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Um curso para gestantes será ministrado na Faculdade Santo Agostinho (Fasa), no próximo sábado (20), pelas médicas Juliana Pitanga e Mônica Moura. Será às 8h, no auditório Rita Lobato, na Avenida Ibicaraí, Nova Itabuna, promovido pela Fasa e pelo Grupo Velanes.

O curso busca preparar as mães para o parto, sanar dúvidas e promover troca de experiência sobre maternidade. As convidadas para a roda de conversa serão a ginecologista e obstetra Juliana Pitanga e a pediatra Mônica Moura. Patrícia Lima dará orientações nutricionais às mães para os recém-nascidos.

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O Sistema Único de Saúde (SUS) assegura às gestantes brasileiras o direito de visitar e conhecer as maternidades onde pretendem dar à luz. Em Ilhéus, a prerrogativa é garantida pelo Hospital MaternoInfantil Joaquim Sampaio, do Governo da Bahia.

A visita à maternidade proporciona a criação de vínculo com a equipe e o ambiente onde a futura mãe vai vivenciar um dos momentos marcantes da sua existência. É a oportunidade de discutir sobre boas práticas na atenção ao parto e nascimento, como o tipo de parto, os métodos de alívio da dor e o aleitamento materno.

As visitas são às terças-feiras, às 13h, voltadas para mulheres que fazem o acompanhamento de pré-natal nas unidades de saúde da família ou, no caso de gravidez de alto risco II, no ambulatório do próprio hospital, localizado na Avenida Brasil, na Conquista.

De acordo com a enfermeira Emilly Moreira, coordenadora do serviço, a visita pode ser agendada pelo e-mail ambulatoriohmijs@gmail.com, ou pelo telefone (73) 3234-3850. Outra opção é solicitar o agendamento na unidade de saúde do pré-natal.

A cada semana, a visita guiada reúne até dez mulheres, além de acompanhantes. O número é limitado em função de restrições sanitárias. Além disso, apenas gestantes com imunização completa contra a Covid-19 podem participar e o uso de máscara é obrigatório.

Gestantes e puérperas que tomaram primeira dose da vacina AstraZenca/Oxford podem receber segunda dose da Coronavac ou da Pfizer
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A intercambialidade de doses de vacinas contra a Covid-19 para gestantes foi aprovada pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) da Bahia. Com a decisão desta terça-feira (10), as gestantes e puérperas que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Oxford/Fiocruz poderão completar a cobertura vacinal com a Pfizer/BioNTech ou a vacina Sinovac/Butantan.

Publicada hoje (11) no Diário Oficial do Estado, a resolução também vale para grávidas sem fatores adicionais de risco.

Às gestantes e puérperas que ainda não receberam a primeira dose de vacina, a orientação é para que tomem os imunizantes que não têm o vetor viral, isto é, a Coronavac ou a Pfizer.

A diretora da vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, explica que os municípios já podem seguir a resolução da CIB, respeitando o intervalo previsto entre as doses.

SUSPENSÃO DE CONDICIONANTE PARA ENVIO DE DOSES A MUNÍCPIOS

A CIB também mudou o critério para a distribuição de doses de vacinas aos municípios. “Até então, de acordo com uma resolução da CIB, as vacinas estavam sendo remetidas, exclusivamente, aos municípios que tinham aplicado 85% ou mais das doses anteriores. A partir de agora, todos receberão”, explica Márcia São Pedro.

A mudança poderá ser revisada, caso os municípios não utilizem as vacinas com celeridade. “Essa questão será constantemente reavaliada para que não haja prejuízo no avanço da imunização”, conclui a gestora.

Ministro Marcelo Queiroga anuncia atualização de recomendações da pasta sobre a aplicação de vacinas contra a Covid-19 em gestantes e puérperas
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Após reincluir grávidas e puérperas (mulheres no período pós-parto, de 45 dias) entre os grupos prioritários para receber a vacina contra a covid-19, o Ministério da Saúde alertou, hoje (8), que isso deve ser feito com os imunizantes da Pfizer (ComiRNAty) ou da Sinovac/Butantan (CoronaVac e ButanVac).

“Os imunizantes que podem ser utilizados em mulheres grávidas são os da Pfizer e da Coronavac. AstraZeneca e Janssen não”, declarou o ministro, Marcelo Queiroga, esta manhã.

A exceção à recomendação ministerial é para as grávidas e puérperas que já tenham recebido uma primeira dose da vacina da AstraZeneca. Nestes casos, o ciclo vacinal deve ser completado com a aplicação da segunda dose com o imunizante do mesmo fabricante.

“Para as grávidas que tomaram a AstraZeneca, a orientação é a mesma: que após o puerpério seja feita a imunização com a mesma vacina e, com isso, completada a imunização”, disse o ministro, assegurando que, nestes casos, a vigilância sanitária será reforçada de forma a “monitorar a possibilidade de eventos tardios que, embora raros, podem acontecer.”

O ministério já tinha incluído grávidas e puérperas no Programa Nacional de Vacinação (PNI) no fim de abril deste ano, mas, em maio, a pasta recomendou a suspensão temporária da vacinação de gestantes sem comorbidades depois da morte de uma mulher que havia recebido uma dose da AstraZeneca, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o ministério anunciou que acompanharia todas as gestantes que já tinham sido vacinadas a fim de verificar as reações aos imunizantes.

“Após a análise dos dados e do debate amplo com especialistas, houve o entendimento de se voltar a vacina nas gestantes sem comorbidade”, afirmou Queiroga, hoje.

De acordo com o ministro, a decisão de retomar a vacinação de grávidas e puérperas levou em conta o elevado índice de mortalidade entre este grupo de mulheres, bem superior que o do restante da população, conforme assinalou o secretário nacional de Atenção Primária à Saúde, Raphael Câmara, sustentando os riscos de eventuais reações adversas superam os benefícios já comprovados das vacinas.

“Temos que pesar o risco benefício. Principalmente com a nova variante, a epidemia da covid-19 afetou as grávidas. Tanto que a letalidade [da doença] entre elas está em torno de 10%, enquanto entre a população geral é menor que 2%. Portanto, ao avaliarmos o custo benefício [de aplicar o imunizante], não há nenhuma discussão: é muito favorável o uso das vacinas nas grávidas de forma geral”, disse o secretário.

INTERCAMBIALIDADE

O ministério desautorizou a combinação de vacinas, a chamada intercambialidade – estratégia já adotada por alguns municípios, que, em alguns casos, aplicaram a primeira dose de uma vacina para, em seguida, utilizar, na mesma pessoa, o imunizante de outro fabricante. Segundo Queiroga, ainda não há nenhuma comprovação médico-científica que valide a prática da intercambialidade, que não é recomendada em nenhum caso.

“Estudos de intercambialidade estão sendo realizados, mas ainda não são suficientes para tomarmos decisões como estratégias de saúde pública. Na hora que houver mais estudos, aí sim os especialistas vão se manifestar no [âmbito] do Programa Nacional de Imunização, apoiado pela câmara técnica”, disse o ministro ao fazer um alerta para os secretários de saúde de estados e municípios que, porventura, tenham adotado a combinação de vacinas.

“Os secretários estaduais e municipais de Saúde que, por acaso, queiram modificar as orientações do PNI não devem fazê-lo por conta própria. Devem fazê-lo após aprovação do grupo intergestor do PNI, apoiado pela Câmara Técnica. Claro que eles têm sua autonomia, mas não para mudar o cerne do que foi discutido na política tripartite”, disse Queiroga.

“Se é uma questão operacional do município, o secretário tem autonomia plena, mas não pode ficar criando esquemas vacinais diferentes, de maneira discricionária, sem ouvir ao PNI. A melhor maneira de termos eficiência na nossa política de vacinação é a discussão ampla, com o apoio dos especialistas”, acrescentou o ministro. Informações da Agência Brasil.

Itabuna vacinará pessoas na faixa dos 35 anos
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A Secretaria de Saúde de Itabuna divulgou, neste sábado (3), o calendário de vacinação no município do sul da Bahia contra o novo coronavírus. A imunização contra a Covid-19 ocorre de 5 a 9, sempre das 13 às 16h, nas Unidades Básicas (UBS) e de Saúde da Família (USF) e locais para subgrupos específicos.

Na segunda-feira (5), serão vacinadas, pessoas com idade a partir de 41 anos completos, nascidas de janeiro a dezembro. Na terça-feira (6), pessoas com idade a partir de 40 anos completos, nascidas de janeiro a dezembro, que também receberão a primeira aplicação da vacina contra a Covid-19.

Na quarta-feira (7), serão imunizadas pessoas com idade a partir de 39 anos completos, nascidas de janeiro a dezembro. Na quinta-feira pessoas com idade a partir de 38 anos completos, nascidas no mesmo período.

A PARTIR DOS 35 ANOS

Na quinta-feira (8), serão vacinadas contra a covid-19 pessoas com idade a partir de 35 anos completos. Mas atenção: para esta faixa etária, a imunização acontecerá somente na UniFTC das 8h30min, na praça José Bastos, no centro, a partir das 14 horas, com limite de 400 senhas que serão distribuídas no local.

Já na sexta-feira, (10), será a vez das pessoas a partir de 37 anos completos, nascidas de janeiro a dezembro. A primeira dose contra covid-19 será aplicada nas UBS e USF no turno vespertino, a partir das 13 horas.

A documentação necessária é a Carteira de Identidade (RG), CPF ou cartão do SUS e comprovante de residência no próprio nome. Para o comprovante daqueles que moram de aluguel é preciso que o proprietário assine documento comprobatório ou que o inquilino leve a fotocópia do contrato.

Também nas Unidades Básicas de Saúde, das 13 às 16 horas, serão vacinadas contra Covid-19 as lactantes maiores de 18 anos, a partir do 46º dia após o parto até o 12º mês de amamentação. E as gestantes e puérperas com a vacina da Pfizer.

A documentação necessária é Carteira de Identidade (RG), CPF ou cartão do SUS, comprovante de residência em nome próprio e fotocópia da Certidão de Nascimento da criança para as lactantes.

Já para as gestantes e puérperas, será necessário levar além do RG, CPF ou cartão do SUS e comprovante de residência no próprio nome, relatório médico atestando a gravidez ou fotocópia do ultrassom ou do cartão de Pré-natal (assinado e carimbado pelo médico ou enfermeiro).

2ª DOSE CORONAVAC e OXFORD

Na terça-feira, das 10 às 15 horas, serão aplicadas segundas doses das vacinas Coronavac e Oxford na UniFTC. Os imunizantes serão destinados às pessoas que já receberam a primeira dose de alguma destas vacinas entre os dias 23 e 31 de março, independente do grupo prioritário a que pertençam.

Documentos necessários: Carteira de Identidade (RG), CPF ou cartão do SUS; cartão de vacina com registro da 1ª dose e comprovante de residência no próprio nome.

DRIVE THRU NOTURNO COM SENHAS

Nesta semana, também haverá um dia destinado ao drive-thru noturno para aquelas pessoas que no turno diurno não conseguem se vacinar.

Na quarta-feira, será aplicada a primeira dose em pessoas com idade a partir de 35 anos completos. A vacinação acontecerá no Teatro Candinha Dória, a partir das 16 horas até que as senhas acabem.

A distribuição das senhas e realização do cadastro serão feitas no local de vacinação. Será seguida a ordem de chegada. Serão distribuídas 400 senhas.

Documentos necessários: Carteira de Identidade (RG), CPF ou cartão do SUS; comprovante de residência no próprio nome. Atenção: o comprovante precisa estar no nome da própria pessoa. Para aqueles que moram de aluguel, é preciso que o proprietário assine o documento comprovando, ou que o inquilino leve fotocópia do contrato.

Voltada para mulheres com 30 anos ou mais, vacinação será feita com imunizante da Pfizer, a partir desta quinta-feira (10)
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A Secretaria de Saúde de Ilhéus (Sesau) vai iniciar nesta quinta-feira (10) a aplicação da vacina Pfizer, que protege contra a Covid-19, em gestantes e puérperas (mulheres que deram à luz há menos de 45 dias), com idade a partir de 30 anos.

O atendimento acontecerá no Posto Sarah Kubitschek, no bairro Malhado, no posto de saúde do bairro Hernani Sá e no Centro de Atendimento Especializado (antigo Sesp), na Avenida Canavieiras, das 8h às 12 horas.

Conforme a Sesau, além de documentos como CPF e Cartão do SUS, as gestantes devem apresentar, no ato de vacinação, cópia de relatório ou laudo do médico obstetra ou da enfermeira que acompanha seu pré-natal, enquanto as puérperas devem portar a certidão de nascimento da criança.

A Secretaria explica que a vacinação desse público-alvo será mantida enquanto durar o estoque de vacinas da Pfizer.

vacinação contra a gripe começa nesta segunda
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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) foi antecipada para este mês de março por conta do momento em que o mundo passa no combate ao novo coronavírus. Na Bahia, a meta é imunizar, a partir de segunda-feira (23), 90% do público alvo, formado por cerca de 4,6 milhões de pessoas.

A vacinação será iniciada em postos espalhados pelos 417 municípios baianos. Este ano, os idosos e os profissionais de saúde que atuam na linha de frente, no atendimento à população, serão os primeiros a serem imunizados. Também nesta primeira fase serão doses funcionários do sistema prisional e as populações indígena e a privada de liberdade.

A prioridade para os idosos nessa primeira etapa, de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo diante da não eficácia da vacina de Influenza contra o coronavírus, é uma forma de auxiliar os profissionais de saúde a descartarem as influenzas na triagem e acelerarem o diagnóstico para a Covid 19. Além disso, a pasta considera os estudos e dados que apontam que casos mais graves de infecção por coronavírus têm sido registrados em pessoas acima de 60 anos.

A partir do dia 16 de abril, professores, profissionais das forças de segurança e salvamento, além dos portadores de doenças crônicas e outras clínicas especiais, poderão se vacinar. A partir de 9 de maio, serão as crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos,11 meses e 29 dias), mulheres grávidas, mães no pós-parto, jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa, pessoas com 55 anos ou mais e pessoas portadoras de deficiências.

Para a campanha será utilizada uma vacina segura, de vírus inativado, trivalente (proteção para três vírus: H1N1, H3N2 e Influenza B) e que não têm a capacidade de causar gripe. No estado da Bahia, em 2020, já foram confirmados 64 casos de influenza, e dentre esses, 48 foram confirmados para H1N1, com ocorrência de três óbitos pela doença.

PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS

Para evitar aglomerações nos postos de vacinação, a Secretaria da Saúde do Estado enviou orientações às secretarias municipais de saúde. Uma das propostas é realizar vacinação extramuro, por exemplo, em locais de convivência social (supermercados, centro de idosos, igrejas, escolas) em locais abertos e ventilados e, inclusive, em unidades móveis da saúde.

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Da Agência Brasil
Municípios em todo o país podem solicitar, a partir de hoje (9), acesso ao sistema que permite cadastrar e monitorar gestantes que vão receber o auxílio-deslocamento. O benefício, de até R$ 50, serve para pagar o deslocamento tanto para a realização de consultas pré-natal quanto para o parto.
Até o momento, segundo o Ministério da Saúde, 23 estados e 1.685 municípios iniciaram o processo de adesão. A expectativa é que cerca de 1 milhão de mulheres passem a receber o auxílio-deslocamento ainda este ano – 40% do total de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A orientação é que, na primeira consulta pré-natal, a gestante assine o requerimento que autoriza o pagamento do benefício. O auxílio será pago em duas parcelas de R$ 25. Para receber o valor integral, a mulher deverá fazer o requerimento até a 16ª semana de gestação. Quem solicitar o benefício depois desse período só terá direito a uma parcela.
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