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Torcedora que "mostrou demais" é irmã de zagueiro do Bahia (Reprodução).
Torcedora que “mostrou demais” é irmã de zagueiro do Bahia (Reprodução).

O gol da vitória (ops) do Bahia frente ao Cruzeiro, ontem, no Mineirão, levou à loucura a pequena torcida tricolor que compareceu ao estádio em Belo Horizonte. E um lance na arquibancada deixou o narrador Cléber Machado, da Globo, meio que gaguejando. A torcedora Isabela Costa comemorou o gol da vitória do time do irmão, o zagueiro Demerson. Ao puxar a camisa para beijar o escudo, mostrou mais do que, talvez, queria. Confira o vídeo que já é sucesso na internet.

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Atacante da Mangabinha comemora gol sobre o Fátima (foto Gabriel de Oliveira)
Atacante da Mangabinha comemora gol sobre o Fátima (foto Gabriel de Oliveira)

A seleção do bairro de Fátima levou uma goleada no jogo com a Mangabinha neste domingo (24), no estádio Luiz Viana Filho, válido pelas quartas-de-final do Campeonato Interbairros de Futebol de Itabuna. O placar fechou em 8 x 2 para a Mangabinha, que praticamente carimbou a vaga nas semifinais da competição.

Nas outras partidas das quartas-de-final, também realizadas neste fim de semana, apenas empates: São Pedro 0 x 0 João Soares, Santa Inês 2 x 2 Santo Antônio e Lomanto Júnior 1 x 1 Sinval Palmeira.

Os jogos de volta serão disputados no próximo fim de semana. No sábado (30), às 16h30, no Luiz Viana Filho, tem Santa Inês x Santo Antônio; já no domingo, enfrentam-se Sinval Palmeira x Lomanto (Luiz Viana / 8h30); Mangabinha x Fátima (Luiz Viana / 10h30); João Soares x São Pedro (Vila das Dores / 9h30).

 

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Interbairros chega à fase semifinal (foto Gabriel de Oliveira)
Interbairros chega à fase semifinal (foto Gabriel de Oliveira)

A Secretaria de Esportes e Recreação da Prefeitura de Itabuna divulgou os locais e horários dos jogos das quartas-de-final, semifinais e final do Campeonato Interbairros.

Neste sábado (23), às 16h30min, no Estádio Luiz Viana Filho, as seleções do Santo Antônio x Santa Inês disputam a primeira partida pelas quartas. Também no Luiz Viana, porém no domingo, às 8h30min, entrarão em campo as seleções dos bairros de Fátima x Mangabinha, e às 10h30 a partida será entre Lomanto x Sinval Palmeira.  No bairro São Pedro,  o domingo terá confronto entre a equipe local, bicampeã do torneio, com a seleção do João Soares, que nas oitavas-de-final derrotou o time do Carlos Silva por 7 a 3.

As seleções dos bairros Santa Inês x Santo Antônio voltam a se enfrentar no dia 30, às 16h30min, novamente no Luiz Viana. No mesmo estádio, no domingo (1º), às 8h30min, jogam Sinval Palmeira x Lomanto e em seguida o confronto será entre Mangabinha x Fátima. Já na Vila das Dores, às 9h30min, a seleção do João Soares recebe o São Pedro.

As semifinais do Campeonato Interbairros de Futebol estão previstas para o dia 8 de dezembro, a partir das 8h30min, no Estádio Luiz Viana Filho. A final ocorrerá no dia 15 de dezembro.

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Recepcionado por baianas, Peri em retorno à Bahia exibe camisa da Seleção Brasileira (Foto A Tarde).
Recepcionado por baianas, Peri em retorno à Bahia exibe camisa da Seleção Brasileira (Foto A Tarde).

A família do ex-jogador de futebol Perivaldo Lúcio Dantas (Peri) anunciou hoje que o jogador será trazido para o Brasil nos próximos dias. Marcelo Sampaio Dantas viaja a Lisboa, em Portugal, na próxima segunda (25), para buscar o pai. “O desejo dele é morar no Rio [de Janeiro]”, disse o filho em entrevista ao jornalista Diego Adans, d´A Tarde.

Marcelo contou esteve em Portugal há pouco tempo, segundo afirmou ao diário soteropolitano, e a situação do pai não era a mostrada no Fantástico, da Rede Globo. O filho diz ter chorado ao ver as condições de Perivaldo, hoje com 60 anos:

– É triste, é duro. Quando vi a matéria na TV, chorei muito. Eu o tinha encontrado fazia pouco tempo, quando passei por Portugal. Ele não estava daquele jeito – disse.

Peri passou por Itabuna, Bahia, Ferroviário, Botafogo, São Paulo, Palmeiras e Bangu e jogou na Seleção Brasileira de 1982, com Zico, Sócrates e Falcão, levado por Telê Santana.

A reportagem d´A Tarde também revela o curioso apelido do jogador (Peri da Pituba). O ex-jogador e técnico Sapatão, que jogou com Peri no Bahia, na década de 70, é quem conta: – Na época, quem morava na Pituba (Salvador) era a elite. O Peri sempre gostava de ostentar. Aí, dizia isso: sou da Pituba.

Confira aqui matéria com o drama de Peri em Lisboa

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Mais quatro seleções se classificaram, no domingo (17), para as quartas-de-final do Campeonato Interbairros de Futebol, promovido pela Secretaria de Esportes e Recreação da Prefeitura de Itabuna.

Em casa, a seleção do Lomanto venceu o Nova Ferradas por 2 a 0 e enfrentará o Sinval Palmeira. Já no campo do Núcleo Habitacional da Ceplac, o time do Bairro de Fátima bateu o do Ribeirão Seco pelo placar de 3 a 1 e terá pela frente a equipe da Mangabinha.

Os outros dois classificados são João Soares e o Santo Antônio. O primeiro goleou a seleção do bairro Carlos Silva por 7 x 3, enquanto o segundo aplicou 2 x 0 no Parque Boa Vista. Terão como adversários na próxima fase, respectivamente, o São Pedro (atual bicampeão do torneio) e o time do Santa Inês.

A Secretaria de Esportes ainda irá divulgar horários e locais dos próximos jogos.

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Perivaldo perambulando pelas ruas de Portugal (Reprodução Blog do Thame/Globo).
Perivaldo perambulando pelas ruas de Portugal (Reprodução Blog do Thame).

Reportagem exibida ontem (17) pelo Fantástico, da Rede Globo, mostrou o drama do ex-jogador Perivaldo, revelado no juvenil do Itabuna e contratado pelo Bahia, de onde seguiu para o Botafogo do Rio e chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira.

Perivaldo é hoje um morador de rua em Lisboa, Portugal e sobrevive vendendo roupas usadas que encontra no lixo.

Depois de sair do Botafogo e ter uma passagem fugaz pela Seleção, Perivaldo perambulou por times de segunda linha, andou pela Ásia e foi parar em Portugal.

À reportagem do Fantástico, Perivaldo revelou que ganhou muito dinheiro, chegou a ter carros e apartamentos de luxo, mas perdeu tudo. Disse que deseja voltar ao Brasil, mas não tem dinheiro para retornar.

Leia matéria completa no Blog do Thame

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Vitória foto divulgaçãoO Campeonato Brasileiro está chegando ao fim e o Leão vai jogar suas últimas fichas para chegar ao tão sonhado lugar no G-4 – grupo dos quatro primeiros colocados que classificam à Libertadores. Nesta quarta-feira (13), o Vitória recebe o Cruzeiro, às 20h50 (de Salvador), no Estádio Manoel Barradas. A partida, válida pela 34ª rodada, pode marcar o título do time mineiro. Com expectativa de um grande público no Barradão, o Vitória pretende estragar a festa do Cruzeiro, que levanta a taça em caso de três pontos aqui.

A partida, porém, é de extrema importância para o time de Ney Franco. Um triunfo rubro-negro pode colocá-lo entre os quatro na briga pela Libertadores – principal competição da América do Sul.

Na sexta colocação, com 51 pontos, o time da Toca está a dois pontos do Botafogo, o último colocado no G-4. Entre eles está o Goiás, que também tem 53. O time celeste, se vencer, chega aos 74 pontos e não poderá mais ser alcançado. Caso o Atlético Paranaense não vença o Criciúma, o título fica com o Cruzeiro independente do resultado no Barradão. Do site Metro1.

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DÂMOCLES, UM PUXA-SACO “DAS ANTIGAS”

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

1Dâmocles

Importante jornal de Itabuna, analisando as complicações no governo de Ilhéus, afirma que a Lei de Responsabilidade Fiscal “aponta, como espada de Dâmocles, para o pescoço do prefeito”. Se aponta, é problema do alcaide, não desta coluna, mas a expressão é notável como presença dos mitos greco-romanos  na língua portuguesa.  O caso teria ocorrido lá pelo séc. IV a. C. e é contado por Cícero (de quem falamos mal um dia desses): em Siracusa, onde reinava o tirano Dionísio II, Dâmocles, um puxa-saco (eles são tão velhos quanto o mundo!), costumava acariciar o ego do velho Dió, insistindo em que este  era sortudo, pois vivia em palácio, cercado de luxo e riqueza. O rei resolveu dar uma lição ao bajulador.

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À falta de espada, pedra grande serve

Dâmocles foi desafiado a reinar por uma noite, para ver como as coisas funcionavam em Siracusa. E ficou lá, de boa, sentado em trono aveludado, cercado de criados que lhe serviam a melhor comida e o vinho mais fino, se achando (segundo Cícero, nem Renan Calheiros tinha igual mordomia). Porém, ao olhar para cima, viu que, apontando para sua cabeça, havia uma espada pendurada, segura apenas por um fio de cabelo, e que ele poderia a qualquer instante ter o crânio rachado ao meio. Dionísio II queria dizer que com o poder e o luxo vem o perigo constante. Pena é que sobre nossas cadeiras do judiciário, executivo e legislativo não pendam espadas afiadas. Ou robustos blocos de pedra.

ENTRE PARÊNTESES, OU

3Sandro MoreyraO Maracanã para a utilização adequada

“Nos tempos em que administrava o Maracanã, Abelard França recebeu carta de um torcedor, reclamando que todos os domingos ia ao estádio e nunca encontrava papel higiênico nos sanitários. Abelard França, que nunca deixava carta de torcedor sem resposta, escreveu ao reclamante: ´Mandei providenciar. Mas gostaria que o amigo compreendesse que o Maracanã não foi necessariamente feito para o uso que o senhor vem fazendo dele´” (Sandro Moreyra, Histórias de futebol – Coleção O Dia Livros).

 

O MAIOR SATÍRICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

Alguém se lembra de Gregório de Matos, o Boca do Inferno? Espécie de pai dos satíricos brasileiros, ele deixou marcas, apesar de viver pouco: nascido em 1636 (Salvador), morreu em 1695 (no Recife), com menos de 60 anos. Também advogado, o Boca é tido como o maior poeta barroco do Brasil, e o mais importante satírico da língua portuguesa, nos tempos coloniais. Uma curiosidade é que Gregório de Matos, mesmo nascendo em terra baiana, não era brasileiro, pois o Brasil só se tornaria independente em 1822 (186 anos depois do nascimento do poeta). Ele não tinha, portanto, nacionalidade brasileira, mas luso-brasileira, de acordo com as leis vigentes.
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5Gregório (1)Cidade sem verdade, honra e vergonha

Pena molhada em veneno, Gregório de Matos foi severo crítico dos costumes na cidade do Salvador, e fez da Igreja Católica seu principal alvo (do que se disse, no fim da vida, arrependido). Um exemplo do primeiro caso é este epigrama: “Que falta nesta cidade? – Verdade/ Que mais por sua desonra? – Honra/ Falta mais que se lhe ponha – Vergonha./ O demo a viver se exponha,/ Por mais que a fama a exalta,/ numa cidade, onde falta/ Verdade, Honra e Vergonha”. Outra tirada do mestre, que conheço dos velhos tempos de escola, bate vigorosamente na religião: “A nossa Sé da Bahia,/ com ser um mapa de festas,/ é um presepe de bestas,/ se não for estrebaria”.

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Justiça de olhos vendados ou vendidos

Na região, Gregório de Matos teve alguns “herdeiros”, sendo Alberto Hoisel o mais notório deles. O satírico perdeu uma questão no fórum de Ilhéus, passando de vítima a réu: foi condenado a pagar custas processuais e honorários advocatícios. Irritado, respondeu ao sistema com duas quadrinhas, a primeira, contra o advogado Francolino Neto, é profundamente racista, impublicável, portanto; a segunda atingia diretamente o Judiciário: “A Justiça em seus julgados/ Anda sempre em dois sentidos:/ Ora de olhos vendados,/ Ora de olhos vendidos” (Antônio Lopes, Solo de Trombone: ditos & feitos de Alberto Hoisel – Editus/Uesc, 2001).

CRISTINA BRAGA, MÃOS TOCANDO O BRASIL

“A harpa tem a forma do mapa brasileiro, é como ter o Brasil nas mãos, tocar o Brasil”, palavra de Cristina Braga, 1ª harpista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em sua persistência na divulgação desse instrumento, ela mostra que a harpa, quem diria, tem alma brasileira, fazendo bonito não só nos concertos de música clássica, mas também quando se trata de choro, samba, valsa e bossa-nova. Professora de harpa na Universidade Federal do Rio de Janeiro, ela não carrega aquele ranço “erudito” que habitualmente contamina os que militam no meio acadêmico: nada de nariz arrebitado para a vertente musical brasileira chamada “popular”. Se pedir com jeito, ela toca até maracatu e baião.

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7Orquestra

Noel, Cartola, Gal Costa, Pixinguinha

Harpista e cantora, Cristina tem perto de 20 discos gravados, com lançamento e consumo também na Europa, Estados Unidos e Japão. Sem os comuns preconceitos “culturais”, ela passeia com igual desenvoltura entre a sala de aula, o ambiente de concerto “clássico” e as apresentações “populares”. Tanto assim que sua estreia neste último campo se deu com um show de MPB em que ela tocava na harpa temas de Noel Rosa e Cartola. No currículo, trabalhos com estrelas da grandeza de Peri Ribeiro, Nara Leão, Gal Costa, Chico Buarque, Zeca Baleiro, Titãs, Lenine, Marisa Monte e outras. Aqui, com ajuda de Ricardo Medeiros (baixo), ela sola Rosa, de Pixinguinha (que teve letra do misterioso Otávio de Sousa).

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QUANDO JOVEM, PREFERIA GIBI A LIVRO

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

1Pavão misterioso

Para efeito de trabalho (ninguém o chama pra tomar sorvete de coco!), pedem-lhe um currículo com ênfase em atividades literárias. Tem desamor à palavra “ênfase”, mas (noblesse oblige) responde que publicou pouco – graças ao bom Deus, leu mais do que escreveu – e, na adolescência (Escândalo! Escândalo!), preferia gibi a livro. Passou por Luís de Camões, mas não descurou do Pavão Misterioso, Cancão de fogo, A chegada de Lampião no inferno e o amor complicado de Coco Verde e Melancia. E mais: que é filho da poesia popular, os folhetos vendidos na feira, cantados por violeiros, aquilo que os novidadeiros chamam “literatura de cordel”.

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Cacau na barcaça e boiada no pasto

A rap de pé quebrado prefere repente bem rimado. Mas cedo descobriu que ouvir versos faz poetas, tanto quanto batina fabrica vigários: aventurou-se num soneto dedicado à vizinha, muito lutou com papel, lápis e borracha, suou em bicas, pensou, penou, sofreu, correu contra o tempo e chegou atrasado: nem pingara o ponto final no primeiro quarteto e a pretendida já estava de vestido branco alugado e casório apalavrado com sujeito promissor: imune a livros e outras moléstias, com pés literalmente na terra (herdeiro de cacau secando na barcaça e boiada berrando no pasto), era o marido que ela, de mãos postas, rogara a Santo Antônio, o casamenteiro.

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3MachadoViu a vingança sintetizada numa frase

Saiu-se da aventura, tirante o sofrimento de meses, sem maior prejuízo, portando dois efeitos, um bom, outro nem tanto. Agastado, atirou ao lixo aquele começo de mau soneto; depois, ressentido, meteu-me a ler Queda que as mulheres têm para tolos, que pensava ser de Machado de Assis, mas hoje duvida. A primeira atitude livrou o mundo de mais um poetastro; com a segunda, entrou em risco de ser transformado em detestável erudito. Na época, viu sua vingança sintetizada numa frase: “O homem de espírito é o menos hábil para escrever a uma mulher”. Salvou-se da condenação dos amores desencontrados. De versejar ainda sofre recaídas.

ENTRE PARÊNTESIS, OU…

A maldade como “privilégio” de poucos

Conta-se que o cineasta Carlos Manga, então responsável pelo controle de qualidade da dramaturgia da Globo, ao ser convidado para dirigir o núcleo de novelas da Vênus Platinada, recusou a promoção, com uma frase bem construída: “Não tenho maldade suficiente para tanto”. Talvez os termos não sejam, rigorosamente, estes – a memória deste colunista já se mostra mais inclinada à essência do que à precisão. Mas é o que me vem à mente quando observo o estágio deplorável em que se encontram minhas cidades de Ilhéus e Itabuna: parece até que ser prefeito exige um grau de maldade que é “privilégio” de poucos.

REALIDADE E FICÇÃO EM SANDRO MOREYRA

5Cartão vermelhoNos relatos do jornalista Sandro Moreyra, sobre futebol, realidade e ficção se fundem. Diz ele: “Um dos mais curiosos exemplos de que, no futebol, o crime também não compensa, aconteceu com o zagueiro Fontana, que foi do Cruzeiro, Vasco e Seleção Brasileira. Num jogo contra o Fluminense, levou um drible de Samarone e foi ao chão. Irritado, partiu no encalço do adversário, desfechando pontapés. Errou todos. Porém não se livrou de um cartão vermelho e uma distensão muscular, fruto dos seus chutes fora do alvo. Saiu de maca, expulso, sob risos até dos companheiros”.
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“Raparigas que andam de tetas do léu”

Aqui, ele é personagem: “Numa radiosa manhã de sol, chego ao Hotel do Guincho, em Cascais, onde se hospedava a delegação brasileira, para conversar com os dirigentes e os jogadores, e não vejo ninguém com aquele inconfundível agasalho verde-amarelo. Pergunto então ao seu Carvalhosa, o velho porteiro, se a Seleção, por acaso, saiu para algum treino, e ele, muito atencioso, prontamente responde: ´Não, senhor, ninguém saiu. Estão todos acolá, ao redor da piscina, a mirar as raparigas que andam de tetas do léu´. Era o topless português” (Histórias de futebol – Coleção O Dia Livros/1998).

UM RARO REPRESENTANTE DO “DÓ DE PEITO”

7Dó de peitoNos relatos do jornalista Sandro Moreyra, sobre futebol, realidade e ficção se fundem. Diz ele: “Um dos mais curiosos exemplos de que, no futebol, o crime também não compensa, aconteceu com o zagueiro Fontana, que foi do Cruzeiro, Vasco e Seleção Brasileira. Num jogo contra o Fluminense, levou um drible de Samarone e foi ao chão. Irritado, partiu no encalço do adversário, desfechando pontapés. Errou todos. Porém não se livrou de um cartão vermelho e uma distensão muscular, fruto dos seus chutes fora do alvo. Saiu de maca, expulso, sob risos até dos companheiros”.
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O auxílio luxuoso de… Ângela Maria!

Quando menino, Agnaldo costumava imitar os cantores da época, sobretudo Cauby Peixoto, sua referência. Pobre, aos nove anos já carregava malas na Rodoviária de Caratinga, engraxava sapatos, vendia frutas… e cantava! Vencia os concursos de canto promovidos pelos circos que chegavam à cidade. Mais tarde, já mecânico, mudou-se para Governador Valadares, continuando sua peregrinação pelos programas da rádio, em busca de sua oportunidade. Que veio quando, nos anos 60, como motorista do marido de Ângela Maria, então Rainha do Rádio, esta o apoiou na pretensão de tornar-se artista. Aqui, uma das muitas versões que Agnaldo gravou: Os verdes campos da minha terra (Greengreen grass of home).

 

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O Bahia tinha tudo para derrotar o Atlético Paranaense neste domingo (27). Primeiro, porque jogou em casa; segundo, porque abriu o marcador e acrescentou a vantagem de contar com um jogador a mais em campo, depois que o adversário teve expulso um de seus principais jogadores, Hélder.

Ainda assim, o tricolor permitiu o empate e agora tem apenas quatro pontos a mais que a Ponte Preta, que encabeça a zona da degola, à frente de Vasco, Criciúma e do já “finado” Náutico.

Diferentemente do Bahia, o Vitória foi ao Maracanã, teve um jogador expulso aos 14 minutos do primeiro tempo e, mesmo em condições desfavoráveis, derrotou o Fluminense de virada, por 3 x 2. Com direito a mais uma atuação impecável de William Henrique, o novo xodó rubro-negro.

O Vitória tem 47 pontos e está a apenas cinco do G-4.

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O Bahia decepcionou a torcida, hoje, na Fonte Nova, ao ser derrotado pelo São Paulo, mesmo com o adversário tendo dois jogadores expulsos. Aloísio, ainda no primeiro tempo, fez o gol da vitória do time paulistano.

O resultado deixou o tricolor paulista mais distante da zona da degola, com 40 pontos, enquanto o outro tricolor, o baiano, namora perigosamente com a Zona de Rebaixamento, com 36 pontos.

Os dois times voltam a campo, pelo Brasileiro 2013, no domingo. Às 16h, o Bahia enfrenta o Atlético-PR, na Fonte Nova. O São Paulo encara o Inter, no Rio Grande do Sul. Confira o gol do jogo de hoje.

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O Bahia perdeu chance de ganhar posições no Brasileirão 2013, hoje, com o empate em 1 a 1 com a Ponte Preta, na Fonte Nova. O jogo morno registrou gols de William, abrindo o placar, e Fernandão empatando para o Esquadrão. O time permanece na 14ª posição, enquanto a Macaca segura a vice-lanterna.

O próximo compromisso do Bahia será em casa no clássico contra o Vitória. O BA-VI será disputado na próxima quarta (9), às 21h, na Fonte. O Esquadrão está apenas 4 pontos acima da zona de rebaixamento (33 contra 29 do Vasco, que empatou em 1 a 1 com o Flamengo hoje). Confira os gols do jogo.

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O rubro-negro baiano conseguiu excelente resultado neste domingo, 29, ao derrotar o Atlético Paranaense em plena Vila Capanema, casa do adversário. O Vitória fez os três primeiros gols do jogo e, com o placar folgado, relaxou, cedendo o empate ao Furacão. O desempate do time da boa terra veio aos 37 minutos do segundo tempo, com William Henrique; aos 41 minutos, Ayrton marcou, decretando o respeitável placar de Atlético Paranaense 3 x 5 Vitória.

O resultado levou o Vitória para a sexta colocação na tabela do Campeonato Brasileiro, com 34 pontos ganhos nos 24 jogos disputados até o momento. Logo atrás vem o Internacional, com o mesmo número de pontos, porém com um triunfo a menos.

Já o Bahia não passou de um empate sem gols com o Vasco da Gama, em jogo disputado na Arena Fonte Nova. O tricolor está o 11º na tabela, com 32 pontos acumulados até esta rodada.

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O tropeço parecia inevitável, mas depois de levar dois gols e seguir apático durante a maior parte do jogo, o Esquadrão acordou no quarto final e evitou, diante do Criciúma, a quarta derrota consecutiva no Brasileirão. Os visitantes mandaram na partida na Arena Fonte Nova e saíram na frente do placar com um gol contra de Feijão. Lins aumentou ainda no primeiro tempo.

O Bahia só despertou da apatia na metade do segundo tempo e com gols de Fernandão e Obina conseguiu o empate, que quase teve gosto de vitória.Com o ponto contabilizado, o Tricolor foi a 24 e saiu de campo na 12ª colocação. O Criciúma, com a mesma pontuação, é o 10º, com uma vitória a mais.

O Esquadrão volta a jogar no final de semana e pela 21ª rodada tem duelo fora de casa, diante do Coritiba. A partida no Couto Pereira será no domingo (15), a partir das 16h. No mesmo dia e horário o Criciúma recebe o Internacional no Heriberto Hulse. Informações do Correio da Bahia.