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Wagner
Dona Enedina e o filho Lourival são homenageados por Wagner e Fátima Mendonça

Os oito anos do Governo Wagner são retratados em edição especial da revista Bahia Terra de Todos Nós. A publicação foi lançada em evento especial no Palácio Rio Branco, em Salvador, em evento que reuniu políticos e teve homenagens a figuras atendidas com ações de governo, a exemplo de Maria Enedina Pereira, moradora de Ilhéus.
Dona Enedina aprendeu a ler e escrever depois dos 100 anos de idade, transformando-se na mais famosa aluna do Programa Todos pela Alfabetização (Topa), do governo baiano. A Bahia Terra de Todos Nós ainda resume principais projetos, programas e ações do governo estadual no período de 2007 a 2014.

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Conta o jornalista Levi Vasconcelos, na coluna Tempo Presente, d´A Tarde, que o governador Jaques Wagner soltou uma pérola futebolística bem ao gosto de torcedores do Bahia. Ao receber o time sub-20 do Vitória, campeão brasileiro em 2012, Wagner ressaltava que ele e a esposa, Fátima Mendonça, são torcedores do Tricolor de Aço. E emendou:

– Mas o meu governo é equilibrado. Meu vice [Otto Alencar] é Vitória.

Não rolou curto-circuito, mas houve quem achasse que Wagner tivesse gozando com o rubro-negro, tradicionalmente chamado de “Vicetória” justamente pelos torcedores do Tricolor.

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Dona Canô e Lula conversam ao lado de Wagner e a primeira-dama (Foto Manu Dias).

A filha mais ilustre de Santo Amaro da Purificação, Dona Canô, recebeu nesta quarta (20) a visita do ex-presidente Lula, acompanhado do governador Jaques Wagner  e da primeira-dama baiana, Fátima Mendonça.
Wagner “bisbilhotou” a conversa de Canô e Lula e, “fuxiqueiro”, passou à frente que um dos pedidos da mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia entregou ao ex-presidente um projeto de despoluição do rio Subaé, contaminado por mercúrio e que sofre com os dejetos lançados sem nenhum tratamento.
E nada de papo sobre os arranca-rabos entre Lula e Caê

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Entrevistado há pouco pela equipe da Rede Bahia, no Carnaval de Salvador, o governador Jaques Wagner afirmou que a melhor folia de sua vida foi a de 1991, a primeira que ele passou com a atual esposa e primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça.

Confessando ser um folião inveterado, Wagner lembrou que brinca o carnaval baiano desde 1974, ano em que chegou ao Estado. “Mas o melhor de todos foi o primeiro que passei com Fatinha”, disse o governador às repórteres Patrícia Nobre e Wanda Chase.

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A primeira-dama da Bahia, a risonha e franca Fátima Mendonça, colocou o esposo e governador baiano, Jaques Wagner, em maus lençóis numa entrevista que concedeu ao jornalista e editor do Terra Magazine, Bob Fernandes.

Perguntada sobre o que a impedia de disputar a prefeitura de Salvador, além do aspecto legal, ela responde que, possivelmente, talvez falte estômago:

– Acho que sim. Eu vejo como Jaques [Wagner, governador baiano] sofre e eu jamais, jamais seria candidata a alguma coisa tendo que conviver com esquemas, eu não sou mulher disso, não suporto esse negócio de “esquemas”…

À resposta da primeira-dama, Bob Fernandes quis saber:

O que você quer dizer com “esquemas”?
É você ficar devendo. O cara quer te ajudar, te ajuda, mas quer te ajudar porque depois vai querer alguma coisa em troca. E como fazer campanha sem dinheiro? Começa do próprio povo, que tem que se reeducar, a quem temos que dizer “não adianta pedir emprego para político, dinheiro”, não é assim que as coisas devem ser. Uma campanha hoje em dia é coisa de milhões de reais…

Todo mundo pede, do grande empresário ao homem da rua?
Todo mundo pede… e eu não gostaria, não ia querer ficar refém de nada, nunca. Isso já é uma coisa que corta meu barato, meu tesão, porque eu sei que pra fazer campanha tem que ter grana, e eu não tenho grana pra isso…

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Ela voltou a abrir a boca, mas está, digamos, mais comedida. A primeira-dama da Bahia, Fátima Mendonça, concedeu entrevista à repórter Caroline Felippi, do site Além da Notícia, e considera o governador Jaques Wagner centrado.

“As pessoas, às vezes, falam, “ah, ele é mole”. Quem quiser que pense. Na verdade, ele tem um cuidado para não cometer injustiça. É uma pessoa muito centrada”.

A primeira-dama relembra quando o ex-senador ACM morreu e, no mesmo dia, quatro deputados carlistas chamaram Jaques Wagner para uns dois dedos de prosa. Para Fatima Mendonça, aliás, o carlismo se foi. “Não existe mais carlismo. Era ele [Antônio Carlos Magalhães] quem mandava em todos”.

“Fatinha” revela, ainda, que não almeja disputar cargo eletivo. “Política é muito mutante. É por isso que não quero me candidatar a nada”.

Confira a entrevista em vídeo