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57% dos eleitores identificam que Lula apoia Wagner.

A pesquisa Datafolha divulgada no último final de semana revelou que 36% dos baianos não sabem quem o presidente Lula apoia (ou pode apoiar) na corrida ao Palácio de Ondina. Dos sete nomes na disputa, apenas Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB) pertencem à base do presidente.
Dos 1.086 entrevistados na Bahia, 57% disseram que Lula apoiam o governador Jaques Wagner, 7% acreditam ser Geddel e, olhe só!, 3% acham que o mandatário do País vai mesmo é dar o seu aval ao ex-governador Paulo Souto (DEM), adversário do governo federal.
No estrato por sexo, apenas 54% das mulheres sabem identificar quem pode levar ou tem o apoio do presidente de maior aprovação popular da história recente do Brasil. No universo masculino pesquisado, esse percentual de acerto sobe para 75%.
Para 3%, Souto tem apoio de Lula.

A confusão ou desconhecimento talvez possa ser creditado à existência de palanque duplo para a candidatura presidencial de Dilma Rousseff, defendida por Lula. Conforme a pesquisa, 46% dos eleitores votariam com certeza em um nome apoiado por Lula. E 25% talvez votem.
A pesquisa Datafolha foi realizada de 20 a 23 de julho e ouviu 1.086 eleitores em 41 municípios baianos. A pesquisa também diferiu as preferências ao governo entre eleitores do interior e Região Metropolitana de Salvador (RMS).
Os percentuais mostram que Wagner tem 47% das intenções de voto na capital e RMS e 43% no interior, perfazendo 44% das intenções de voto no geral. Souto é o único dos três principais nomes que mantém percentual idêntico tanto na região metropolitana como no interior: 23%. No caso de Geddel, ele tem 9% na RMS e 14% no interior.
O levantamento do Datafolha mostra que 65% ainda não têm candidato ao Senado (são duas vagas em disputa). Na pesquisa espontânea para o governo do estado, 54% ainda não definiram em quem votar. Na estimulada, o percentual é de 13%.
Confira o raio-x da pesquisa Datafolha na Bahia

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Geddel: Bolsa-Família "turbinado".

O candidato peemedebista ao governo baiano, Geddel Vieira Lima, prometeu aumentar o benefício Bolsa-Família de R$ 90,00 para R$ 120,00, durante discurso no município de Laje, no Vale do Jiquiriçá.
Apesar de não informar qual seria a fonte dos recursos, o governo estadual colocaria mais R$ 30,00, na média, ao valor que a União repassa aos beneficiários do programa.
Mas esse adicional valeria apenas para os 100 municípios de pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Bahia. O índice leva em conta os indicadores longevidade (expectativa de vida), educação e renda.

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Marco Wense
A aliança “demo-tucana” sofre sua primeira fissura. No principal comitê eleitoral de Paulo Souto, em Salvador, não aparece, na fachada do prédio, a foto de José Serra, candidato do PSDB à presidência da República.
O deputado federal Jutahy Magalhães, sem dúvida o tucano baiano mais próximo de Serra, não está, e com toda razão, nada satisfeito com a maneira como os democratas vêm tratando a candidatura do ex-governador de São Paulo.
É bom lembrar que o PSDB só aceitou se coligar com o DEM devido à eleição presidencial, de olho em um palanque para José Serra. Se o PSDB não tivesse candidato à presidência da República, os tucanos ficariam com a reeleição de Wagner.

QUEM SERÁ?

A expectativa em torno do carro de som da campanha de Geraldo Simões, candidato a deputado federal pelo PT, é grande. Mas só em relação ao seu candidato à Assembleia Legislativa do Estado.
Para presidente, governador e as duas vagas para o Senado da República, não há nenhuma dúvida: respectivamente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, Walter Pinheiro e Lídice da Mata. Para deputado estadual, as apostas estão concentradas no Capitão Fábio, Jota Carlos e Rosemberg Pinto.

REELEIÇÃO

(Foto José Nazal).

Governaram durante 16 anos e não querem mais 4 anos para o governador Jaques Wagner. É esse o principal argumento dos que vão votar na reeleição do ex-ministro das Relações Institucionais do governo Lula.
Reeleito para o segundo mandato, Wagner vai governar por oito anos, ou seja, a metade do tempo que o carlismo governou a Bahia. E Geddel? Para esses eleitores, o candidato do PMDB pode esperar para 2014.
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A pesquisa eleitoral Datafolha, publicada ontem, revela que o presidente Lula tem influência decisiva sobre as intenções de voto de 46% dos eleitores baianos. É o grupo dos que dizem que votariam, com certeza, em um nome a governador indicado pelo presidente da República.
Na Bahia, aponta o instituto, o governador Jaques Wagner (PT) tem 44% das intenções de voto e Geddel Vieira Lima (PMDB), 12%. Ambos pertencem à ala governista. O oposicionista Paulo Souto (DEM) possui 23% das intenções de voto, conforme o Datafolha (confira aqui a última pesquisa sobre o cenário baiano).
Na Bahia, o instituto ouviu 1.060 eleitores. Ainda nesta semana, a Folha de São Paulo, dona do Datafolha, também publicará os resultados para o Senado Federal e a avaliação do governo do prefeito de Salvador, João Henrique (PMDB).

DILMA E SERRA EMPATADOS

O Datafolha de ontem também aferiu as intenções de voto para presidente da República. Foram ouvidos  O tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff estão empatados com 37% e 36%, respectivamente. Marina Silva (PV) pontua com 10%. Plínio de Arruda (PSOL) e Zé Maria (PSTU) têm 1%, cada.
No segundo turno, é repetido empate técnico entre Serra e Dilma. Nesse caso, a petista tem 46% e o tucano fica com 45%. Na espontânea, o tucano tem 16% e Dilma, 21%. Marina tem 4%. A pesquisa nacional ouviu 10.905 eleitores. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
A pesquisa mostra que 41% dos eleitores acreditam que Dilma Rousseff sairá vencedora da disputa eleitoral, ante 30% dos que creem na vitória do tucano José Serra e 2% levam fé em Marina, presidente. A pesquisa foi feita de 20 a 23 de julho.

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Marco Wense

Azevedo: homem de muitos homens.

Uma coisa é certa: o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo (DEM), vai ter seus candidatos a presidente da República, governador, Senador (dois nomes), deputado federal e estadual. O democrata não vai votar em branco e nem anular o voto.
Outra coisa, também certa, é que ninguém sabe o que passa pela cabeça do chefe do Executivo.  A regra, portanto, é o mistério. A exceção, pelo andar da carruagem, é que Azevedo não vai votar em Paulo Souto para o cobiçado Palácio de Ondina.
E aí vem logo a perguntinha sobre a fidelidade partidária, se alguma represália pode acontecer em decorrência do apoio do alcaide a um candidato – Jaques Wagner (PT) ou Geddel (PMDB) – de outro partido.
Não vai acontecer nada. Nada mesmo. Salvo se Souto ganhar a eleição e, como consequência, não mandar um só centavo para os dois últimos anos do governo do Capitão, assim como fez o então governador César Borges com o então prefeito Geraldo Simões.
Em relação ao Parlamento federal, o nome mais cotado para receber o disputado apoio do prefeito, é o de Luiz Argôlo, do PP do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, que sonha com o cargo de secretário de Estado em um eventual segundo mandato de Wagner.
O apoio do prefeito Azevedo a Luiz Argôlo, que não tem nenhum vínculo com o sul da Bahia, em que pese seu esforço para trazer verbas federais para o município, abre a porta para que o democrata escolha um deputado estadual da Região, mais especificamente de Itabuna.
Não fica bem apoiar dois candidatos – federal e estadual – de fora, como se Itabuna não tivesse nomes dignos e competentes para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado.
O médico Renato Borges da Costa, do PMDB do ex-ministro Geddel Vieira Lima e presidente do diretório municipal, é o que tem mais chance de receber o importante apoio do prefeito do centenário.
Alguns renatistas, considerados como bem próximos do candidato, defendem até uma contrapartida ao apoio do chefe do Executivo. Ou seja, Renato Costa apoiaria a reeleição do prefeito-capitão na sucessão de 2012.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Governador tem 44% e adversários, juntos, 38%

Wagner bate Souto e Geddel, juntos, no Datafolha (Foto Google).

A Folha de São Paulo divulgou neste sábado (24) o resultado do mais novo levantamento feito pelo Datafolha sobre a sucessão baiana. Candidato à reeleição, o governador Jaques Wagner ganharia no primeiro turno, segundo o instituto de pesquisa.
O petista aparece com 44% das intenções de voto. O ex-governador Paulo Souto (DEM) pontua com 23% e o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB, tem 12%. Luiz Bassuma (PV) e Professor Carlos (PSTU) têm 1% cada um. Sandro Santa Bárbara (PCB) e Marcos Mendes (PSOL) não pontuaram.
Por meio da sua assessoria de comunicação, Wagner comentou o Datafolha: “Essa notícia muito nos alegra, porque é a 15ª consecutiva que mostra nossa vitória no primeiro turno. Essa pesquisa é uma consolidação do meu trabalho”.
A soma de intençõe de votos de Wagner é seis pontos percentuais superior à de seus adversários: 44% a 38%. Mantendo-se este cenário até 3 de outubro, o governador sai reeleito da peleja eleitoral que começou, oficialmente, no dia 6 de julho.
Os dois principais adversários do governador, Geddel Vieira Lima e Paulo Souto, não comentaram a pesquisa Datafolha. 13% dos eleitores não opinaram e 6% disseram que vão votar em nulo ou branco.
O levantamento foi aplicado de 20 a 23 de julho. Foram ouvidos 1.086 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Wagner consegue obter seus melhores índices de intenções de voto entre os mais ricos e mais jovens, conforme o instituto de pesquisa.
Entre os que recebem acima de cinco salários, Wagner tem 58%, ante 16 de Souto e 7% de Geddel. O percentual entre os mais jovens (faixa dos 16 a 24 anos) é de 53% para o petista, 19% para o democrata e 12% pro peemedebista.
Wagner recua, no entanto, na faixa daqueles que recebem abaixo de dois salários mínimos. Aí o placar fica 42% para JW e 24% para Souto.  Geddel alcança 12%. O petista é também favorecido pela menor rejeição: 16% contra 30% de Souto e 20% de Geddel.
SENADO
O Datafolha deve divulgar, ainda, o levantamento para o Senado Federal pela Bahia e a avaliação dos soteropolitanos em relação ao governo do prefeito João Henrique (PMDB), de Salvador.

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Edição do Jornal da Metrópole de outubro do ano passado: na época, Cavalcanti anunciava pré-candidatura ao Senado na chapa do PMDB

O bilionário João Cavalcanti, que se insinuou em várias pré-candidaturas na chapa do peemedebista Geddel Vieira Lima (vice-governador, senador e deputado federal), “enjoou” do PMDB, partido ao qual se filiou no ano passado. 
Segundo o site Bahia Notícias, o empresário – que dizem ser chegado a excentricidades – apoiará a reeleição de Jaques Wagner. Cavalcanti afirma ter chegado à conclusão de que o projeto do petista é o melhor.
A expectativa é de que o “uni-duni-te” do ricaço pare por aí. Até mesmo porque ele é inimigo ferrenho de Paulo Souto (DEM) e as chances de apoio ao desafeto são mínimas.

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O ex-ministro e candidato a governador Geddel Vieira Lima não acompanhará o presidente Lula na entrega da Comenda 2 de Julho, hoje em Salvador, e no encontro com agricultores familiares, amanhã em Feira de Santana. A alegação é que sua presença é vetada pela legislação eleitoral.
Porém, o burburinho é que o ex-ministro não foi convidado para a festa na capital baiana. Também não deve ir a Feira, porque teme levar mais uma daquelas sonoras vaia dos agricultores familiares – e de petistas infiltrados. E quando o assunto é vaia, Geddel tem pesadelos. A que ele levou na inauguração do gasoduto em Itabuna ainda ressoa nos seus ouvidos até hoje.

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A recusa do governador Jaques Wagner de participar do debate que será promovido no próximo dia 11 pela UPB transformou-se num mote óbvio para a crítica dos adversários. Geddel, por exemplo, aproveitou para chamar o petista de fujão.
Num primeiro momento, Wagner desdenhou da UPB, hoje um reduto peemedebista, afirmando que faltaria qualidade técnica ao debate organizado pela entidade. Depois, o governador mudou o rumo da prosa, elogiando a UPB, mas mantendo a disposição de não ir ao confronto de propostas. Alegou razões de agenda.
A oposição, é lógico, não leva em conta o argumento e desce o malho no  “Galego”.
(Com informações do Bahia Notícias)

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O candidato a governador Geddel Vieira Lima (PMDB) inaugura o comitê itabunense da coligação “A Bahia tem pressa” nesta segunda, às 19h. O comitê funcionará na avenida do Cinquentenário, 775.
O ato terá a presença do ex-ministro e de candidatos a deputado estadual e federal, como Lúcio Vieira Lima e Renato Costa. Esta é a segunda visita de Geddel a Itabuna em menos de duas semanas.

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Na inauguração do comitê de campanha do governador Jaques Wagner, quarta-feira passada, a Superintendência de Transportes e Trânsito de Salvador (Transalvador) utilizou a caneta para punir motoristas que estacionaram seus veículos em situação irregular. Corretíssimo? Nem tanto…
No mesmo dia e horário, o ex-governador Paulo Souto (DEM) também inaugurava seu comitê na capital e houve o mesmo problema de estacionamentos indevidos. Entretanto, as autoridades que disciplinam o trânsito soteropolitano não se incomodaram.
Segundo a coluna Tempo Presente (A Tarde), o mesmo ocorreu nesta quinta-feira, 15, quando Geddel Vieira Lima inaugurou o seu QG e registraram-se casos semelhantes de desrespeito ao ordenamento do trânsito. Igualmente ao que ocorreu com o evento do Democratas (e diferente do rigor contra os petistas), nenhum infrator foi multado.

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Nota publicada pelo site Bahia Notícias revela que os três principais candidatos ao governo da Bahia declararam ao TSE um patrimônio inferior ao que realmente possuem.
A discrepância mais gritante está na declaração do peemedebista Geddel Vieira Lima. A fazenda Santa Rita, de 2.212 hectares, em Itapebi –  pertencente a Geddel e aos irmãos Lúcio e Afrísio Filho – foi declarada como se valesse apenas R$ 109 mil. Porém, a estimativa de corretores ouvidos pelo BN é de que o imóvel está avaliado em no mínimo R$ 4,4 milhões.
Paulo Souto (DEM) tem 16 propriedades rurais, a maioria nos municípios de Canavieiras e Santa Luzia, no sul do Estado. Informou que o conjunto de imóveis vale R$ 309 mil, enquanto a análise de especialistas no mercado imobiliário aponta R$ 3 milhões como o preço real.
O petista Jaques Wagner foi beneficiado com a valorização de seus dois imóveis, um apartamento na Federação e um terreno na Vila de Abrantes, em Camaçari. O primeiro foi adquirido por R$ 150 mil, mas valeria hoje R$ 750 mil; o segundo ele comprou por R$ 28 mil, mas já estaria na casa dos R$ 60 mil. No entanto, os bens do atual governador foram declarados segundo o valor antigo.

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Coabitar o palanque da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, implica para os candidatos ao governo baiano, Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB), o compartilhamento de alguns compromissos. É o que ocorre na tarde desta terça-feira, quando ambos vão estar na cerimônia de inauguração do comitê de campanha de Dilma, em Brasília. Cada um, logicamente, procurando aparecer mais próximo à ungida de Lula.
Por falar em agenda, seguem as informações dos candidatos que as enviaram:
Geddel registrou apenas o compromisso em Brasília, enquanto Wagner terá agora pela manhã uma reunião com o conselho político de sua coligação. Já o candidato do DEM, Paulo Souto, reservou o dia para encontros com lideranças políticas em seu gabinete na capital baiana.
Outro que divulgou sua agenda foi Luiz Bassuma (PV). Ele dará entrevistas ao jornal Tribuna da Bahia e ao programa “Que venha o povo”, da TV Aratu. À tarde, viaja para Brasília, onde tem compromissos de seu mandato na Câmara dos Deputados.

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"Nostradamus" Coimbra.

O sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto Vox Populi, mantém coluna no Correio Braziliense. Neste domingo, Coimbra afirma que o governador Jaques Wagner (PT) se reelegerá “sem sustos”. Mas não dá maiores detalhes sobre as suas previsões.
O último levantamento Vox Populi sobre a sucessão eleitoral na Bahia (relembre) registrado apontou Wagner (PT) com 41%, Paulo Souto (DEM) com 32% e Geddel (PMDB) com 9%, além de Luiz Bassuma (PV) com 1%.
A soma dos adversários, no entanto, era um ponto percentual maior do que as intenções de voto em Wagner: 41% x 42%. Coimbra teria números mais açucarados para o Galego? Eis a questão.

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A preferência de alguns políticos peemedebistas pelo PT pode lhes custar a expulsão da legenda. Esta é a ameaça que o candidato a governador da Bahia, Geddel Vieira Lima (PMDB) deixa subentendida, de acordo nota posta do blog Políticos do Sul da Bahia.
No PMDB, prefeitos como os de Tancredo Neves, “Quinha”, e de Firmino Alves, Padre Agnaldo, são claramente favoráveis à eleição de Jaques Wagner. São também fortíssimos candidatos à degola.