Atlantic Nickel supera já em agosto volume exportado em todo o ano de 2020 || Foto Divulgação
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A Atlantic Nickel, empresa brasileira que produz e exporta níquel sulfetado no município baiano de Itagibá, chegou a 69 mil toneladas de minério exportadas em 2021, após finalizar o sétimo embarque do ano, em direção ao continente asiático, agora em agosto. O volume exportado em quase oito meses é superior a todo o volume exportado em 2020, quando alcançou 67,7 mil toneladas. 
 
O concentrado de níquel sulfetado produzido na Mina Santa Rita, a 140 km do Porto de Ilhéus, por onde a empresa escoa 100% do minério, atende às principais indústrias do mundo, com destaque para a Ásia e a Europa. Guiada pelo propósito da sustentabilidade, a empresa se consolida como agente propulsor da transição energética em escala mundial através da utilização do níquel na fabricação de baterias para veículos elétricos.  

Mineradora em Itagibá exporta mais de 60 mil tonelada de níquel para a China || Foto Divulgação
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A Atlantic Nickel, empresa brasileira produtora de níquel sulfetado no município baiano de Itagibá, chegou à marca de 60,3 mil toneladas de concentrado de níquel exportadas em 2021. A marca foi atingida no último domingo (18), quando concluída exportação de mais 11 mil toneladas do minério do Brasil para a China. O volume está próximo do total produzido no ano passado, 67,7 mil toneladas.

Conforme a empresa, “o panorama é um indicativo significante de que o níquel se torna, cada vez mais, um recurso fundamental em escala mundial, como solução sustentável para adoção de fontes de energia limpa, que substituem a combustão e reduzem a emissão de gases nocivos à saúde e ao meio ambiente”.

Minério é exportado por terminal portuário de Ilhéus

A mina da Atlantic Nickel em Itagibá, no sul da Bahia, situa-se entre as maiores minas de níquel sulfetado a céu aberto do mundo e a única deste segmento em operação no Brasil. A empresa informou ter descoberto novo depósito de níquel no mesmo cinturão geológico, a apenas 26 quilômetros da atual mina, a Santa Rita.

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marcel e o jegue2O deputado estadual Marcell Moraes tem como principal bandeira a defesa dos animais, o que sem dúvida é uma causa válida. O problema é quando descamba para um exagero que torna o parlamentar, no mínimo, patético.

A última de Moraes é espernear contra as negociações entre a Bahia e empresários chineses, interessados em importar jegues. Para o deputado, trata-se de um absurdo, pois (argumento dele) o animal é “um patrimônio nosso, que não pode ser exportado”.

Ainda segundo o deputado, “os chineses querem fazer o animal sofrer”. Ele diz que vai buscar apoio do Ministério Público na tentativa de impedir que as negociações prossigam.

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O governador Jaques Wagner concede entrevista nesta segunda, 19, para falar da tão esperada licença prévia do projeto Porto Sul, estimado em R$ 3,5 bilhões. A coletiva está marcada para as 14h30min, na Governadoria.

O Porto Sul envolve investimentos públicos (governos federal e estadual) e da Bahia Mineração (Bamin). Foi Wagner quem anunciou, na semana passada, a emissão da licença prévia do projeto Porto Sul, que terá capacidade para exportar, anualmente, cerca de 66 milhões de toneladas de grãos e minérios. A previsão é de que o porto esteja pronto em 2016 e gere, aproximadamente, 2 mil empregos.

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu a licença após a realização de várias audiências e readequações do projeto original, inclusive com mudança do local de construção do porto. O investimento também contempla construção de aeroporto e da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol).

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Chineses querem exportar 300 mil jegues por ano

Da Agência O Globo
Em meio aos produtos brasileiros exportados para a China, o novo objeto de desejo é o popular jegue nordestino.  Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de jumentos – também conhecidos como jegues ou asnos, utilizados na indústria chinesa de alimentos e cosméticos.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço no interior do Nordeste.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, produção de alimentos específicos e assistência técnica.

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Porto de Ilhéus: perda de cargas importantes e sucateamento.

Ou as lideranças sulbaianas se unem (algo difícil) ou o sul da Bahia, exatamente Ilhéus, perderá o porto internacional do Malhado. Notícias que chegam ao PIMENTA apontam que a Codeba quer retirar do porto sulbaiano a exportação de níquel da Mirabella Mineração, de Itagibá, em 2012.
Caso a jogada se concretize, o beneficiário seria o Terminal Privado de Cotegipe (TPC), porto que “roubou” a exportação de soja a partir de Ilhéus. Talvez aí se explique por que a Codeba, responsável pela administração dos portos baianos, tenha investido muito pouco no terminal sulbaiano nos últimos anos, estimulando o sucateamento do mesmo.
Alheios a tudo isso, percebe-se lamentável silêncio dos nossos nobres prefeitos, deputados e demais líderes regionais…