Live será nesta sexta (30), a partir das 19h, pelo Zoom
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As Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo promovem, nesta sexta (30), às 19h, live comemorativa ao Dia Internacional do Trabalhador (1º de maio). A transmissão ao vivo terá a participação do presidente da CTB Bahia, Pascoal Carneiro, de José Sérgio Gabrielli, professor da UFBA e ex-presidente da Petrobras.

O evento online ainda terá a participação do professor Hamilton Assis, da executiva da CSP-Conlutas, e da agricultora familiar Angélica Anunciação. As frentes defendem, além de vacinação para todos, mais empregos e auxílio emergencial de R$ 600,00 no período da pandemia. O ato político será transmitido pela plataforma Zoom.

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Gabrielli também foi citado por Augusto.
Gabrielli também é citado por Augusto entre “geraldistas”.

O deputado Augusto Castro (PSDB) apareceu aqui, ontem à noite, apontando reparos à postagem em que ele falava da impossibilidade de acordo com o PCdoB e da sua estranheza quanto à forma como o PT estadual vem tratando Geraldo Simões.

Augusto, na entrevista ao Resenha da Cidade (Rádio Difusora), não citou apenas Josias Gomes, Jonas Paulo e Everaldo Anunciação entre os nomes de expressão que obtiveram espaço em mandatos – no legislativo ou no executivo – exercidos por Geraldo Simões.

Além dos três, o deputado tucano também citou o ex-presidente da Petrobras e ex-secretário estadual de Planejamento José Sérgio Gabrielli. De memória elogiável, Augusto até lembrou que Gabrielli assessorou Geraldo em um dos mandatos do petista enquanto deputado.

Assim, este blog faz o reparo realmente necessário à nota e dá por encerrada a questão.

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juizoO ex-presidente Lula utilizou boa parte de seu discurso na inauguração da fábrica da Itaipava em Alagoinhas para defender o legado do PT à frente do governo federal, mas tentou ao máximo fugir de perguntas ligadas à política.

A imprensa insistia, Lula escapava, até que no finalzinho do evento ele não teve como evitar uma palavra, ainda que breve e inconclusiva, sobre a sucessão estadual.

Lula tem preferência pelo ex-presidente da Petrobras e atual secretário de Planejamento e Tecnologia do Estado, José Sérgio Gabrielli, cujo nome chegou a citar algumas vezes em seu discurso. Aos jornalistas, Lula afirmou que a condução do processo é do governador Jaques Wagner, que prefere Rui Costa, titular da Casa Civil.

A Rui e a Gabrielli, o ex-presidente recomendou que tenham juízo na disputa.

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O Movimento dos Sem-Terra está dividido com relação ao processo sucessório na Bahia.

Líder nacional do movimento, João Pedro Stédile gravou depoimento em apoio à escolha de José Sérgio Gabrielli como candidato à sucessão de Jaques Wagner.  A manifestação, porém, foi rechaçada por dirigentes do MST no Estado, já que o deputado federal Valmir Assunção (PT/BA), liderança histórica dos sem-terra na Bahia, é Rui Costa “desde criancinha”.

Márcio Matos, que comanda o MST no Estado e faz parte da direção nacional do movimento, declarou que Stédile externou uma opinião pessoal “e não uma posição da direção do MST na Bahia”.

Matos justificou o apoio a Rui Costa como uma contrapartida “pela sua relação histórica com o MST baiano, desde os tempos em que o mesmo era dirigente do Sindiquímica, e pela sua atenção à pauta da reforma agrária no Estado”.

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gabrielliOs momentos que antecedem a definição sobre o nome que será escolhido pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, para sucedê-lo ainda permitem algum espaço para a disputa. Embora o governador manifeste explicitamente sua preferência pelo secretário da Casa Civil do Estado, Rui Costa, o titular da Secretaria de Planejamento e Tecnologia, José Sérgio Gabrielli, mantém-se no páreo.

Ex-presidente da Petrobras, Gabrielli também tem seu padrinho, que não é qualquer um, senão o próprio Luiz Inácio Lula da Silva. Além desse apoio, o  desafiante de Rui Costa faz intensa campanha nas redes sociais (confira aqui e aqui), com uma estratégia que inclui a divulgação de vídeos com manifestações de apreço feitas por diversas personalidades, a exemplo do ex-governador Waldir Pires, atualmente vereador em Salvador.

No PT,  também permanecem almejando a candidatura ao governo o senador Walter Pinheiro e o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano.

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Rui Costa: cada vez mais candidato

Há uma máxima em política segundo a qual “quem não é visto não é lembrado”. Ontem (15), na assinatura do contrato das obras do metrô de Salvador pela presidenta Dilma Rousseff e o governador Jaques Wagner, modificaram o ditado, já que as ausências de pré-candidatos petistas ao governo acabaram chamando atenção.

De acordo com sites da capital, o senador Walter Pinheiro e o secretário estadual de Planejamento José Sérgio Gabrielli não deram as caras na cerimônia. O ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, apareceu, mas não ficou até o final.

Quem “passeou” livre, leve e solto foi o secretário da Casa Civil, Rui Costa, aquele que as bolsas de apostas têm como o nome da preferência do governador Jaques Wagner, embora este negue, sem convencer, ter predileções.

Na real, os pré-candidatos que não foram vistos ontem podem ter sido lembrados. Mas é  pouco provável que, no próximo dia 15 de novembro (data marcada para a definição) um deles seja escolhido para a disputa.

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Faixa Pinheiro Governador foto Pimenta www.pimenta.blog.br
Setor da militância petista declara apoio a Pinheiro (Foto Pimenta).

Dos petistas que postulam a sucessão do governador Jaques Wagner, apenas o secretário de Planejamento José Sérgio Gabrielli compareceu ao ato de fundação da Universidade Federal do Sul da Bahia. Mas passou quase despercebido.

Um setor da militância, porém, fez questão de dizer quem prefere como candidato. No caso, o ausente (no evento) senador Walter Pinheiro.

Um faixa na área externa da Reitoria afirmava: “Pinheiro Governador”.

Quem fez a homenagem carimbou a seguinte assinatura: “Militância merece respeito”

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Deputado diz que Gabrielli realizou administração progressista na Petrobras
Deputado diz que Gabrielli realizou administração progressista na Petrobras

O deputado federal Josias Gomes (PT) utilizou seu blog para fazer uma defesa veemente do correligionário José Sérgio Gabrielli, secretário do Planejamento da Bahia e um dos possíveis nomes para a sucessão de Jaques Wagner.
Gabrielli vem sendo criticado pela oposição em virtude do contrato feito com uma consultoria americana para elaboração do projeto de análise da ponte Salvador — Itaparica. Pelo serviço, o governo baiano pagou R$ 40 milhões, com dispensa de licitação.
Josias Gomes vê nos ataques uma tentativa de fragilizar o nome de Gabrielli. Para o deputado, o secretário, que comandou a Petrobras, foi responsável por “uma das administrações mais progressistas” da estatal.
Sobre a atuação do correligionário no Planejamento, Gomes afirma que Gabrielli “vem colaborando com o ritmo desenvolvimentista do governo de Jaques Wagner”.

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Fechamento de fábricas deixou 4 mil sem emprego
Fechamento de fábricas deixou 4 mil sem emprego

Prefeituras, Governo do Estado e parlamentares, como o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT), discutem propostas para iniciar uma reestruturação da economia de municípios atingidos no final de 2012 com o fechamento de dez fábricas da Vulcabras|azaleia, o que levou a cerca de 4 mil demissões. As unidades absorviam grande parte da mão-de-obra das cidades de Caatiba, Firmino Alves, Itambé, Itororó e Macarani.
A situação foi discutida nesta quarta-feira, 23, na Secretaria de Planejamento do Estado. O secretário José Sérgio Gabrielli estimula a construção do plano de reestruturação, discutindo-se alternativas como a atração de novas indústrias calçadistas para aproveitar a mão-de-obra existente e já capacitada. Também se aponta como saída o fortalecimento de outras vocações produtivas do Território de Identidade do Médio Sudoeste.
Além de Rosemberg Pinto, de prefeitos e do titular da Secretaria do Planejamento, participaram da reunião desta quarta-feira representantes das secretarias da Agricultura e de Indústria, Comércio e Mineração. Durante o encontro, foi informado que técnicos do governo iniciaram uma série de contatos com dirigentes sindicais e empresariais da região. Um calendário de visitas aos prefeitos também será definido.

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Florence: degola por baixa produtividade (foto Wilson Dias/ABr)

Coluna Tempo Presente (A Tarde)
Mário Negromonte pediu demissão do Ministério das Cidades, José Sérgio Gabrielli foi demitido da Petrobras e Afonso Florence deletado do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O que é que o baiano tem no governo de Dilma? Quase nada.
Só restou Luiza Bairros na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o que já é pouca coisa e mesmo assim ela está balançando, mais para cair.
Dela se diz que o ‘Planalto acha o desempenho fraco’, ou que tem ‘uma performance apagada’. Está sendo fritada por brigas internas no movimento negro e no PT.
No conjunto da obra, abacaxis (no mau sentido) para o governador Jaques Wagner.
Nunca a Bahia teve um governador tão amigo de um presidente da República como Wagner é de Dilma. Nunca a Bahia esteve tão mal representada no plano federal.
Se Wagner não tem apetite para entrar na refrega desenfreada por cargos da forma tradicional, como diz, os aliados dele, petistas ou não, são o inverso, têm a gula exacerbada.
Por isso fica difícil entender que com a amiga Dilma ele só tenha a perder.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
Gabrielli vai – Só falta o governador Jaques Wagner anunciar, mas já está tudo certo para José Sérgio Gabrielli assumir a Secretaria do Planejamento no lugar de Zezéu Ribeiro.
Os políticos do entorno de Wagner dão o assunto como liquidado. Pelo que dizem, Gabrielli chega para botar gás no governo. Algo como fazer projetos e buscar dinheiro para torná-los realidade.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
O governador Jaques Wagner ainda não deu sinais claros da linha que vai seguir para acomodar José Sérgio Gabrielli no governo, se na cota pessoal ou deixando o problema para a tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que no governo já teve as secretarias da Agricultura (com Geraldo Simões) e Educação (Adeum Sauer), em ambas se deu mal e hoje só tem Planejamento, onde está alojado o deputado federal Zezéu Ribeiro.
É aí que a porca torce o rabo. A Construindo tenta se reconstruir e vislumbra em Gabrielli a luz do caminho. Vê outras tendências como a Democracia Socialista emplacar Walter Pinheiro senador, a Reencantar botar Rui Costa no secretariado e a Esquerda Democrática ungir Nelson Pelegrino candidato a prefeito de Salvador, enquanto ela bate cabeça tentando se firmar, sem conseguir.
É por isso que Gabrielli, ainda na Petrobras, já despontava na cena baiana como ‘governadorável’ e agora chega entre tapas (dos concorrentes) e beijos (dos aliados).
Zezéu Ribeiro descarta a possibilidade de ir para o TCM. E a CNB nutre a esperança de que Wagner adote Gabrielli para a cota dele.

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Os amigos do “Zé Sérgio” vão recepcioná-lo nesta terça-feira, 14, às 12h30min, no Aeroporto de Salvador. Com direito a faixas e fanfarra.
Zé Sérgio é o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, substituído no cargo pela engenheira Maria das Graças Foster. Os amigos o definem como alguém simples e avesso a honrarias e ostentações, que, mesmo “dirigindo a maior empresa do país, não deixava de sentar com os companheiros no Largo do Rio Vermelho, de bermuda e sandália havaiana, para jogar conversa fora”.
Depois de receber o Zé, no aeroporto, o grupo segue com ele para o Clube 2004, na Praia de Armação, para uma festa regada a cerveja. Os amigos do Zé frisam que a loira gelada é “por conta de cada um”.

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Se tem uma coisa que hoje parece certa é que José Sérgio Gabrielli, demitido da Petrobras, não passará nem perto da candidatura a governador da Bahia em 2014. Caso tal ideia já tenha pairado pela cabeça do governador Jaques Wagner, certamente se desfez pela fragilidade de Gabrielli, tanto no aspecto político quanto administrativo.
Em artigo publicado hoje no jornal A Tarde, Samuel Celestino lembra uma definição do velho Toninho Malvadeza para políticos da marca de Gabrielli. “É inelegível”, dizia o velho, e não porque existisse qualquer óbice na justiça eleitoral, mas simplesmene porque o sujeito não tinha voto mesmo.
Se politicamente é um zero a esquerda, administrativamente Gabrielli também não é lá essas coisas. Deixa a Petrobras, de certa forma, pela porta dos fundos e sem prestígio. Não saiu porque quis, para dar prioridade a um projeto político, mas sim porque a presidente Dilma Rousseff já o queria fora do cargo há um bom tempo.
A repercussão do anúncio no mercado financeiro, altamente positiva, com impacto nas bolsas, foi uma demonstração de como o investidor via a gestão de Gabrielli na Petrobras. Um sinal claro de que ele não está com essa bola toda para almejar a condição de candidato à sucessão de Jaques Wagner.
De fato, hoje o chefe da Casa Civil, Rui Costa, encontra-se muito mais próximo de Ondina, pelo patrimônio político acumulado no período em que atuou como secretário das Relações Institucionais, eleito em seguida para deputado federal com expressiva votação. Agora, Costa amplia sua aproximação com prefeitos e lideranças regionais, acumulando combustível para 2014.
E combustível é algo que Gabrielli, definitivamente, não tem mais.

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O presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli vai deixar o cargo depois de seis anos, segundo informações da colunista do G1 Cristiana Lôbo. Quem deve substituí-lo é a atual diretora da área de Negócios de Gás e Energia, Maria da Graça Foster. A troca deverá ocorrer no dia 13 de fevereiro, próxima reunião do Conselho Administrativo da Petrobras.
Segundo a repórter, Gabrielli vai tirar uns dias de descanso e depois vai se integrar ao governo baiano. O atual presidente da estatal é um dos principais nomes cogitados pelo PT para a sucessão do governador Jaques Wagner em 2014.