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A greve dos servidores municipais em Itabuna entra no segundo dia e, ainda, longe de um desfecho. Os servidores cobram o pagamento do salário de dezembro. No primeiro encontro, o governo acenou com a proposta de parcelar o atrasado em até 16 vezes, o que aumentou a insatisfação dos servidores.
A gestão municipal alega que o ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM) deveria ter deixado previsão de recursos ou saldo em caixa para o pagamento do salário, o que não ocorreu. A dívida atinge aproximadamente R$ 11,3 milhões.
As negociações têm a participação das secretarias de Administração, da Fazenda e do Planejamento e do Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserv). O prefeito Claudevane Leite participa de encontro nacional dos prefeitos, em Brasília, e tem retorno previsto a Itabuna apenas para a amanhã, dia 31.

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"Alternativos" faturam com greve de ônibus (Foto Fábio Roberto/Pimenta na Muqueca).

A greve de ônibus em Itabuna entrou no segundo dia. Os rodoviários só retornam ao trabalho quando o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidir sobre a legalidade da paralisação de sete horas ocorrida no início do mês. Há também uma disputa de dois sindicatos (Sindirod e o recém-criado Sintracol) pela representatividade da categoria.

Apenas 30% da frota de ônibus do município está em circulação. Resultado: pontos lotados, passageiros nervosos e o transporte alternativo aproveitando para lucrar. Vans, mototáxi e táxi cobram dois reais por viagem, o mesmo preço da tarifa cobrada pelas empresas de ônibus.

A paralisação também pode atingir o transporte intermunicipal. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod), as negociações avançaram quanto às cláusulas sociais, mas as empresas só admitem reajuste de 2,6%, ante reivindicação de aumento de 30% por parte dos trabalhadores.