O deputado, a exemplo do pai, também teve resultado positivo para covid-19
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Por meio de uma rede social, o deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) disse que deu positivo o resultado do seu exame para o novo coronavírus (Covid-19).

A postagem foi feita no Instagram. Nela, o parlamentar aparece ao lado do pai, Félix Mendonça, que também já havia testado positivo para a doença.

– Que Deus proteja a nós todos na luta contra a pandemia. Fiquem em casa, respeitem o isolamento – que nós, mesmo respeitando, contraímos o vírus – disse.

Félix propõe flexibilizar exigência de desincompatibilização para profissionais da saúde
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O deputado federal e presidente do PDT na Bahia, Félix Jr, apresentou projeto de lei complementar (PLC 149/2020) que autoriza, no período de enfrentamento à pandemia da Covid-19, que agentes políticos e servidores públicos da área da saúde não precisem se desincompatibilizar das funções públicas até o dia das eleições se desejarem concorrer a cargos de vereador, prefeito e vice-prefeito. A proposta apresentada pelo pedetista flexibiliza excepcionalmente as exigências da Lei Complementar 64/1990, que estabelece os prazos para que candidatos deixem os cargos antes de disputarem as eleições.

– A desincompatibilização afastaria os profissionais da saúde dos seus locais de trabalho, em plena pandemia, o que geraria indubitável potencial de agravar a saúde pública brasileira, atualmente marcada pela escassez de tais profissionais e pela pandemia, conforme amplamente divulgado pela imprensa – justificou Félix.

A flexibilização valeria somente para as eleições municipais deste ano, observa, ressaltando a necessidade de “considerar a importância dos profissionais da saúde, servidores do Ministério e das Secretarias de Saúde, bem como dos agentes políticos que atuam diretamente no enfrentamento à pandemia”.

O deputado ainda complementou: “Há necessidade crescente de mais profissionais em decorrência dos altos índices de contaminação e afastamento destes, demandando do sistema de saúde pública brasileiro, em todas as esferas a suspensão de abonos, licenças e férias”.

Félix apontou como exemplo negativo as duas trocas de ministros da Saúde em menos de 40 dias realizados durante a pandemia. “A troca de Henrique Mandetta por Nelson Teich e depois a saída deste e a colocação de um ministro interino prejudicaram muito a adoção das medidas de combate à pandemia. Não é razoável admitir que secretários também sejam afastados, bem como médicos e outros profissionais de saúde, quando necessitamos de uma atuação contínua desses profissionais e agentes políticos”, ponderou.

Félix Jr. detalha emendas à MP que beneficiam cacauicultura || Foto Divulgação
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O deputado Félix Mendonça Jr. (PDT-BA) lamentou o corte no número de bolsas para os cursos de pós-graduação feito pelo governo Jair Bolsonaro. Segundo matéria publicada pela Folha de São Paulo, foram canceladas 7.590 bolsas em todo o país. Destas, 2.063 eram destinadas a estudantes do Nordeste. Os cursos mais atingidos pelos cortes foram os de Engenharia, Educação e Medicina.

– Este é o reflexo do bloqueio de verbas para a Educação feito pelo governo no ano passado. É triste ver que áreas fundamentais para o desenvolvimento do país sejam atingidas com a redução das bolsas. A maior riqueza que uma nação pode ter é a Educação e o conhecimento do seu povo – disse o parlamentar.

As bolsas são financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação. Os cortes na educação começaram no primeiro ano do governo e afetaram fortemente o ensino superior. Obras da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) foram paralisadas devido à falta de recursos.

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Félix Jr. cobra esforços do Governo Bolsonaro por fábrica na Bahia || Foto Lúcio Júnior

Coordenador da bancada baiana no Congresso, o deputado federal Félix Jr. (PDT-BA) disse que o Governo Federal vai precisar tratar com muito cuidado a questão da fábrica da Ford, desenvolvendo os esforços necessários para a manutenção da unidade da montadora americana no Polo Industrial de Camaçari.

“A Ford e toda a sua cadeia de empresas sistemistas – fábricas que se instalaram no Polo Industrial em função da montadora americana – são de importância fundamental para a economia do nosso estado, principalmente na geração de emprego. Qualquer movimento contrário a esse funcionamento pode representar um grande baque na nossa economia”, disse Félix.

O Complexo Industrial Ford Nordeste gera hoje, segundo Félix, mais de 7,7 mil empregos diretos, além de 77 mil postos de trabalho indiretos. “Junto com os empregos, o estado foi beneficiado com a melhoria da infraestrutura nas áreas de transporte, educação, saúde e comunicação”, aponta o deputado.

REUNIÃO

O alerta acontece após uma reunião entre o secretário de Produtividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, e dirigentes da Ford na última sexta-feira (8) para tratar de assuntos relacionados ao fechamento fábrica de caminhões da montadora americana em São Bernardo (São Paulo).

Na reunião, o secretário teria dito que a unidade da Ford, em Camaçari, continuará recebendo incentivos tributários federais, além da prorrogação do regime especial automotivo do Nordeste, “até 2025”. A declaração foi interpretada como uma ameaça velada de retirada de incentivos, embora o Governo Federal negue qualquer intenção neste sentido.

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Félix cobra apoio do PT e crê em adesão de Rui a Ciro

Deputado federal e presidente do PDT baiano, Félix Jr. disse esperar o apoio do PT à candidatura de Ciro Gomes à presidência da República. O parlamentar, que é da base aliada do governador Rui Costa, cita que tanto o gestor baiano como o ex-governador Jaques Wagner já tornaram público a possibilidade de apoio.
– Quando eles abrem mão de ter candidato para apoiar um nome de outro partido, mostra visão globalizada da política – disse Félix Jr.
Mais que isso, Félix cobrou o PT, caso Lula não possa ser candidato. Para ele, “após dar apoio aos petistas por tanto tempo, chegou a hora da recíproca”.
– Esperamos que o PT agora tenha capacidade de apoiar o nosso partido, da mesma forma que apoiamos ele no passado. Principalmente, pelo fato de termos Ciro Gomes como candidato, o nome mais capacitado e mais qualificado à Presidência entre os concorrentes.

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marco wense1Marco Wense

A prioridade do oposicionismo baiano, tendo na linha de frente o DEM, PSDB e o PMDB, é a reeleição do prefeito soteropolitano ACM Neto. A sucessão em Itabuna vai girar em torno das articulações na capital.

Continua o impasse entre o deputado Félix Júnior, presidente estadual do PDT, e o médico Antonio Mangabeira, pré-candidato a prefeito de Itabuna na eleição de 2016.

A declaração de Félix – “quero o partido crescendo com honra e de forma independente, sem ser bengala de A ou B” – pressupõe que o comandante do pedetismo defende candidatura própria na sucessão municipal.

O problema é que Félix Mendonça Júnior diz uma coisa e toma decisões que vão de encontro ao que anda pregando. Ou seja, empurra o PDT para a dependência e o papel de coadjuvante.

Ora, ora, o melhor caminho para o fortalecimento de uma agremiação partidária, para mostrar sua existência e tirar a militância do ostracismo e do desânimo, é ter candidato à majoritária.

O presidente do brizolismo regional caminha na contramão. O PDT não pode se distanciar do eleitorado e, muito menos, destruir sua identidade para ser apêndice de outras legendas.

O PDT de Itabuna, por exemplo, tem a oportunidade de ter candidato próprio à sucessão do prefeito Claudevane Leite (PRB). E um pretendente como Antonio Mangabeira, que pode significar a tão esperada renovação política.

Se a decisão de não ter candidato já é dada como certa, como favas contadas, que o PDT deve apoiar o tucano Augusto Castro, então diga ao doutor Mangabeira: “Olhe, doutor, é melhor o senhor procurar outro partido”. Ponto final.

A prioridade do oposicionismo baiano, tendo na linha de frente o DEM, PSDB e o PMDB, é a reeleição do prefeito soteropolitano ACM Neto. A sucessão em Itabuna vai girar em torno das articulações na capital.

Vale lembrar que a professora Acácia Pinho, que comanda a provisória municipal, apoiou, de maneira até entusiasmada, o prefeiturável Augusto Castro (PSDB) na sua reeleição à Assembleia Legislativa.

Outro detalhe é que Félix Júnior sonha com a possibilidade, ainda que remotíssima, de ser o candidato a vice na chapa encabeçada por ACM Neto, sem dúvida a tábua de salvação do demismo nacional.

O PDT vai terminar sendo bengala dos democratas, peemedebistas e dos tucanos, com o discurso da independência e da honra se tornando cada vez mais frágil, inconsistente e contraditório.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Felix presidirá comissão.
Felix presidirá comissão.

A Câmara dos Deputados definiu hoje o nome do novo presidente da Comissão de Cultura (CCULT) da casa. O pedetista baiano Félix Mendonça Júnior acabou eleito por unanimidade. A comissão é composta por 20 deputados titulares.

Félix se comprometeu a dar continuidade aos trabalhos da comissão e atender às demandas da área cultural. Além de um parlamentar baiano à frente da Comissão de Cultura na Câmara dos Deputados, também é do estado o titular do Ministério da Cultura, Juca Ferreira.

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Felix defende fusão Ceplac-Embrapa.
Felix defende fusão Ceplac-Embrapa.

O deputado federal Félix Mendonça Jr (PDT) rebateu o colega Geraldo Simões (PT) e disse que a Embrapa trabalha com culturas como o café. Geraldo discorda da proposta de Félix de fundir a Ceplac com a Embrapa, criando a Embrapa-Cacau.
Hoje, o pedetista festejou resultados de pesquisa que com variedade de café mais resistente à seca. “A transformação da Ceplac em Embrapa Cacau é urgente”, disse Félix.
O parlamentar, que preside a Frente em Defesa da Lavoura Cacaueira, destacou notícia de que a Embrapa conseguiu aplicar o gene CAHB12, encontrado no café, em culturas como cana-de-açúcar, soja e algodão, fazendo-os resistir por até 45 dias sem água.

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Marco Wense

Na areia movediça da política, não há espaços para os ingênuos e os desprovidos de espírito público.

Os pré-candidatos a prefeito de Itabuna não podem ficar chateados com os comentários sobre suas pretensões políticas, que são legítimas e merecedoras de respeito.
Quem pretende entrar na vida pública, assumindo o poder pelo voto popular, sem dúvida o maior instrumento da democracia, não pode ficar tiririca com o pessoal da comunicação.
O projeto político interessa a todos. A vida privada, se fulano ou fulana gosta disso ou daquilo, aí incluindo a preferência sexual, é problema de cada um.
Comentários sobre o particular dos prefeituráveis, com picuinhas, insinuações maldosas e coisas outras, são ridículos. Não merecem nem a lata do lixo.
Até as freiras do Convento das Carmelitas, por exemplo, sabem que candidatura até o fim do processo eleitoral só com alguma possibilidade de vitória.
Quem não pontuar bem nas pesquisas, tendo como limite a primeira quinzena do mês de setembro, terá, compulsoriamente, que entrar no jogo da cúpula estadual das agremiações partidárias.
Os interesses lá de cima, que envolvem os chamados “mangangões”, os que se acham donos vitalícios dos partidos, são como grandes elefantes na frente de pequenas formigas.
Essa conversa de autonomia de diretório municipal para decidir sobre candidatura é conversa pra boi dormir. Se os diretórios não têm autonomia, imagine as coitadinhas das comissões provisórias.
Um acordo na sucessão soteropolitana, envolvendo os partidos de oposição ao governo Wagner, principalmente o PMDB, DEM e o PSDB, é mortal para as articulações interioranas.
Seria de uma ingenuidade gigantesca, de uma infantilidade inominável, alguém pensar que o ex-ministro Geddel não iria fazer um acordo com ACM Neto porque o PMDB de Itabuna pretende ter candidatura própria.
Ou, então, ACM Neto apoiando o candidato do PMDB em Salvador sem exigir como contrapartida o apoio do peemedebismo de Itabuna ao segundo mandato do prefeito Azevedo (reeleição).
Na areia movediça da política, não há espaços para os ingênuos e os desprovidos de espírito público. O melhor conselho é desistir, sob pena de ficar no meio do caminho.
PDT SEM CARGO

Acácia e Félix (Foto Política Livre).

Em decorrência de um acordo entre os deputados Félix Mendonça e Geraldo Simões, respectivamente patronos das pré-candidaturas de Acácia Pinho e Juçara Feitosa, o PDT ficou sem cargos no governo Wagner.

A dobradinha Félix e Geraldo, de olho também na sucessão do prefeito José Azevedo (DEM), deixou os pedetistas de Itabuna a ver navios. Muita gente insatisfeita nas hostes do brizolismo tupiniquim.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Em lugar de Professor Boy, professora Acácia Pinho no comando da comissão provisória do PDT itabunense. Essa foi a decisão vinda de Salvador e tomada pelo deputado federal Félix Mendonça Jr. Ex-secretária de Administração de Itabuna e ex-candidata a vice-prefeita, Acácia é a aposta do PDT para 2012, conforme o Agoranarede.net.
Acácia assumiu a presidência do PDT ontem e compõe a comissão provisória com o professor Boy, Marcelo Cafuringa, Marcos Wense e a advogada Jurandyr de Oliveira Lima.
O partido terá que, antes, regularizar pendências para poder entrar na disputa eleitoral de 2012, segundo o Agora. O foco, além da prefeitura, é a Câmara de Vereadores, onde pretende fazer, pelo menos, dois nomes. Em 2012, serão 21 cadeiras em disputa no legislativo municipal.

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O PDT decidiu buscar em Salvador a solução para reorganizar o partido em Itabuna. O deputado federal Félix Jr. escolheu o professor Elenilson Doto, o Professor Boy, para presidir a comissão provisória da legenda brizolista no município sulbaiano. “Boy” é professor de química do colégio e curso Galileu, mas reside na capital baiana.
“O partido volta às suas raízes e terá um perfil mais ligado à educação, resgatando uma marca dos tempos de Leonel Brizola, deixando as “raposas” de lado”, assinala o empresário e articulista Marco Wense, que também participará da empreitada de reorganizar o PDT em Itabuna.
Wense está empolgado, a ponto de defender que o PDT tenha candidatura própria em 2012 para disputar a sucessão do prefeito Capitão Azevedo (DEM). O nome pode sair de um grupo de médicos com quem o deputado Félix Jr. vem conversando.
Há três meses, o deputado estadual Roberto Carlos esteve em Itabuna e convidou o médico oncologista Antônio Mangabeira para filiar-se ao partido e disputar a prefeitura. Mangabeira ficou de avaliar (relembre aqui).

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O tucano Augusto Castro negou que esteja partindo para abrigar-se no PSD de Otto Alencar e Gilberto Kassab. “Sou tucano e assim pretendo permanecer”, rebateu, reafirmando ainda a sua condição de vice-líder do bloco PSDB/PR na Assembleia Legislativa baiana. No último final de semana, eram fortes os rumores de deserção tucana (reveja aqui).

O parlamentar lembra do seu “excelente relacionamento” com o deputado federal Félix Jr., que estaria fazendo a ponte entre Augusto e o PSD. O tucano diz que Félix não fez nenhum convite para ingresso no novo partido. “Ele sabe do meu compromisso com o PSDB e do meu interesse em contribuir para que ele se torne um partido ainda mais forte em nosso estado”.

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Félix Jr. puxaria Augusto Castro (de amarelo) para o PSD.

Algumas legendas, principalmente de oposição, começam a contabilizar perdas com a fundação do Partido Social Democrático (PSD). No sábado, o PCdoB foi sacudido com a saída do deputado federal Edson Pimenta para a nova legenda e correu para segurar o deputado estadual Jean Fabrício Falcão, que tem base em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano.

E as notícias que correm nos bastidores da política sul-baiana apontam para uma deserção no PSDB em nível estadual. Com o apoio do deputado e parceiro Félix Jr., o deputado estadual Augusto Castro estaria deixando o ninho tucano para abrigar-se no PSD, de Otto Alencar.

Os passos do deputado sul-baiano, aliás, apontam para uma saída, embora esteja bem acomodado no PSDB. A mudança teria mais a ver com as possibilidades abertas ao estar, de fato, na base governista – e ao lado do vice-governador Otto Alencar, xerifão do recém-criado PSD.

Félix Jr. negou ao PIMENTA que tenha dialogado com o tucano sobre essa possibilidade. “Com ele [Augusto Castro], não conservei nada”, diz o deputado federal. Pelo sim, pelo não, Félix complementa no Twitter, de forma enigmática: – Partidos querem ser donos dos deputados e eleitos. A Reforma Política deve resolver este assunto! Um eleito não pode ser escravo de partido!

É algo na linha do “para bom entendedor”…

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A criação do Partido da Democracia Brasileira (PDB) despertou muita gente interessada em novo abrigo partidário. De origem diversa à do PDT, o deputado federal Félix Júnior afirma que apoia a criação da nova sigla, mas continuará na legenda brizolista.

– Apoio totalmente a criação do PDB, novo partido que terá Otto [Alencar] à frente na BA, uma excelente opção mas, ficarei no PDT, onde fui eleito! – disse, via Twitter.

Na Bahia, o PDB abrigará dissidentes de legendas oposicionistas, como DEM, PSDB e PPS, mas também de governistas, a exemplo do PP, de onde sai o vice-governador Otto Alencar. Este, será o manda-chuva do novo partido que, no plano nacional, tem como principal referência o prefeito Gilberto Kassab, de São Paulo.

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Agenciador conhecido como Tafarel (de camisa laranja) teria cooptado eleitores no distrito de União Queimada

Matéria do Correio:
Quanto custa um voto? Na cidade de  Itajuípe, Sul do estado, o ‘confirma’ estava em promoção nessas eleições. Imagens em vídeo, as quais o CORREIO teve acesso, revelam um esquema de compra e venda de votos envolvendo os candidatos Félix Mendonça Júnior (deputado federal) e Paulo Câmera (deputado estadual), ambos eleitos pelo PDT. As gravações mostram que partidários dos dois candidatos compraram dezenas de votos de moradores em 3 de outubro por R$ 50 cada.
No vídeo, registrado com uma câmera oculta, os votos são negociados por dois homens da região, identificados como Reinaldo Félix, o Nadinho, e Orlandi Santos de Almeida, o Tafarel. Eles são apontados como responsáveis por cooptar, agenciar e pagar eleitores de União Queimada, distrito que fica na zona rural da cidade.
Tafarel aparece pagando eleitores e apontando em quais candidatos as pessoas deveriam votar em troca do dinheiro. “É esse aqui, ó. É 12.580 Paulo Câmera e 1.234 Félix Júnior”. Tafarel destaca que só devem ser pagas pessoas de confiança, votos certos. “Na hora de gastar, tem que ser na pessoa certa”. E acrescenta. “Aqui cada um consegue dois votos. Eu dou R$ 50 pra votar e ele consegue um da família. Se a gente passa de 150 votos, ele (o candidato) prometeu um churrasco”.
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