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Escola do Chocolate é inaugurada em Gandu
Escola do Chocolate é inaugurada em Gandu|| Foto Alberto Coutinho

A Secretaria de Educação da Bahia inaugurou, nesta sexta-feira (6), em Gandu, a primeira Fábrica Escola de Cacau e Chocolate no estado. A unidade pertence ao Centro Territorial de Educação Profissional do Baixo Sul (Cetep Baixo Sul) e atende mais de 1.100 estudantes.

Durante a inauguração da Fábrica Escola, o governador Rui Costa, destacou que, além da formação profissional de baianos, a unidade representa um investimento na cultura alimentar como uma forma de promover uma identidade cultural nos territórios. “Com estas fábricas escolas, nós queremos estimular, capacitar e transferir tecnologia para a nossa juventude”. Outras fábricas escolas serão inauguradas em outros municípios.

A fábrica escola vai atender a mais de 250 alunos – mais de 100 do curso de nutrição e cerca de 150 das formações de administração, contabilidade e finanças.  De acordo com o secretário estadual da Educação, Walter Pinheiro, “o essencial deste novo perfil de equipamento foi que a Secretaria passou a enxergar a importância da economia da territorialidade e cultura de cada lugar”.

Para a estudante de nutrição, Débora Nascimento, a fábrica vai preparar melhor os estudantes para o mercado de trabalho e uma formação mais completa. “A fábrica é um suporte importante para nós, principalmente para os estudantes de nutrição, porque é uma garantia de um estágio e tudo o que a gente vem aprendendo em sala de aula a gente pode colocar em prática aqui com um fruto tão significativo para a região, que é o cacau”, contou a estudante.

PRÓXIMAS FÁBRICAS ESCOLAS

Estudantes de Gandu são  primeiros benefícios com fábrica escola
Estudantes de Gandu são primeiros benefícios com fábrica escola|| Foto Alberto Coutinho

Além da Fábrica Escola do Cacau e do Chocolate, já estão previstas mais três unidades, com instalação até o final deste ano. A Fábrica Escola de Maniçoba, em Cruz das Almas, em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para trabalhar a cadeia da mandiocultura e seus subprodutos, como o beiju, biscoitos, a farinha e a própria maniçoba.

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