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Sanfoneiro anima o 1º de Maio em Itabuna (foto Divulgação)
Sanfoneiro anima o 1º de Maio em Itabuna (foto Divulgação)

A comemoração do Dia do Trabalhador em Itabuna será no ritmo do forró. A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) programou festa animada pelo sanfoneiro Targino Gondim para o 1º de maio. O evento está marcado para começar às 13 horas, no Recanto dos Comerciários (Bairro da Conceição).

Além de Targino, a festa do trabalhador terá ainda a presença da banda Via de Acesso. De acordo com a CTB, não haverá venda de ingresso para o evento. Quem quiser participar deve procurar um dos sindicatos filiados à Central para obter o convite. Além disso, será necessário levar um quilo de alimento perecível ao Recanto dos Comerciários.

Os alimentos serão doados ao Albergue Bezerra de Menezes e ao Núcleo Cuidar.

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Josefina: São João da cidadania.
Josefina: São João da cidadania.

Coaraci terá quatro dias de Forró da Cidadania neste ano. O arrasta-pé começou no último sábado (20) à noite e só terminará na madrugada de São João (24), reunindo quase 20 atrações no Arraiá Cultural da Cidadania.

Os primeiros dias foram marcados por muita animação e atrações como Forró Caxangá, Xote Apimentado, Mistura Light e Forró Quebra Barraco.

Nesta segunda (22), quem sobe ao palco da Cidadania é Neto Azevedo, além de Bete Balanço, Turbulência e Amigos da Prosa. De acordo com a prefeita Josefina Castro, o município resgata a alegria do São João do interior com atrações regionais.

Sob o calor junino, a última noite da festa promovida pela Prefeitura de Coaraci, na terça (23), terá Maurício Bahia, Forró 4 Estações, Forroziada, Tony Fernandes e Capitão Forró.

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Deputados Fabrício, Zé Neto, Nilo e Rosemberg Pinto com os artistas Bule Bule e Zelito Miranda.
Deputados Fabrício, Zé Neto, Nilo e Rosemberg Pinto (à direita) com os artistas Bule Bule e Zelito Miranda.

O projeto de lei que prevê a criação de 60% de cotas para os forrozeiros baianos se apresentarem durante o São João foi aprovado, por unanimidade, pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). O projeto beneficia os artistas baianos nas contratações para festejos juninos em todo o estado.

“Esse é um projeto de interesse da cultura da Bahia”, disse o presidente da Assembleia Legislativa baiana, Marcelo Nilo, ressaltando a presença, em plenário, de cantores com carreiras consolidadas, mas que concordam com a necessidade da valorização de todos os artistas do estado. A votação, na terça, foi acompanhada de nomes como Zelito Miranda, Xote Nordestino e Renato Fechini.

O projeto de lei caminhou rápido depois de acordo entre os líderes dos blocos do governo e da oposição, Zé Neto (PT) e Sandro Régis (DEM). Agora, segue para sanção do governador Rui Costa e deve entrar em vigor em 180 dias. “A maior festa da Bahia não é o Carnaval, que ocorre só em Salvador, é o São João, que acontece nos 417 municípios. Esse é um projeto muito importante, pois precisamos priorizar as bandas do interior e da capital”, disse Nilo.

A proposição tem como principal objetivo, valorizar a cultura nordestina na Bahia, destinando parte da verba das Secretarias de Cultura e Turismo para a contratação dos artistas para as festas juninas. A lei vale para contratos entre estado e municípios.

Para o cantor Zelito Miranda, com a aprovação do projeto os forrozeiros baianos poderão, inclusive, fiscalizar os recursos destinados às manifestações culturais do estado. “Não sabemos quanto vem e para onde vão os recursos. Podemos enfim criar um conselho, uma associação, assim como já acontece no Carnaval”, afirmou.

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Ari PB comanda show dos 20 anos da banda.
Ari PB comanda show dos 20 anos da banda.

Um show em Salvador nesta sexta (11) comemora os 20 anos e a nova fase da Banda Cacau com Leite. A apresentação abre a temporada de apresentações  da banda itabunense em Salvador. O show começará às 22 horas, no Coliseu do Forró, em Patamares.
“Será um verdadeiro encontro de forrozeiros”, promete Ari PB, líder da banda que entoou sucessos nacionais como Vim vim, Volte logo e Que saudade do teu cheiro.
Bruninho do Acordeon, Ricardo Boa Nova, Cleison Bastos, Flor de Maracujá e Marquinhos Café são alguns dos convidados da noite de hoje.
Criada por Ari PB e Filemon Carvalho, a banda itabunense tem mais de dez CDs lançados. Álbuns chegaram a vender mais de 100 mil cópias, a exemplo de É só emoção, o quinto da história do Cacau com Leite.

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A dupla Victor & Leo é a atração desta segunda-feira, em Itagibá (foto divulgação)

A aposta no resgate do São João de Itagibá teve bom resultado, a considerar a resposta positiva do público. Pelos números oficiais, uma média de 30 mil pessoas tem lotado a  cada dia a Praça Tote Lomanto, que desde o dia 21 virou a Praça do Forró. Ontem (23), a cidade ferveu com as apresentações da banda Magníficos e de Adelson Viana, Fábio & Michel e Gelder & Alessandro.
Nesta segunda-feira, 24, quando se encerra o evento, a expectativa é de uma plateia ainda maior para assistir ao show da dupla Victor e Leo, uma das atrações mais esperadas dos festejos em Itagibá.
Comemorando o sucesso da festa, o prefeito Marcos Barreto afirma que a intenção é continuar a investir para que o evento se torne melhor a cada ano. “Queremos a cada ano promover um São João melhor. Nossa gente está feliz em receber os visitantes”, declarou o gestor.
O aposentado Antônio Rosendo, que mora em Salvador e participou da festa na cidade sul-baiana, tem planos de voltar. “A festa tá nota vinte, voltarei mais mais vezes. Não vou dar nota dez porque é pouco”, disse ele.
 

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Victor Ramos (fazendo sinal negativo) não gostou de ser fotografado bebendo uísque (foto Gilberto Jr./Bocão News)
Victor Ramos (fazendo sinal negativo) não gostou de ser fotografado bebendo uísque (foto Gilberto Jr./Bocão News)

Em tour pelos festejos juninos que acontecem no interior da Bahia, o zagueiro Victor Ramos, do Vitória, não gostou de ser fotografado na noite deste domingo, 23, em um evento na cidade de Santo Antônio de Jesus.
O jogador tomava uns goles de uísque, quando teve sua imagem registrada pelo fotógrafo Gilberto Júnior, do site Bocão News. Indignado, Ramos agarrou o profissional de imprensa pelo pescoço, ordenando que ele apagasse as fotos.
“Ele me mandou apagar as fotos, mas eu me recusei e ele partiu pra cima, me segurando pelo pescoço com a ajuda de um amigo”, contou Gilberto.
A produção do evento teve que intervir e levou jogador e repórter para conversar em uma sala reservada, onde Ramos e seus amigos teriam feito ameaças a Gilberto Júnior. Depois, o jogador saiu do local e retornou em seguida, afirmando que o fotógrafo poderia publicar as imagens. Com informações do Correio.

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Os moradores de Ponta da Tulha, em Ilhéus, vão realizar o 1º Fest Forró, nos dias 22 e 23. O forró à beira da praia terá comidas e bebidas típicas, apresentação de quadrilha junina e bandas ao vivo.
O evento é promovido pela Associação dos Moradores de Ponta da Tulha e a Associação dos Veteranos.
Camisa para a festa pode ser adquirida com Jabes Borges ou “Delegado”. Contatos pelo telefone (73) 3656-9070.

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O velho Lua, Rei do Baião, será festejado neste domingo, na tradicional Exposição Agropecuária de Entre Rios, onde ele tantas vezes se apresentou.

As homenagens a Luiz Gonzaga irão incluir a inauguração de um museu com o nome do artista, que se estivesse vivo teria completado cem anos nesta quinta-feira, 13.  A festa, no Parque Manoelito Argolo, começa às 9 horas com a Missa do Vaqueiro, seguida do lançamento nacional, pelos Correios, do Selo Comemorativo ao Centenário de Luiz Gonzaga.

Entre os que estarão presentes, destaque para Dominguinhos, discípulo e parceiro de Gonzagão. Durante a festa, a Assembleia Legislativa entregará ao sanfoneiro o título de Cidadão Baiano.

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VELHINHOS SERELEPES QUE FAZEM “DE TUDO”

Ousarme Citoaian

Numa dessas matérias corriqueiras em que a tevê discorre sobre as inegáveis vantagens da senilidade (quando aparecem uns velhinhos serelepes dizendo que se sentem como se tivessem dezoito anos ou menos!) recolho uma pérola, da boca de repórter experiente, famoso e festejado. Depois de ver uma idosa escapar ilesa de uma série de perigosos contorcionismos a que chamam alongamento, o profissional televisivo (com um sorriso que parecia de decepção) afirmou: “Atualmente, esses velhinhos fazem de tudo”. Esse “de tudo” é, via de regra, mais um abuso dos que tanto se perpetram em nome da linguagem moderna e bonitinha, mas ordinária.

ATAQUES FRONTAIS E REPÓRTERES IMPUNES

A expressão de feitio enviesado está disseminada pela mídia, mas com predominância na televisão, veículo que prima pelos ataques frontais à língua portuguesa. “Fez de tudo para salvar os móveis, mas não conseguiu” – diz impunemente a repórter, numa matéria sobre enchentes. Trata-se de pecado contra a simplicidade (uma das qualidades fundamentais do estilo) e indispensável à boa linguagem jornalística. É preferível “Fez tudo para salvar…”, indo direto ao ponto, sem penduricalhos que, longe de melhorar o entendimento da frase, a tornam pedante, grosseira, cansada, ao carregar a preposição “de” como peso morto.

PLEONASMO, MAS SEM PERDER A ELEGÂNCIA

À partícula que acrescenta graça, força ou realce a uma frase ou expressão os gramáticos chamam “expletiva”. Seria assim uma coisa pleonástica, mas elegante – se é que entendi a lição.  Exemplos encontráveis nos livros são “Foi-se embora sem avisar” e “Murchem-se as flores”, esta segunda de perceptível bom gosto. Observe que, retirada a tal partícula expletiva, o entendimento se mantém: tanto faz “foi-se embora” como “foi embora”. Esta seria a tese da defesa “lingüística” para “Fazer de tudo”, mas a acusação a contesta veementemente, pois o “de”, neste caso, nenhuma beleza acrescenta à expressão “Fazer tudo”.

EXPRESSÃO ENRAIZADA E COM DEFENSORES

Na edição de 28 de setembro, o Pimenta denunciou, em caixa alta e fonte graúda: “Câmara de Itabuna teve de tudo nesta terça-feira”. Além de provar que santo de casa não faz milagre, prova-se como a expressão está enraizada nos meios de comunicação e terá, consequentemente, ferrenhos defensores. Volto a insistir que esta coluna fala de preferências e curiosidades, mas nunca se atreveu a dividir a linguagem em certa e errada. Neste caso, sigo a regência verbal: assim, “A livraria dispõe de tudo que a escola exige” (o verbo dispor “pede” preposição “de”) e “A livraria tem tudo que a escola exige” (o verbo ter é, neste cenário, inimigo da preposição).

LÍNGUA RICA, RICA, RICA /DE MARRÉ DECI

“Eu sou pobre, pobre, pobre/ De marré, marré, marré/ Eu sou pobre, pobre, pobre/ de marré deci” é cantiga de roda com uma palavra que não tem registro na linguagem escrita. De tempos imemoriais, guardo uma explicação, que não tenho feito pública por falta de auditório interessado. E se não digo sua origem é por não me lembrar em que ostra colhi esta pérola: o texto viria do francês Je suis pauvre, pauvre, pauvre,/ je me vais, me vais, me vais/ je suis pauvre, pauvre, pauvre/ je me vais d´ici. Para quem nada manja da língua de Danton e Robespierre, vai minha tradução, sujeita a chuvas e trovoadas: ”Eu sou pobre, pobre, pobre/ vou-me embora, vou-me embora/ eu sou pobre, pobre, pobre/ vou-me embora daqui”.

EM PERNAMBUCO, O “FOR ALL” VIROU FORRÓ

Com o tempo, as pessoas fizeram uma “adaptação”, valendo-se do som em francês: da pronúncia (aproximada)  jê mê vé veio “de marré” e dici transformou-se em “daqui”. Para mim faz sentido, pois o processo não é desconhecido entre nós: há uma tese (Luiz Gonzaga era um de seus defensores) de que a palavra forró (gênero musical nordestino popular em todo o Brasil) descende, por semelhante processo de “adaptação”, do inglês for all. Algo a ver com os ingleses da estrada de ferro Great Western, em Pernambuco, que organizaram uma festa aberta, for all (“para todos”). Ressalte-se que o folclorista Câmara Cascudo não aceita esta versão: para ele, forró vem do africano “forrobodó”,  que é festa bagunçada, frege.

HERANÇA DAS RELAÇÕES FEUDAIS EUROPEIAS

Consta que Heitor Villa-Lobos e Cecília Meireles (foto) também pesquisaram esta cantiga infantil, mas não chegaram a conclusões definitivas. A brincadeira procede da Europa sendo um jogo de  “pobres” e “ricos”, falando em casamento, com o roteiro ritualístico de  cortejo, sedução e noivado. A versão brasileira tem uma parte que diz: “Quero uma de vossas filhas/ de marré, marré/ marré/ Quero uma de vossas filhas/ de marre deci” – certamente a fala do “rico”; a esta proposta indecorosa o lado “pobre” responde, humilhado: “Escolhei a qual quiser/ de marré, marré, marré/ Escolhei a qual quiser/ de marré deci”. Percebe-se que a canção prega um servilismo escancarado e odioso, que nos remete ao feudalismo europeu.

EMOÇÕES QUE NOS PRESSIONAM NO DIA-A-DIA

Volto a reler o velho Quatro gigantes da alma, do pioneiro em psicologia e direitos humanos Mira y Lopez (Santiago de Cuba, 1896-Rio de Janeiro, 1964). É um livro fundamental, que fala de emoções a que estamos submetidos no dia-a-dia e que são fontes de neurose, afeto, agressividade: o Medo, a Ira e o Amor. Mas como somos bichos domesticados (homo socialis), o psicólogo acrescentou um quarto “gigante”: o Dever, espécie de força reguladora, que nos impede de descambar nos precipícios da barbárie e da luxúria. Se quiser, pode chamá-lo de Razão, elemento que nos faz obedecer às regras (“qual submisso escravo”, segundo o mestre argentino).

A IRA QUE NASCE DO NEGRO VENTRE DO MEDO

Mira y Lopez (foto) trata de carências e fantasmas submersos, de fragilidades e de como precisamos uns dos outros, de como somos conduzidos pelas emoções e de como estas são tão poderosas que nos sacodem e atiram de um lado para outro, “com a mesma aparente simplicidade com que uma onda altera o rumo de um barco, o vento brinca com as folhas ou um terremoto faz desmoronar uma casa”. O texto é muito atraente, como neste exemplo: “Na noite dos tempos, do negro ventre do medo, brotaram as rubras faces da ira. Esta rapidamente cresceu e se converteu no segundo dos quatro gigantes que atenazam o homem e fazem de sua vida um perpétuo drama”.

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NÃO QUEREMOS SER UM PAÍS DE VIRA-LATAS

Procuro estar longe dos que tratam o Brasil como um sub-país, nosso povo como uma sub-raça, e paro aqui, antes que me venham as lembranças, igualmente calhordas, da sub-nação, do sub-povo – e, de braço dado com elas, uns puxões de orelhas sobre o emprego inadequado do hífen. Mas o que nos interessa é festejar o fim do espírito anti-Brasil. O povo mostra (nas ruas, nos becos, na internet e nas urnas) que somos uma Nação com identidade própria e que não mais teme o chicote com que os poderosos, vestidos de paramentos universitários e décadas de preconceito e conservadorismo, tentam submetê-lo. Livre em suas escolhas, o Brasil se recusa a ser uma nação de vira-latas.

TAMBÉM TEMOS DOSTOIÉVSKIS E BETHOVENS

Autoridades do Nordeste deveriam tomar uma atitude de considerável impacto: algo assim como um decreto que levasse a turma da calcinha escura, o pessoal que combina rapadura com caviar e camarão com garapa de cana, além de uma chusma de outros equivocados do forró a ouvir os clássicos. Não me refiro aos bambambãs da música europeia, mas aos clássicos da grande canção de sotaque regional: Luiz Gonzaga, Sivuca, João do Vale, Zé Dantas, Humberto Teixeira, Dominguinhos, Hermeto Paschoal, Cego Aderaldo, Jackson do Pandeiro, Patativa do Assaré, Genival Lacerda.  Eles são, a bem dizer, nossos bethovens, brahms, tostoes, dostoiévskis,  mozarts, haydns.. .
</span><strong><span style=”color: #ffffff;”> </span></strong></div> <h3 style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>E FRED JORGE CRIOU CELLY CAMPELLO!</span></h3> <div style=”padding: 6px; background-color: #0099ff;”><span style=”color: #ffffff;”>No auge do sucesso, em 1965, a música teve uma versão no Brasil, gravada por Agnaldo Timóteo. Como costuma ocorrer com as

GLORINHA GADELHA, SIVUCA E CLARA NUNES

A feira de mangaio é o local onde os brejeiros vendem… mangaio, é lógico! Com o resultado desse negócio, compram/compravam o que não nasce do barro do chão, como o gás que acende a candeia e (“ninguém é de ferro”) a cachaça que aquece a alma. A leitores do asfalto, explico: brejeiro é quem vive na região do Brejo; legume é qualquer cereal; mangaio é todo artigo feito em casa ou tirado da pequena agricultura; gás e candeia,  leia-se querosene e candeeiro (e se você não sabe o que é candeeiro, aceite meus pêsames). Os dicionários grafam, se muito, mangalho – mas o que sabem do povo os dicionários? No vídeo, Clara Nunes e Sivuca: Feira de mangaio, dele e Glorinha Gadelha. Clique aqui e veja/ouça.
(O.C)

(O.C.)

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A tradição foi mantida em Palmira, distrito de Itaju do Colônia, no sul da Bahia. Por lá, decidiram “esticar” o São Pedro.
No sábado, dia 10, a partir das 20 horas, a festança será animada pelas bandas Rock´n Rio e Fascinação e os cantores Vanoly Cigano e Juliane Ramos, além do Trio Nasa.
Os empresários Suzana Azevedo e Hauri Azevedo promovem o rala-bucho que tem apoio das Empadinhas da Vovó.

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Os puliça vão cair no forró, seu menino. Neste sábado, a Associação de Praças da Polícia Militar (APPM) promove arrasta-pé dos bons no Grapiúna Tênis Clube.

O rala-bucho começa às 16 horas e termina sabe lá Deus quando. É momento de confraternização pra quem joga duro.

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O estilo pé-de-serra do Estakazero agita Ilhéus na sexta-feira.

O rala-bucho tá garantido em Ilhéus até o próximo domingo, 27. O São João na Terra de Gabriela reunirá bons nomes do forró regional e nacional. Estakazero, Raio da Silibrina, Cangaia de Jegue, Lordão, Cacau com Leite sobem ao palco do arraiá ilheense, montado na praça Dom Eduardo (Catedral de São Sebastião).

De acordo com a programação, a festa segue nesta quinta, 24, com Forró 4 Estações, Açucena Cheirosa, Cacau com Leite, Mel de Forró e Ivan Moraes. O arrasta-pé começa às 18h.

O forró come solto na praça Dom Eduardo também na próxima sexta-feira, dia de jogo do Brasil. E quem puxa o fole é a banda Estakazero, além da S4&Cia. A festa é realizada pela prefeitura de Ilhéus e Governo da Bahia. A programação prevê forrobodó também no sábado e domingo, dias 26 e 27.

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A temporada de arrasta-pé dos bons com ótimas atrações será aberta, logo mais, pela turma do Sindicato dos Bancários de Itabuna.

O sindicato promove o Forró de Cabo a Rabo, no Grapiúna Tênis Clube. A partir das 19h desta sexta, o forrobodó está garantido com as bandas Zabumbahia, Sururu Baião e Pescoço de Mola.

Neste ano, as atrações da festa são as bandas Zabumbahia, Sururu Baião e Pescoço de Mola.

Puxa o fole, Zé!

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O Sindicato dos Comerciários de Itabuna promove neste sábado, 5, o seu já tradicional forró. O arrasta-pé acontece no calçadão da Rua Rui Barbosa, a partir das 14 horas, com animação do sanfoneiro Pescoço de Mola e da banda Madame Buchada, que têm à frente os músicos Jaffet Ornelas e Léo Jorge.

Ao longo dos anos, o Forró dos Comerciários vem se consolidando como uma das grandes festas populares de Itabuna, atraindo não apenas os trabalhadores da categoria, mas todos aqueles que apreciam o autêntico forró pé-de-serra.

Cruzamento entre a Rua Adolfo Leite (Beco do Fuxico) e o calçadão é o "miolo" do forró (foto Pedro Augusto)