Parece que o arremate de Ronaldinho Gaúcho será mesmo nesta segunda (10). O atleta fez do seu retorno ao futebol brasileiro um circo e, para completar, dará entrevista exclusiva ao Jornal Nacional, da rede Globo, nesta noite para dizer que assinou com o Flamengo. Pelo menos foi o que antecipou o repórter Fábio Azevedo, da concorrente TV Bandeirantes. Se verdade ou não, esperemos o jornalístico da Vênus Platinada.
Às 20h01min – A Globo anunciou que dirigentes do Flamengo e o procurador Assis estão reunidos e à espera de Ronaldinho Gaúcho, para assinatura do contrato. O anúncio no Jornal Nacional foi feito pela apresentadora Renata Vasconcelos.
O Palmeiras divulgou na manhã deste domingo, por um anúncio em seu site oficial, assinado por Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do clube, que também desistiu oficialmente da contratação do meia-atacante Ronaldinho Gaúcho, assim como o Grêmio.
Deste modo, o caminho fica livre para a negociação do jogador com o Flamengo que, segundo Adriano Galliani, diretor do Milan, está 99,99% certa.
O clube alviverde também não gostou das negociações do atleta com outros clubes e enfatizou que “jamais vai compactuar com esse tipo de comportamento”, se referindo ao leilão que se criou em torno de Ronaldinho. Leia mais no UOL.
Dizia-se, com boa dose de maldade, que o presidente Jânio Quadros era melhor para colocar pronomes do que ministros. O velho JQ, com as qualidades e defeitos inerentes ao ser humano, era professor de português, gramaticista à moda antiga e, em tal condição, sabia bem de pronomes. A famosa frase “Fi-lo porque o quis” (transformada na folclórica “Fi-lo porque qui-lo”, destituída de sentido lógico) dá bom exemplo do rebuscamento com que aquele político tratava a língua portuguesa. Ele jamais diria, nem sob tortura, “Vou procurar-lhe”, mas “Vou procurá-lo” – conforme preceitua a norma culta.
Estaria este hebdomático e fatigado colunista com algum tipo de nostalgia janista? Falemos sério: Jânio não faz meu gênero e sua lembrança apenas saiu das cinzas revolvidas com o anúncio do livro Minha Ilhéus, de José Nazal. Diz o texto que a editora deseja “convidar-lhe” para o lançamento – uma construção positivamente infeliz. Alguns verbos (e, na minha memória de ex-aluno do professor Chalupp, convidar encabeça a lista) são inimigos declarados do pronome “lhe”: abraçar, beijar, adorar, procurar, amar, encontrar, ameaçar e desejar estão entre os que não gostam do “lhe”.
Já acaba o espaço, mas não resisto a outra anedota sobre o ex-presidente, provavelmente inventada, e que o folclore tornou mais poderosa do que a realidade. Então, vamos a uma das versões circulantes. Admirador das destilarias da Escócia, Jânio Quadros enfrentou o preconceito da sociedade brasileira e a bisbilhotice de um jornalista, que lhe perguntou, acintosamente: Por que o senhor bebe tanto? E JQ, com ar de compaixão diante de tamanha ignorância, foi didático no exercício do seu senso de humor absolutamente britânico: Bebo porque o uísque é líquido; se fosse sólido, comê-lo-ia, com garfo e faca.
De Zé com Fome e Ataulpho Alves, Orlando Silva cantava: “Pra ninguém zombar,/ Pra ninguém sorrir/ É só no coração que eu sei chorar/ O pranto meu ninguém vê cair” (Meu pranto ninguém vê/1938). A dupla Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga também comparece: “Mas ninguém pode dizer/ Que me viu triste a chorar/ Saudade, o meu remédio é cantar” (Qui nem jiló/1949). Candeia (Pintura sem arte/1978), fala de sua cruel prisão à cadeira de rodas: “Mas se é pra chorar, choro cantando/ Pra ninguém me ver sofrendo/ E dizer que estou pagando” (Alcione, com aquela categoria que o mundo aplaude, regravou este samba em 1981).
Se alguém pensou que esta conversa desaguaria em Fernando Pessoa (1888-1935), tudo bem. Aqui vai, com desculpas pela previsibilidade, a primeira quadra de Autopsicografia/1930: “O poeta é um fingidor:/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente”. Claro. Fingir é fugir (ops!) a certos gêneros de padecimentos morais. E, para finalizar, Noel (é o centenário, gente!), com uma saída muito engenhosa em Tenho um novo amor/1932 (com Cartola): “Se acaso algum dia se apagar/ do teu pensamento o meu amor/ para não chorar e não mais penar/ mando embora a saudade/ prá livrar-me da dor”.
Os mais jovens (eventualmente, é uma grande falta de sorte ser jovem) não viram o que significou Aquele abraço, canção que Gilberto Gil fez em 1969, para se despedir do Brasil. Ele e Caetano, depois de presos e com as cabeças raspadas, foram “autorizados” a deixar o País. A música, que virou mania nacional, é rica em símbolos e sugestões: de saída, Gil louva sua aldeia, ao dedicar Aquele abraço “a Dorival Caymmi, João Gilberto e Caetano Veloso”, para mais tarde mandar um desaforo à ditadura: “Meu caminho pelo mundo/ Eu mesmo traço/ A Bahia já me deu/ Régua e compasso/ Quem sabe de mim sou eu/Aquele abraço”. Perca-se tudo, mas salve-se a dignidade.
Há outras mensagens nem sempre explícitas: Realengo não é mencionado por acaso, mas para debochar do arbítrio – foi no quartel do Exército naquele subúrbio que Gil e Caetano ficaram presos. O Flamengo é outra entrada nada casual, marca da ironia do artista com a chamada nação rubro-negra: o Fluminense havia conquistado o título carioca, ao vencer o Flamengo por 3 x 2, Gil era um dos 171 mil torcedores no Maracanã e viu a tristeza da massa. Com seu “abraço” ele está dizendo aos derrotados que “o importante é competir” (ou “consolo” semelhante). Torcedor do Fluminense, Gil encontrou no Flamengo rima (para Realengo) e solução (para tirar sarro do rival).
Depois de exaltar o dolce far niente (carnaval, futebol, banda de Ipanema) do Rio de Janeiro, que (apesar de tudo) “continua lindo”, o baiano elege para ícone e ápice da ironia o pernambucano Abelardo Barbosa, Chacrinha. O apresentador, que “continua balançando a pança”, é a outra face do positivismo pregado pela ditadura, a anarquia organizada (“Eu vim para confundir, não para explicar”), o anti-Ordem e Progresso, a bagunça, a geléia geral brasileira. Se a ditadura é a tese, Chacrinha é a antítese – e o menino Gilberto Gil (27 anos na época) é o arauto, exegeta, explicador do processo. As mensagens se sucedem, sempre com a expressão “continua”.
A vida, mesmo com a violência dos que tomaram o poder à força, segue, escrachada, fora do figurino oficial verde-oliva: além de balançar a pança politicamente incorreta, o Velho Guerreiro (na charge) continua “buzinando a moça” (um duplo sentido de indiscutível bom gosto), “comandando a massa” e “dando as ordens no terreiro” – não importa o que digam, que falem, que pensem ou queiram os usurpadores, o povo parece ter outra regra e compasso. No vídeo raro, feito em 1979, Gilberto Gil em estado de graça, zen, sideral, elevado, celeste, quase levitando, puro, de uma forma que os recursos eletrônicos não mais nos permitem ver (e com um ótimo improviso no final). O eterno Gil.
(O.C.)
Do IG
Dono da maior torcida do Brasil, o Flamengo segue poderoso, mas já não ostenta a liderança do ranking das marcas mais valiosas do futebol nacional. As muitas ações de marketing desde a chegada de Ronaldo e, principalmente, do centenário do clube, além da grande presença de público nos estádios, levaram o Corinthians a se tornar a marca de maior valor em 2010: R$ 749,8 milhões.
No estudo anual realizado pela “Crowe Horwath RCS”, o São Paulo também conseguiu importante avanço e assumiu o segundo lugar, com R$ 659,8 milhões. O Flamengo agora é o terceiro, com a marca avaliada em R$ 625,3 milhões. Enquanto o Palmeiras se manteve na quarta posição (R$ 444,1 milhões), o Vasco ganhou duas em relação a 2009 e agora é sétimo. O campeão brasileiro Fluminense, curiosamente, caiu uma colocação.
A LISTA DOS MAIS VALIOSOS
1. Corinthians – R$ 749,8 milhões
2. São Paulo – 659,8 milhões
3. Flamengo – R$ 625,3 milhões
4. Palmeiras – R$ 444,1 milhões
5. Internacional – R$ 268,7 milhões
6. Grêmio – R$ 222,8 milhões
7. Vasco – R$ 156,5 milhões
8. Santos – R$ 153,3 milhões
9. Cruzeiro – R$ 139,6 milhões
10. Atlético-MG – R$ 110,3 milhões
11. Fluminense – R$ 104,2 milhões
12. Botafogo – R$ 89,9 milhões
Leia na íntegra
O bom e velho Badu é conhecido como “Luxemburgo do Cacau”. À beira do gramado ou nos vestiários, o ex-jogador e hoje técnico se veste como o treinador do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo: paletó, gravata, sapatos. Tá explicado o apelido, né?
Pois “o cara” pôde se sentir o “Luxa” de verdade neste final de semana, em Jequié, quando comandou um time com dois atletas do Flamengo, o atacante Val Baiano e o lateral Leo Moura. E tinha ainda Toró e Ewerton Silva, além do goleiro fluminense Fernando Henrique e o atacante Neto Berola, do Atlético-MG.
Imagine, leitor, a felicidade do homem. Imagine, não. Veja!
Retomemos, conforme promessa, a discussão sobre as opções presidente/presidenta, assunto pertinente, quando o Brasil escolhe sua primeira presidenta. E pronto: já fiz, antecipadamente, minha escolha. Mas, como tudo neste espaço, trata-se de opinião, preferência, havendo argumentos igualmente ponderáveis para Dilma presidente. O professor Pasquale Cipro Neto, em moda nas diversas mídias, prefere presidente – argumentando que as palavras terminadas em “nte” não variam de gênero, sendo marcadas pelo artigo “o” ou “a” (e exemplifica: o gerente, a gerente; o pedinte, a pedinte e, claro, o presidente, a presidente).
Em recente artigo na Envolverde (Aos nossos filhos, 11.11.2010), Frei Beto (foto) fala do legado a ser deixado para os filhos, e afirma que não há mal em “fazer um pé-de-meia, de olho no futuro dos seus rebentos”, mas faz uma advertência: “Não é dinheiro o que um filho mais espera dos pais, ainda que não saiba expressá-lo. É amor, amizade, apoio e, sobretudo, exemplo de vida”. E cita Thomas Mann (autor de A montanha mágica): “Um bom exemplo é o melhor legado dos pais aos filhos”. O religioso conclui que “nada mais perigoso a um jovem que centrar sua autoestima na conta bancária ou no patrimônio familiar”.
“Sente-se a moçada descontente onde quer que se vá/ Sente-se que a coisa já não pode ficar como está/ Sente-se a decisão dessa gente em se manifestar/ Sente-se o que a massa sente, a massa quer gritar: ´A gente quer mudança´./ O dia da mudança, a hora da mudança, o gesto da mudança/. Sente-se tranqüilamente e ponha-se a raciocinar/ Sente-se na arquibancada ou sente-se à mesa de um bar/ Sente-se onde haja gente, logo você vai notar/ Sente-se algo diferente: a massa quer se levantar pra ver mudança, o time da mudança, o jogo da mudança, o lance da mudança”. É o novo chegando, anuncia o poeta: “Talvez em paz Mu dança/ Talvez com sua lança!”
Estamos vivendo uma transformação de hábitos à brasileira: lenta, silenciosa, sem sangue, mas persistente. Nossa revolução, sem a guilhotina dos homens insensatos ou a lança do irado deus Mu dança, aproxima-nos, aos poucos, da liberdade, da paz, da igualdade, da fraternidade, da igualdade entre os brasileiros, com base em mais este legado da Revolução Francesa: “Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos; as distinções sociais não podem ser fundadas senão sobre a utilidade comum”. No Brasil já se extinguiu o voto de qualidade, deixando todos com o mesmo valor e sepultando a odiosa frase “brasileiro não sabe votar”. É um (bom) começo.
(O.C.)
Veja como são as coisas. O atacante Ronaldo Fenômeno nunca havia feito gol em cima do Flamengo (em jogos no Rio de Janeiro). Pois a torcida rubro-negra decidiu colocar um ingrediente a mais na rivalidade com o “ex-amante” do Fla: três travestis ganharam ingressos para assistir ao jogo Flamengo e Corinthians, no Engenhão, no Rio de Janeiro.
Resultado: embora o jogo tenha terminado no 1 a 1, o “Fenômeno” quebrou tabu e abriu o placar do jogo desta noite de quarta (27) contra o Fla no Rio.
Se o caríssimo torcedor não lembra, há mais de dois anos Ronaldo foi flagrado em companhia de travestis, uma delas já falecida. Hoje, o atacante por três vezes escolhido o melhor jogador do mundo teve na “torcida” as meninas Thais, Fernanda e Pamella.
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“O único número um que não é o primeiro da turma é o goleiro. Para gente do jogo melhor seria se fosse o número zero. Tem quem ache o goleiro um zero à esquerda, que fica no meio do gol só porque não sabe chutar a bola com a direita. É um mártir crucificado nos postes da meta por um só lance. Como Barbosa, que pagou pela vida por uma culpa que não teve no gol da vitória do Uruguai, no Maracanazo de 1950. Tantas defesas não o salvaram dos ataques injustos. Ficou o gol. Não sobrou o goleiro”. Esta parte da orelha, assinada por Mauro Beting (foto), antecipa a qualidade da linguagem de Goleiros: heróis e anti-heróis da camisa 1, livro de Paulo Guilherme.
Fiquei tão indignado com a informação que decidi não ligar para a regência (a meu juízo) equivocada do verbo atender, economizando implicância para coisa mais grave: o nome do logradouro. Supõe-se que a placa ali fixada se refira a João Batista de Sá e Oliveira, primeiro intendente de Ilhéus, médico, jornalista, professor, etnólogo e pesquisador em antropologia. Fernando Sales o vê como “figura das mais fascinantes de sua geração, quer pelo brilho da inteligência e da cultura, quer pela clareza das palavras na cátedra [de medicina] que tanto honrou, ou nas concentrações políticas que tão bem soube dignificar”.
No vídeo, uma interpretação magnífica, que marca também um lado pouco valorizado do ex-ministro, a humildade: na gravação, o mestre desce à simples condição de coadjuvante da cantora Carla Visi – que, com sua voz cristalina, se mostra à altura do momento. Clique, mesmo que isto faça aflorar antigos ferimentos do coração. Chorar faz bem aos olhos e à alma.
(O.C.)
Pesquisa do Ibope para o diário esportivo Lance revela que o Flamengo é o clube de futebol mais querido do Brasil. De acordo com o levantamento, 17,2% dos brasileiros torcem pelo clube carioca. Mas Corinthians e São Paulo vêm em ascensão, com 13,4% e 8,7% dos torcedores. A pesquisa tem margem de erro de 1,2 ponto percentual e ouviu 7.109 torcedores em todo o país.
A partir dos percentuais na pesquisa, o Ibope calculou o número de torcedores. O Fla teria 33,2 milhões de torcedores, o Corinthians 25,8 milhões e o São Paulo, 16,8 milhões.
Na lista dos dez maiores, constam ainda Palmeiras (11,6 milhões de torcedores), Vasco (7,9 milhões), Grêmio (7,7 milhões), Cruzeiro (6,8 milhões) Santos (5,2 milhões), Atlético-MG (5,0 milhões) e Internacional (4,8 milhões).
A pesquisa registra empate em número de torcedores entre os clubes Botafogo e Fluminense e Bahia. Cada um, segundo o Ibope, teria 3,1 milhões de torcedores. O Vasco foi o time que mais perdeu torcida, conforme a pesquisa.
O Vitória, vice-campeão da Copa do Brasil 2010, aparece com 2,3 milhões de torcedores (2,3%) do universo pesquisado. É a 15ª maior torcida do Brasil. O Sport Recife (PE) é o clube nordestino com maior número de torcedores (3,3 milhões).
Com receio de sofrer uma ação na Justiça, a cúpula do Flamengo desistiu na noite desta segunda-feira de demitir Bruno pelo envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio. Quem confirmou a informação foi o vice geral do clube, Hélio Ferraz, responsável pelo clube enquanto a presidente Patricia Amorim passa férias na Disney. As informações são do jornal “Extra”.
– Sim, decidimos recuar para evitar maiores problemas. Até segunda ordem, não vamos demitir o Bruno por justa causa – disse Helio Ferraz no início da madrugada desta terça-feira.
No último sábado, o LANCENET! antecipou que o Flamengo decidira demitir Bruno por justa causa. Para isso, enviaria uma carta por correio para o Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem (MG), onde ele está detido.
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Depois que a Justiça expediu mandado de prisão temporária, o goleiro Bruno, do Flamengo, sumiu no mundo. Desde as primeiras horas desta quarta, 7, é considerado foragido da Justiça. A defesa disse ter orientado o atleta a se entregar à polícia. A esposa do goleiro encontra-se presa.
Bruno é suspeito da provável morte da ex-amante Eliza Samudio e ocultação de cadáver. Por enquanto, ele responde apenas por sequestro. Ontem, um jovem de 17 anos, parente do goleiro do Flamengo, depôs na polícia e afirma que a ex-modelo está morta e o seu corpo teria sido desossado e sepultado em vala coberta por massa de concreto.
Esta segunda-feira será um dia triste para a torcida do Flamengo. O maior ídolo do clube (apesar dos altos e baixos da relação) se despede hoje com a intenção de fechar contrato com o Roma.
O contrato de Adriano vence no próximo dia 30, mas é provável que ele nem atue nas próximas duas partidas do rubronegro pelo Brasileirão: respectivamente contra o Fluminense, na quarta-feira, e o Grêmio, no sábado. Alguns ainda tentam persuadi-lo a particpar desses jogos.
Nesta sua segunda passagem pelo Flamengo, que durou pouco mais de um ano, Adriano disputou 47 jogos e marcou 35 gols, 19 deles no Campeonato Brasileiro de 2009, do qual foi artilheiro (o sexto da história do time).
Com informações do G1
O Internacional (RS) perdeu por 2×1 do Estudiantes, mas conseguiu classificar-se às semifinais da Libertadores. E o Flamengo espera avançar também, mas depende de um milagre: vencer por dois gols de diferença o Universidade do Chile, na casa do adversário. Já no finalzinho do primeiro tempo, Adriano meteu na cabeça de Vagner Love, que fez 0x1 para o rubro-negro, aos 45min. Partida está no intervalo.
00h18min: Não deu para o Flamengo. O time precisava fazer dois gols. Fez. Mas levou um: 1×2, placar final. Como o Universidade fez mais gols fora de casa (2×3 no Maracanã, quarta passada), a equipe chilena passou às semifinais – para alegria da nação corintiana…