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Geandro Silva

 

A sede por novos conhecimentos e essa necessidade de se adiantar às demandas são marcas das novas gerações e funcionaram como norte para que a Rede FTC remodelasse todo o portfólio de pós-graduação. Focando em tecnologia e desenvolvimento pessoal, nosso objetivo é “formar profissionais” no aspecto mais holístico da expressão.

 

O mercado de trabalho enfrenta uma verdadeira revolução. A tecnologia avança e arrasta consigo a cultura corporativa, exigindo que profissionais assumam uma nova postura e invistam em competências diferentes das quais eram valorizadas no mercado tradicional. Se antes era bem visto o funcionário com currículo extenso, focado em sua área e satisfeito com sua posição na organização, hoje, o empregador se impressiona mesmo é com aquele profissional versátil, ousado e inquieto o suficiente para se lançar em diversas frentes, sempre buscando entender seu entorno e enfrentar novos desafios.

Estar tecnicamente preparado segue sendo fundamental para realizar sua função com excelência. Mas o profissional fruto dessa nova revolução industrial precisa de mais do que conhecimento técnico, é necessário ter certas características pessoais que, hoje, são vistas como diferenciais profissionais. Podemos falar de inteligência emocional ou sobre a flexibilidade, traços comportamentais sempre destacados como cruciais para que o profissional se adapte bem a todas as mudanças vivenciadas no dia a dia das organizações. Muito além de ter ou não essas soft skills, é preciso estar ciente de suas competências para poder potencializá-las e lançar mão de cada uma delas na rotina.

A sede por novos conhecimentos e essa necessidade de se adiantar às demandas são marcas das novas gerações e funcionaram como norte para que a Rede FTC remodelasse todo o portfólio de pós-graduação. Focando em tecnologia e desenvolvimento pessoal, nosso objetivo é “formar profissionais” no aspecto mais holístico da expressão. Nos debruçamos sobre estudos de mercado para entender quais competências carecem de mais enfoque e pensar metodologias ativas que gerem retornos imediatos.

Além da excelência técnica, todos os pós-graduandos da FTC serão incentivados a se desenvolver pessoalmente a partir da construção de um plano de carreira individual que entra na grade dos cursos como um trabalho de conclusão de curso. O Plano de Desenvolvimento Profissional (PDP) é, em linhas gerais, um mapa que vai orientar o pós-graduando na direção do que, para ele, é sucesso profissional. Neste processo, o aluno contará com a ferramenta PDA Internacional e com o suporte de um profissional Analista de Assessment. Alinhando essas metas claras traçadas pelo PDP a todo o conhecimento angariado em um ano de especialização, entregamos ao mercado aquele profissional de que falávamos lá o começo: com uma bagagem recheada de conhecimento, inclusive sobre si próprio, e pronto para se lançar em qualquer caminho.

Geandro Silva é coordenador geral de Pós-Graduação da Rede FTC.