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As velas de ignição produzem a centelha que é responsável por causar as explosões junto à mistura ar/combustível dentro da câmara dos motores movidos a gasolina, etanol e diesel. E são essas explosões que impulsionam os pistões, e consequentemente geram a força motora.

Elas são facilitadoras da partida do veículo, ditam o “ritmo” da marcha lenta, além de reduzir o consumo de combustível e diminuir a emissão de gases nocivos ao meio ambiente.

A vela é composta por:

· Pino terminal;

· Isolador de cerâmica;

· Castelo metálico;

· Eletrodo central;

· Calafetagem;

· Ponta de eletrodo central e lateral.

Basicamente o eletrodo central, também conhecido comumente pelos mecânicos por carvão, é, tecnicamente, uma espécie de mostrador da vida útil das velas, que, em sua grande maioria, são do tipo convencionais e resistivas. Esse “indicador” vai se desgastando durante a sua “jornada de trabalho”. E a consequência desse desgaste será uma maior dificuldade na ignição, causa mau-funcionamento e aumento no consumo de combustível.

Para que não chegue a esse ponto, cada tipo de vela de ignição tem a quilometragem exata de troca. A maioria em torno dos 20 mil quilômetros.

Porém, é necessário saber que as velas podem apresentar defeitos. O mais comum é quando a cerâmica que funciona como isolador racha – por queda ou pancada – e ocasiona a chamada fuga de centelha. Mas, também, existem defeitos que são refletidos nas velas, mas não são elas as responsáveis. Como, por exemplo, no caso em que os cabos de ignição estejam ruins, pois eles acabam danificando a cerâmica. Por isso, perde-se o isolamento, tornando-se mais um causador da fuga de centelha.

Com a utilização crescente de GNV (Gás Natural Veicular), hoje a vida útil das velas e cabos diminui consideravelmente. Outro ponto muito importante é quando esse combustível está desregulado e causa “mistura pobre”. Essa situação também acaba sendo responsável por causar ranhuras na cerâmica das velas e, consequentemente, voltamos a falar sobre a tal fuga de centelha.

Ícaro Mota é consultor automotivo e diretor da I´CAR. A coluna é publicada às sextas-feiras.

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Posto de GNV aumentará armazenamento para operar com 100% da capacidade
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A enchente ocorrida em Itabuna ainda afeta o fornecimento de gás natural veicular (GNV) no Posto Universal no Maria Matos (Rua de Palha), informa a empresa. A unidade está operando com 50% da capacidade devido ao defeito constatado neste final de semana em dois bicos da estação de abastecimento.

“Já autorizamos a compra [dos novos bicos]. Infelizmente, não tem à venda na Bahia e vem de outro estado. A previsão é para chegar em Salvador hoje ou na quarta-feira. Assim que chegar, o técnico virá fazer o reparo”, afirma José de Carvalho Peixoto ao PIMENTA.

O empresário diz que fez encomenda de mais bicos para as estações de abastecimento de GNV. “Mas não tinha em estoque. Vamos aguardar”, acrescentou.

CAPACIDADE MAIOR

Peixoto informa que o Posto Universal comprou mais cilindros para armazenamento de GNV. Com o aumento de armazenagem, o posto poderá operar as estação de GNV com 100% da capacidade. Hoje, quando liga os 6 bicos a pressão cai e não atende a demanda. “Estamos empenhado em resolver definitivamente o problema”, afirma o empresário, que pede desculpas pelos transtornos.

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Peixoto, dos Postos Universal

A Rede de Postos Universal, em Itabuna, informa que o fornecimento de Gás Natural Veicular (GNV) no município, no posto em frente ao Parque de Exposições Antônio Setenta (Rodovia Itabuna-Ibicaraí), está suspenso.

O empresário José Carlos Peixoto disse que o compressor do equipamento que abastece veículos a gás natural está em manutenção.

Conforme Peixoto, o posto já fez a aquisição da peça, que é importada, e aguarda a chegada, também, da equipe técnica para que o reparo seja concluído e o abastecimento normalizado, o que deve ocorrer até a próxima sexta (6).

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gnv itabuna 2A Bahiagás deve obter, em 15 dias, a licença de operação de seu gasoduto construído entre Itabuna e Ilhéus. A estatal baiana mira em grandes consumidoras, como as processadoras de cacau.

A novidade, para o público geral, fica por conta da disponibilidade, no máximo em 60 dias, de Gás Natural Veicular (GNV) em terras ilheenses.

Um posto da zona norte já se prepara para comercializar o combustível, vendido em média a R$ 1,90 o metro cúbico. Assim, evitará o deslocamento de motoristas de Ilhéus até Itabuna só para abastecer.

O gás natural para veículos já é comercializado em Itabuna desde 2010. Agora, chegará a Ilhéus.

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Em nota ao PIMENTA, a direção da Bahiagás esclareceu que a interrupção no abastecimento de gás natural veicular (GNV) na região de Itabuna se deu “em virtude de problema elétrico ocorrido na manhã do dia 08/01 no posto de combustível”.
Ainda em nota, a direção da empresa acrescenta que o posto Universal “comunicou que não há previsão de normalização do abastecimento de GNV”. Mais cedo, este blog publicou post em que motoristas reclamam da interrupção e da falta de opções na hora de abastecer no sul da Bahia. Apenas o Posto Universal do bairro Maria Matos fornece GNV no sul da Bahia.
A Bahiagás informou que, apesar da interrupção no fornecimento de GNV, a distribuição de gás natural não foi afetada. “A estação de distribuição está fornecendo Gás Natural normalmente para todos os seus clientes localizados na região de Itabuna, sejam eles industriais, comerciais ou automotivos”.
REDE DE POSTOS COBRA A COELBA
A direção da rede de postos Universal emitiu nota de esclarecimento em que culpa a Coelba pelos “prejuízos de ordem financeira e empresarial”. Laudos expedidos por duas empresas apontam que as bombas de gás natural queimaram por causa da “sobrecarga elétrica que ocorreu na madrugada do dia 8 de janeiro” na região do posto.
Segundo a nota, o posto fornece aproximadamente 2 mil metros cúbicos de GNV, diariamente. A rede também lamenta prejuízo causado aos clientes. O posto localizado no Maria Matos (em frente à Nestlé) teria deixado de vender 1.400 litros de álcool e 12 mil litros de gasolina devido às quedas de energia. A direção da rede de postos espera “que a empresa fornecedora de energia, a Coelba, não se exima de sua culpa no incidente”.

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A Bahiagás lançou neste domingo, 07, campanha que tem o objetivo de ampliar a utilização do Gás Natural Veicular (GNV) na frota do Estado. Até mesmo um bônus de R$ 450,00 é oferecido para a conversão dos primeiros mil veículos cujos proprietários se cadastrarem no site www.bahiagas.com.br/pignv.
Outros argumentos para convencer os motoristas são o preço do gás natural, hoje em torno de R$ 1,77 o metro cúbico (contra uma média de R$ 1,99 do etanol e R$ 2,75 da gasolina), maior economia por quilômetro rodado, mais conservação do motor e menor emissão de poluentes.
Segundo a Bahiagás, os postos de combustíveis também terão desconto no preço do GNV e a intenção é de que o valor mais em conta alcance ao consumidor final.

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Wagner: incentivos ao uso do GNV.

O governador Jaques Wagner estuda lançar, na próxima sexta, 26, um programa de incentivos para que algumas categorias, como taxistas e donos de carros de som e de transporte escolar, tenham acesso ao gás natural veicular (GNV).

Avalia-se subsidiar os custos para a conversão a gás natural veicular (GNV), que estará disponível em pelo menos um posto de Itabuna, o Universal, já a partir da próxima sexta. A possibilidade foi antecipada pelo presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, em entrevista exclusiva concedida ao Pimenta na Muqueca.

No mesmo dia, Wagner recebe o presidente Lula, para inaugurar a base do Gasoduto de Integração Sudeste-Nordeste (Gasene) em Itabuna. Davidson afirma que o GNV é 40% mais barato do que os outros combustíveis. O incentivo na conversão seria fundamental para que categorias que fazem de veículo meio de sustento tenham acesso ao gás natural como combustível.

A entrevista foi concedida durante visita do presidente da Bahiagás a Itabuna, na semana passada, quando reuniu prefeitos sul-baianos para apresentar as vantagens competitivas do gás natural para a região. “É uma mudança de paradigma”, assinala. Comunista, Davidson Magalhães também fala da nova engrenagem política baiana.

Confira a íntegra da entrevista clicando aqui.