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FG caminha para a praia tranquilamente (Valéria Sousa/Blog do Rick).

O ex-prefeito e ex-deputado federal Fernando Gomes passou praticamente despercebido em sua estada no Joia do Atlântico, condomínio de veraneio na zona norte de Ilhéus. Pôde curtir a família e amigos sem ter o assédio popular, como flagrado pelo Blog do Ricky.
A cena seria inimaginável há duas décadas, quando era considerado o principal político sulbaiano.
O último cargo eletivo ocupado por Fernando foi a prefeitura de Itabuna, de 2005 a 2008, quando fez o sucessor, Capitão Azevedo (DEM). “Zé de Cuma” deixou a política após três mandatos de deputado federal e quatro como prefeito de Itabuna.

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Montagem impagável do Blog do Gusmão (aqui resgatada) mostra um "casamento" entre Geraldo e Fernando, tendo Azevedo como testemunha

Da coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Geraldo Simões & Fernando Gomes, lideranças populares, expressivos líderes, políticos das últimas décadas aqui de Itabuna, ex-prefeitos carismáticos, com votos. Eles classudamente conversando. Criminalidade nenhuma, espanto algum.
Geraldo Simões & Fernando Gomes. Amável leitor, atento leitor. Surpreendentemente, quase pânico é o senhor Fernando Gomes ingressar no PT. Ele será recusado? Ele será aceito? Não quero perceber, não quero pensar, não quero saber.

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Os funcionários da Rádio Difusora foram surpreendidos com a notícia de que o empresário Barbosa Filho será o consultor da emissora pelos próximos três meses. Barbosinha comanda atualmente a TVI e teve experiência não muito exitosa com a Rádio Nacional, que voltou ao controle da família do ex-deputado Daniel Gomes ao final do ano passado.
Teoricamente, Barbosinha vai opinar apenas na programação da emissora. Ainda está sendo estudado o nome do diretor-geral. No campo político, comenta-se que a escolha do profissional para a consultoria foi do presidente da Câmara de Itabuna, Ruy Machado (PRP), muito próximo ao deputado Geraldo Simões (PT) e desconhecido do novo dono da rádio, o empresário João Botti.
O anúncio de Barbosa foi feito pelo próprio Botti, que esteve hoje na emissora acompanhado de Fernando Gomes (o ex-proprietário) e Tiago Feitosa, filho de Geraldo.

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Marco Wense
O ex-prefeito Fernando Gomes, o comprador João Botti e o deputado federal Geraldo Simões. Sem dúvida, os principais protagonistas da transação comercial envolvendo a Rádio Difusora.
Nilton Cruz, presidente da ACI de Ilhéus, e Tiago Feitosa, filho do parlamentar, ficam como coadjuvantes. Raimundo Vieira foi o articulador, o articulador-mor da inusitada aproximação dos ex-prefeitos, que agora são aliados na sucessão de 2012.
PS – A coordenação política da nova Rádio Difusora vai ficar sob a batuta dos jornalistas Eduardo Anunciação e Daniel Thame, profissionais de inteira confiança do deputado Geraldo Simões.
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BOATOS

Com a proximidade do dia da eleição, os boatos, que são inerentes ao processo eleitoral, vão crescer em projeção geométrica.
O último é que Tom Ribeiro, do programa Alerta Total, na telinha da TV Cabrália, teria sido convidado para ser o vice na chapa encabeçada pela petista Juçara Feitosa.
Tom é filiado ao PRB, o mesmo partido do prefeiturável Claudevane Leite, o vereador Vane do Renascer. Na política, existe o boato e o “boato”.  Com e sem aspas.
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AZEVEDO, CASTRO E SANTANA

Na medida em que o deputado Geraldo Simões se aproxima de Fernando Gomes, o prefeito José Nilton Azevedo fica cada vez mais refém dos deputados estaduais Augusto Castro (PSDB) e do coronel Santana (PTN).
Uma coligação com o PMDB do médico Renato Costa passa a ser imprescindível para o projeto de reeleição do demista. O PSDB continua firme com a pré-candidatura de Ronald Kalid.
Santana e Castro vão pedir o céu ao chefe do Executivo. O céu tem que ser de brigadeiro. Nada de nuvens cinzentas.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Detalhe curioso e interessante da operação que envolveu a venda da rádio Difusora a um desconhecido soteropolitano chamado João Lourenço Botti. Quando este foi apresentado como o novo proprietário da emissora, no início desta tarde, quem estava ao seu lado era o jovem empresário Tiago Feitosa, filho do deputado federal Geraldo Simões (PT).
Quem viu Feitosa, Gomes e Botti em descontraído bate-papo na Difusora ficou surpreso com o clima fraterno entre o filho de GS e o agora ex-dono da rádio, já que este e o deputado petista são – ou eram – inimigos figadais.
Esta é mais uma prova de que em política não existem desafetos eternos nem situações incontornáveis… Ainda mais quando há R$ 3 milhões na parada.

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Após o anúncio da venda da Rádio Difusora AM, a dúvida que persiste nos meios empresarial, político e publicitário é se o negócio agora é para valer. Isso, porque a emissora já passou por situação idêntica outras três vezes em menos de dez anos: primeiro, foi passada ao grupo de Nilo Coelho e depois retomada (dizem até que Fernando tem dívida com o ex-governador). Noutra oportunidade, quem assumiu o negócio foi o grupo empresarial ligado à FTC. O terceiro “dono temporário” da emissora foi o deputado federal e ex-prefeito Félix Mendonça.

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“Imaginário de alguns escribas da região”. É assim que o deputado federal Geraldo Simões (PT) descreve a notícia de que ele estaria adquirindo, por intermédio de terceiros, o controle da Rádio Difusora de Itabuna. A informação foi publicada na coluna “De Rodapés e de Achados”, que o advogado Adylson Machado mantém no blog “O Trombone”.
De acordo com a nota de Machado, a Difusora estaria “sendo adquirida por Geraldo Simões ou por interposta pessoa a ele vinculada”. Diz ainda que as tratativas seriam “consolidadas” nesta segunda-feira. Ou seja, hoje.
Ao PIMENTA, Simões afirmou não ter capital para adquirir a Difusora, que segundo o colunista seria vendida por R$ 3 milhões. Acrescenta o deputado que a única conversa que mantém com Fernando Gomes é sobre as inconclusas obras do Centro de Convenções de Itabuna, que ficam em loteamento pertencente a FG.
Então tá…

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Da coluna De Rodapés e de Achados, d´O Trombone
A Difusora está sendo adquirida por Geraldo Simões ou por interposta pessoa a ele vinculada. As tratativas serão consolidadas na próxima segunda-feira, no encontro que ocorrerá entre Geraldo, Fernando, o empresário e, naturalmente, Raimundo Vieira, em Salvador.
Como moeda entram, de um lado, a emissora, o prédio, os estúdios no Jardim do Ó e o terreno onde está instalada a antena. Envolve um universo de três milhões de reais. E, o que muito interessa a Fernando, a promessa de intervenção de GS junto ao Judiciário para aliviar um determinado processo criminal que incomoda FG.
Nesse particular FG ficou comovidamente agradecido a GS.
Confira a íntegra

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Coluna “De Rodapés e Achados” (O Trombone):
No final de 2011 ficou definido o apoio de Fernando Gomes a Roberto Minas Aço Barbosa. A destacar a capacidade e o volume de argumentos de Roberto para convencer Fernando, que já afirmou disposição de apoiar até o PT para evitar a reeleição de Azevedo.
Roberto entra na mídia, orientado por FG, para ver se alcança 10% a 12% de intenções de voto até março. Três meses de espera, para quem já o faz há pelo menos seis anos.
Com o risco de enveredar por campanha alheia. Ou correr sozinho.

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O júri do “Caso do Vaqueiro” poderá ser realizado em Salvador, a depender de decisão da presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Brito. O Ministério Público estadual pediu o desaforamento do júri do caso, retirando-o da Comarca de Ibicaraí, para impedir possível influência política e econômica de Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes.
Filho do ex-prefeito e ex-deputado federal Fernando Gomes, Marcos Gomes é acusado de matar o vaqueiro Alexandro Honorato em dois de dezembro de 2006, depois de torturar e mantê-lo em cárcere privado. Dias depois, o corpo foi encontrado numa cova rasa às margens da rodovia Potiraguá-Itapetinga, o que ainda rendeu indiciamento por ocultação de cadáver.
Gomes chegou a ser preso em 2009 pela Polícia Federal, em Salvador, mas foi solto por decisão do juiz de Ibicaraí, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. A liminar que garantia a liberdade do acusado foi revogada no ano passado pelo Tribunal de Justiça da Bahia,  mas Marcos Gomes continua solto. Informações d´A Região.

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A propósito da polêmica união Geraldo Simões-Fernando Gomes, a pré-candidata Juçara Feitosa avisou ao marido e a colegas de partido que não há possibilidade de aliança com o ex-prefeito de Itabuna e antigo inimigo político.
Geraldo Simões botou panos quentes na história porque não quer melar, agora, seus negócios (políticos!) com o ex-inimigo.

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Manuela Berbert | manuelaberbert@yahoo.com.br

Gatos escaldados das urnas e donos de fortunas daqui, eles sabem que Azevedo tem grandes chances de reeleição.

Como se o passado não existisse, hoje a pauta dos blogs, jornais, rádios e esquinas da vida é a aliança dos ex-prefeitos de Itabuna, Fernando Gomes e Geraldo Simões. Não me interessa quem procurou quem, quem está tentando fazer essa aliança, ou coisa parecida. Eu só gostaria de acreditar na existência de uma finalidade digna para esse fato, mas não consigo.
Geraldo não quer arriscar, e prefere empurrar Juçara. Sabendo o quanto é difícil, vai fazer todas as alianças que puder. Já Fernando, que concedeu entrevistas a diversos veículos tempos atrás afirmando que estava encerrando sua carreira, agora ensaia voltar, tramando uma aliança com o seu maior inimigo político. Sinceramente, é preciso respirar fundo para ler esse tipo de notícia, ou escutar esse tipo de conversa.
Gatos escaldados das urnas e donos de fortunas daqui, eles sabem que Azevedo tem grandes chances de reeleição. O homem que conquistou a periferia com seus pulinhos na época da campanha, de casa em casa, fechou os olhos para o Centro da cidade e está reconstruindo bairros mais humildes. Não é o modelo de gestão mais adequado, mas é o que reelege. Nós sabemos disso, e eles também.
O que mais me incomoda é que, com essa aliança contra o capitão, os demais possíveis nomes vão ficando ao vento, se perdendo no tempo. A turma do PCdoB já não está mais tão coesa, Vane do Renascer sumiu da mídia, Leninha Alcântara não sabe para que lado vai, Roberto Minas Aço não emplaca etc. Perdoem-me se esqueci alguém já cotado para as eleições de 2012, mas a realidade é essa: os nomes vão surgindo e sendo engolidos por essa politicagem descarada…
Manuela Berbert é jornalista e articulista da Contudo.