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O governador da Bahia, Jaques Wagner, tem mais um motivo para crer que “forças ocultas” de outros Estados andam a conspirar contra os projetos de desenvolvimento da Bahia.

Duarte, que lutou contra a Fiol, pode ir para o Ibama

Uma dessas forças vem lá das bandas do Maranhão e se manifesta em Brasília. Trata-se do deputado federal Zequinha Sarney, que articula para o ex-deputado baiano Edson Duarte assumir uma importante diretoria do Ibama.

A notícia poderia ser boa, não fosse Duarte um ferrenho opositor de vários projetos estruturantes no Estado e ter, inclusive, lutado contra a inclusão da Ferrovia Oeste-Leste no PAC.

Felizmente, Duarte perdeu a briga contra a Fiol. Mas agora pode ganhar a boquinha no Ibama.

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Depois de abrir os trabalhos da Assembleia Legislativa da Bahia com um forte discurso em favor do Porto Sul e do desenvolvimento do interior do Estado, o governador Jaques Wagner voltou a destacar a importância do projeto. Dessa vez, foi no programa de rádio “Conversa com o Governador” veiculado nesta terça-feira, 22.

Wagner afirmou que o projeto do Complexo Intermodal foi feito como “muito carinho” e salientou que outras áreas foram analisadas, antes do governo decidir pela construção do porto na zona norte de Ilhéus.

O governador declarou que foram realizados estudos para que o impacto ambiental do projeto seja reduzido. Ele também há algumas pessoas que se opõem ao empreendimento movidas por interesses comerciais.

O programa abordou outros temas, como a ação contra a dengue na Bahia.

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Aproveitando a visita do presidente Lula a Ilhéus, na sexta-feira, 10, os integrantes do Comitê de Entidades Sociais em Defesa dos Interesses de Ilhéus e Região (Coeso), reivindicou o destravamento de obras de infraestrutura consideradas estratégicas para o sul do Estado.
Encabeça a lista a construção do Porto Sul, que integra o Complexo Intermodal de Transportes. Este começa a sair do papel com a Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), cujas ordens de serviço dos quatro primeiros trechos foram assinadas por Lula em Ilhéus.
“Agora, é preciso que o Ibama acelere a emissão da licença ambiental do Porto Sul na Ponta da Tulha”, afirma Aldicemiro Duarte (Mirinho), um dos representantes do Coeso. Outras solicitações do movimento são a duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna e obras de dragagem e manutenção do Porto de Ilhéus.

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Após pesadas críticas às deficiências do sistema brasileiro para o transporte da produção de grãos no Brasil, a Rede Globo voltou à carga contra as obras do Complexo da Ferrovia da Integração Oeste-Leste. A postura, incoerente para alguns, tem a ver com os interesses dos donos da Vênus Platinada no sul da Bahia. No Jornal da Globo desta sexta, a emissora destacou a visita presidencial a Ilhéus para renovar a artilharia. Espaço novamente aproveitado pelo professor Rui Rocha, do Instituto Floresta Viva. “Essa obra pode ser uma tragédia”, enfatiza o dirigente da ONG.

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Passos afirma que a Fiol é a maior obra de infraestrutura viária que a Bahia já viu (foto Mary Melgaço)

Em um discurso empolgado na cerimônia de assinatura das ordens de serviço para os quatro primeiros lotes da Ferrovia da Integração Oeste-Leste, o baiano Paulo Sérgio Passos, titular do Ministério dos Transportes, cobriu o presidente Lula de elogios.
Segundo Passos, Lula realizou “um pacote de obras sem precedentes na história desse país”. Ele enfatizou que os investimentos foram especialmente direcionados às áreas da habitação, saneamento, recursos hídricos e transportes.
Sobre sua área, o ministro afirmou que houve uma melhora no estado das rodovias, que também receberam obras de pavimentação e duplicação. Passos também citou obras em portos, ferrovias e hidrovias, destacando a construção das eclusas de Tucuruí, no Pará, que tornaram possível a navegação de Belém até Marabá. A obra ficou parada por mais de 30 anos.
Especificamente com relação à Fiol, Passos declarou que se trata, “do ponto de vista viário, da maior obra de infraestrutura que a Bahia já viu”.

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Terá início em instantes a cerimônia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinará a ordem de serviço para a construção do primeiro trecho da Ferrovia da Integração Oeste-Leste. Neste momento, centenas de pessoas já se encontram no auditório do Centro de Convenções de Ilhéus, onde a ordem será assinada.
O primeiro trecho da Fiol a ser construído fica entre Ilhéus e Caetité, e tem cerca de 500 quilômetros.

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Não obstante a variedade de datas informadas para a visita do presidente Lula a Ilhéus, ao que tudo indica está mesmo batido o martelo para a sexta-feira, 10, à tarde. Um funcionário da Secretaria-Geral da Presidência da República estará ainda nesta segunda em Ilhéus para os aprontes finais relacionados à visita. Ele se reunirá com representantes da Secretaria de Governo do município para detalhar a agenda. O prefeito Newton Lima se encontra em Brasília e, por isso, não participa da reunião.
No sul da Bahia, Lula marcará o início das obras da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol). O primeiro lote da estrada de ferro, entre Caetité e Ilhéus, já obteve sua licença de instalação.

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Virou motivo de piada a última visita de Lula ao sul da Bahia ainda na condição de presidente da República. Já foram divulgadas três datas da vinda do mandatário-mor do País a Ilhéus, para dar a largada na obra de construção da Ferrovia Oeste-Leste. Agora, a última é que Lula virá na sexta-feira (10), à tarde, depois de cumprir agenda em Salvador.
Será?

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EM PRIMEIRA MÃO
Agora é oficial: o presidente Lula vem ao sul da Bahia na próxima quarta-feira, 8, para solenidade de início das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), trecho Ilhéus-Caetité. De acordo com a assessoria do governo federal, o horário de chegada do presidente será definido até o final da tarde desta quinta.

Acompanhado de comitiva integrada pelo governador reeleito Jaques Wagner, o presidente dá a partida a uma das maiores obras de infraestrutura da história baiana. São previstos investimentos de R$ 4 bilhões, tocados pela estatal Valec Engenharia e executados por empresas vencedoras dos primeiros lotes da licitação da Fiol.
A licença ambiental para o primeiro trecho da obra foi concedida na última terça (30). A ferrovia terá extensão total de 1,5 mil quilômetros e integrará as regiões norte e centro-oeste brasileiras com o sul da Bahia, exportando desde grãos a minérios, como o ferro que será extraído pela Bamin no município de Caetité, no sudoeste baiano.

Também na próxima quarta deverá ser inaugurada a primeira fábrica de chocolate sul-baiana nos moldes do PAC do Cacau. A unidade está localizada no município de Ibicaraí, a 70 quilômetros de Ilhéus. A fábrica tem investimentos da prefeitura local e do governo baiano. A inauguração não contará com a presença de Lula, mas do governador Jaques Wagner e do prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana.

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A construção do trecho da Ferrovia Oeste-Leste entre Caetité e Ilhéus terá seu início simbólico no próximo dia 9 de dezembro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cidade sul-baiana. A licença para essa parte da estrada de ferro acaba de ser emitida e tem especial importância para a empresa Bahia Mineração, que escoará sua produção de minério de ferro em Caetité pela Fiol.
Ao todo, a ferrovia terá uma extensão aproximada de 1.500 quilômetros, ligando a cidade de Figueirópolis, no Tocantins, a Ilhéus, no litoral sul da Bahia. O trecho entre Brumado (sudoeste da Bahia) e Ilhéus já foi licitado pela estatal Valec, mas a licença emitida abrange somente a faixa de Caetité a Ilhéus.
O projeto Pedra de Ferro, da Bamin, utilizará um terminal portuário na região da Ponta da Tulha, norte ilheense, para a exportação do minério. A instalação da mina, em Caetité, também já obteve sua licença e resta apenas o Ibama autorizar a construção do terminal, que já tem anuência prévia da Secretaria do Meio Ambiente da Bahia.
O investimento da Bamin no projeto será de US$ 3 bilhões. A empresa pertence ao grupo ENRC, do Casaquistão.

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Transporte rodoviário encarece as exportações

A carência de infraestrutura continua sendo um obstáculo ao crescimento do Brasil, por reduzir a competitividade da economia nacional. Matéria produzida pelo site NetMarinha traz números que explicam bem essa deficiência.
A matéria cita como exemplos a produção de grãos no oeste baiano e a de celulose no extremo-sul da Bahia. A Suzano, que explora este produto, tem que exportá-lo pelo Espírito Santo, uma vez que o Porto de Aratu, em Salvador, fica muito longe e o Porto de Ilhéus está saturado. Já os grãos são transportados de caminhão até o Porto de Santos, com uma grande elevação dos custos da exportação.
Segundo Walter Horita, presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), a substituição do transporte rodoviário pelo ferroviário reduziria o preço do frete do algodão de US$ 0,08 para US$ 0,025 de libra-peso por tonelada. A libra-peso é a unidade padrão utilizada pelo mercado.
O texto menciona o projeto da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), que aguarda o licenciamento ambiental do Ibama, e critica a demora para a autorização da obra. Para o presidente da Aiba, “a licença ambiental é o fantasma dos empresários porque a medida sai do racional e entra no campo ideológico”.
Leia o texto completo.

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O Tribunal de Contas da União decidiu liberar o projeto da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol). Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira, 25, na Comissão Mista de Finanças e Orçamento da Câmara dos Deputados, o secretário-geral do TCU, Paulo Roberto Martins, informou que a corte reconsiderou a recomendação de suspender o repasse de dinheiro público para o projeto. A restrição tinha a ver com uma irregularidade detectada no edital de licitação.
Segundo Martins, a Valec, estatal responsável pelo projeto, corrigiu o edital, o que garante a destinação de recursos para a Fiol no orçamento da União para 2011.
A Ferrovia Oeste-Leste ligará os municípios de Figueirópolis (Tocantins) a Ilhéus (Bahia), num percurso de aproximadamente 1.500 quilômetros. Ela permitirá o escoamento de produtos como soja, algodão e o minério de ferro que será extraído pela empresa Bahia Mineração em Caetité.

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Desenterrem a cabeça de jegue que se encontra sob a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). Após sucessivos adiamentos ou suspeição da obra, vem mais uma: o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou indício de irregularidade grave no trecho Caetité-Barreiras da Fiol. Isso significa ameaça de bloqueio de verbas para o trecho da obra, que tem extensão total de 1,5 mil quilômetros e custo divulgado de R$ 4 bilhões. Ela interligará o Tocantins ao sul da Bahia, desembocando em Ilhéus.
A irregularidade grave, segundo relatório do TCU, foi encontrada na licitação do lote que corresponde à construção de uma ponte sobre o rio São Francisco. A obra, de R$ 146.762.458,23, teria apresentado itens que restringiam a competitividade, “decorrente de critérios inadequados de habilitação e julgamento”. A ferrovia integra o Complexo Intermodal Porto Sul.

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Faleceu na madrugada desta sexta-feira, 1º, vítima de parada cardiorrespiratória, o professor baiano Vasco Neto, que tinha 94 anos. Ex-deputado federal por quatro mandatos, foi ele que pela primeira vez defendeu – há 50 anos – a construção de uma ferrovia que cortasse a América do Sul, ligando o Oceano Atlântico ao Pacífico.
Há algum tempo o professor recebeu a visita do governador da Bahia, Jaques Wagner, com quem conversou sobre o projeto da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), uma linha de 1.500 quilômetros que ligará as cidades de Figueirópolis, no Tocantins, a Ilhéus, no sul da Bahia. É uma parte do sonho de Vasco Neto que vai se tornando realidade.
O professor emérito da Universidade Federal da Bahia (Ufba) está sendo velado na Faculdade Politécnica desta instituição de ensino. O sepultamento está marcado para as 16h30min, no Cemitério do Campo Santo, que fica no mesmo bairro da Politécnica, a Federação.

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A Valec concluiu ontem a licitação do trecho baiano da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e 24 empresas vão construir os 1.022 de ferrovia entre Ilhéus, no sul da Bahia, e Barreiras, no Oeste do estado. A obra foi dividida em sete lotes e tem investimento previsto de R$ 4,198 bilhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
De acordo com o Valor Econômico, o consórcio que venceu o maior contrato – de R$ 739,9 milhões – é formado pelas construtoras Andrade Gutierrez, Barbosa Mello e Serveng. O segundo maior lote – R$ 720,1 milhões – ficou com a Mendes Junior, Sanches Tripolini e Fidens. Os consórcios têm, juntos, 24 empresas.
De acordo com a Valec, o primeiro trecho da ferrovia, entre Ilhéus e Caetité, terá 537 quilômetros de extensão e deve ficar pronto em julho de 2012. A segunda etapa, Caetité-Barreiras, deve ser entregue em julho de 2013, sendo que o trecho até Figueirópolis ainda encontra-se em estudo.
A ferrovia transportará 52 milhões de toneladas de cargas até 2018, sendo que mais de 85% será de minério de ferro da Bahia Mineração Limitada (Bamin), entre Caetité e Ilhéus. Além de minério, outras cargas já previstas são álcool, açúcar e grãos. Bernardo Figueiredo, da Agência Nacional de Transportes e Terrestes (ANTT), aposta que a ferrovia mudará a “cara da Bahia”.

Empresas que venceram os sete primeiros lotes (Arte Valor).