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Do Bahia Notícias:

A delegada plantonista da 6ª Delegacia de Brotas, Eleneci de Souza, foi vítima da ação de criminosos nesta quarta-feira (19). Ela foi tirada à força do carro, durante um arrastão, e agredida a socos e coronhadas por seis bandidos, quando caminhava pela Rua Visconde Itaboray, em Amaralina, na orla de Salvador.

De acordo com informações do programa Se Liga Bocão, a mulher foi internada no Hospital Geral do Estado (HGE) e apenas um envolvido no crime, um jovem de 14 anos, foi apreendido. O menor foi encaminhado à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI), no Rio Vermelho.

O incidente ocorre em meio à paralisação da própria Polícia Civil.

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Para o advogado Iruman Contreiras, que representa juridicamente o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região (Sindir0d), existe preconceito contra a categoria rodoviária.

Segundo Contreiras, as pessoas fazem uma imagem negativa dos trabalhadores em transporte coletivo e chegam a tachá-los de “baderneiros e vagabundos” por estarem em greve.

O advogado comparou a paralisação dos rodoviários com a dos serventuários da Justiça, em greve há oito dias. “Ninguém chama os serventuários de desocupados, mas o pessoal do transporte tem tratamento diferente, é discriminado”, lamentou.

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Da Tribuna da Bahia

Em assembleia na tarde desta sexta-feira (14), a Polícia Civil da Bahia decidiu, por unanimidade, aderir a greve nacional da categoria por tempo indeterminado a partir da próxima quarta-feira (19). Os policiais reivindicam a aprovação das Propostas de Emenda Constitucional (PEC) 446/300 e 504, que tratam, respectivamente, da definição de um piso salarial e da aposentadoria especial para policiais e bombeiros.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), Carlos Lima, os dois projetos dependem da aprovação dos deputados. “Vamos aguardar que a Câmara vote até o dia 18 (terça-feira), caso contrário a categoria entra em greve por tempo indeterminado, em todo o país.”, afirmou.

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O advogado do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Iruman Contreiras, disse que a história de criar um segunda entidade sindical para representar a categoria na cidade tem a participação das empresas do setor, do prefeito Capitão Azevedo e do secretário Wesley Melo, titular da pasta de Transportes e Trânsito.

O surgimento de outro sindicato – o Sintracol – é utilizado pelas empresas como argument0 para ter suspendido as negociações na campanha salarial dos rodoviários.

Ao prefeito, Contreiras diz ter explicado que entidade sindical na mesma base é como esposa: só é possível ter uma. “Amante, o sujeito pode ter várias, mas esposa é uma só”, ilustrou o advogado.

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O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Joselito Paulo (“Pé de Rato”) acusou o secretário municipal de Transportes e Trânsito, Wesley Melo, de tomar partido das empresas de ônibus Expresso Rio Cachoeira e Viação São Miguel. “Ele age como se fosse dono das empresas”, afirmou o sindicalista.

A colocação se deve, de acordo com Pé de Rato, a uma alegada tentativa de Wesley Melo de aumentar o número de ônibus em circulação, nesta terça-feira em que os rodoviários deflagraram greve por tempo indeterminado. A manutenção de 30% da frota nas ruas é imposta pela lei, que veda a paralisação extrema de um serviço que tem natureza essencial.

A decisão do Sindirod de promover a greve está relacionada a uma manobra das empresas, que incentivaram a criação de outro sindicato da categoria. O Sintracol, ligado ao ex-presidente do Sindirod, Adeládio Pereira (“Pezão”), briga na justiça para representar os rodoviários.

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O “cessar-fogo” entre o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região e as empresas Rio Cachoeira e São Miguel pode não durar muito. Em audiência no início da semana, na Procuradoria Regional do Trabalho, a entidade chegou a se comprometer a não promover novas paralisações até o dia 14 de maio. No dia 12, haverá audiência na Justiça do Trabalho, que julga quem possui legitimidade para representar a categoria, uma vez que outra entidade – o Sintracol – reivindica esse direito.

O Sindirod, presidido por Joselito Paulo, sustenta que tem representado os rodoviários de Itabuna nos últimos 61 anos e aponta manobra das empresas. “Eles querem enganar até o Poder Judiciário. Isso é má-fé!”, acusa o presidente, acrescentando que a categoria se encontra em estado de greve, com a possibilidade de parar o serviço a qualquer momento.

Assembleias foram marcadas para a próxima terça-feira (11), às 8h30min e às 16h30min, na sede do Sindirod, com a proposta de esclarecer os trabalhadores sobre pontos debatidos na negociação do acordo coletivo e, segundo comunicado da entidade, “informar sobre as manobras judiciais das empresas”.

Segundo Joselito Paulo, a greve será deflagrada “caso os empresários não apresentem em mesa de negociação contrapropostas sérias”. O sindicato aponta uma defasagem salarial de 30% nos últimos 12 anos, por isso pleiteiam esse percentual de reajuste, além da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas, aumento do valor do ticket-alimentação, participação nos lucros, entre outros itens.

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Os professores da rede municipal de Itabuna paralisaram as atividades por 24 horas nesta quinta-feira, 6. Trinta mil alunos estão sem aula nas mais de 110 escolas da rede. Os professores já aprovaram indicativo de greve na última terça (reveja aqui).

Daqui a pouco, a categoria volta a analisar a proposta de 8% de reajuste, no plenário da Câmara de Vereadores. Será às 14h30min. A categoria pede aumento de 15%, mas a Secretaria Municipal de Educação alega dificuldades financeiras para acatar o pedido.

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Os professores da rede municipal de ensino, em Itabuna, ameaçam cruzar os braços. A categoria está insatisfeita com a proposta inicial de 8% de reajuste salarial para os níveis II e III.

Os professores haviam aprovado, em assembléia, reajuste de 15% para todos os níveis. A Secretaria Municipal de Educação não apresentou nenhuma contraproposta. A rede tem cerca de 1.400 professores concursados.

Na assembleia ao final da tarde de hoje, os educadores aprovaram indicativo de greve. A categoria também decidiu realizar paralisação de advertência na próxima quinta-feira, 6, dia em que não haverá aula nas escolas municipais.

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Paralisação de 24h afeta Uesc.
Os professores das quatro universidades estaduais baianas cruzam os braços, nesta quarta (28), para forçar o governo a sentar à mesa e discutir a campanha salarial 2010. Está programada uma manifestação no Centro Administrativo da Bahia, onde fica a sede do governo baiano.

De acordo com relatório da associação dos docentes da Uesc (Ilhéus), a Bahia paga, na média, o segundo pior salário aos professores universitários do Nordeste. Caso os representantes do governo não se abram ao diálogo, a categoria promete greve, conforme anuncia o professor Valter Silva, da associação de docentes da Uesc.

O governador Jaques Wagner e o secretário de Educação, Oswaldo Barreto, por certo, estarão mais sensíveis neste ano… eleitoral.

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Médicos do Samu prometem cruzar os braços (Foto Clodoaldo Ribeiro).

Os médicos do Samu 192 de Ilhéus podem entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir da próxima quinta-feira, dia 15. Na pauta, os profissionais reclamam salário de R$ 4,5 mil, pagamento de insalubridade, férias e seguridade social.

Os médicos do Samu ilheense recebem salário de R$ 3 mil bruto. O serviço médico de urgência foi implantado em Ilhéus em 2005 e os profissionais que vestem branco nunca tiveram reajuste.

As perdas do período estariam na casa dos 70%, de acordo com o Sindicato dos Médicos. Uma reunião está prevista para a próxima terça-feira, 13, às 18h, com o secretário municipal de Saúde, Antônio Rabat. O encontro é decisivo.

A categoria, porém, quer a assinatura do prefeito Newton Lima em qualquer acordo feito a partir da reunião da próxima terça, conforme ressalta o médico Teobaldo Magalhães. Mas Newton viaja no mesmo dia para Veneza, Itália.

O cuidado é para que não se repita em Ilhéus o ocorrido em Itabuna, onde os médicos do Samu, que recebem um dos piores salários do país, firmaram acordo com o secretário Antônio Vieira e nada foi cumprido, segundo Teobaldo. A questão foi parar na Justiça.

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Os mais de 80 servidores da saúde do município de Buerarema, no sul da Bahia, entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira. Os profissionais alegam que ainda não receberam nem o salário de fevereiro e existem outros dois meses acumulados.

O último, relativo a julho de 2009, foi negociado para ser pago em três parcelas, ainda em 2009, mas até agora nada ‘pingou’, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sintesi), Raimundo Santana.

A prefeitura também não quitou o terço de férias deste ano. O município sul-baiano foi sacudido, ontem à noite, com uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que levantou suspeitas quanto à veracidade do um decreto legislativo de 2007 que rejeitou as contas de Mardes relativas ao período de janeiro a junho de 2005 (confira aqui).

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Servidores das áreas de limpeza pública e administração cruzaram os braços em Buerarema, no sul da Bahia, em protesto contra atraso de salário e falta de condições de trabalho. Eles miram o secretário de Administração, Eribaldo Lima, também chamado de primeiro-ministro.

A cidade enfrenta caos administrativo. Na próxima quarta, 17, quem cruza os braços são os 80 funcionários da Secretaria de Saúde. Os profissionais alegam três meses de salários atrasados. Nos corredores da prefeitura e na cidade, o que se diz é que o prefeito Eudes Bonfim, interino, é quem menos manda no centro administração. A cidade sofreu com Orlando Filho e Mardes Monteiro. Agora, pena com Bonfim.

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Vinculados ao mesmo sindicato – o Sintratec -, os trabalhadores das indústrias Trifil e Penalty, em Itabuna, ameaçam entrar em greve. Nas duas empresas, a justificativa para a insatisfação é a mesma: a resistência dos patrões em conceder um reajuste salarial que os operários considerem “digno”.

A Penalty, onde a pauta de reivindicações é extensa – incluindo até mesmo  fim do assédio moral e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais -, segurou o pé na hora de definir a reposição salarial. A oferta é de um piso de R$ 532,40 de março a junho e de R$ 535,00 de julho a dezembro.

A empresa também ofereceu reajustes diferenciados: de 8% para quem ganha acima de R$ 600,00 e 4,11% para os demais funcionários. O valor estabelecido a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) é de somente R$ 60,00.

Na Trifil, as condições não são muito diferentes e a direção do Sintratec afirma que o caminho poderá mesmo ser a greve. Nesta quinta-feira (04), cerca de 100 trabalhadores da Penalty fizeram duas horas de protesto no interior da fábrica.

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Desde as primeiras horas desta terça-feira, 2, os 80 funcionários da Maternidade Esther Gomes (Mãe Pobre), em Itabuna, entraram em greve por tempo indeterminado. Eles exigem o pagamento imediato de dois meses de salários atrasados.

A direção da maternidade alega dívida não paga pela Secretaria Municipal de Saúde, daí a dificuldade em colocar os salários em dia. A unidade atende a pacientes de todo o sul da Bahia. O município dispõe de só mais uma unidade especializada em atendimento gineco-obstetra, o Hospital Manoel Novaes.

A situação na saúde de Itabuna, por conta do calote do município, é complicadíssima. O único hospital psiquiátrico da cidade, o São Judas, também quer receber da prefeitura. Os funcionários fazem assembleia dia 9 para decidir se deflagram greve. Eles estão com dois meses de salário em atraso.

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Polícia fez blitz em Buerarema, palco de conflito agrário (Foto Xilindró Web).

Há mais de uma semana a cidade sul-baiana vive em clima de guerra por conta do conflito entre pequenos produtores rurais e índios da etnia tupinambá. No sábado (27), 45 policiais militares e federais e 12 viaturas foram acionados diante da ameaça de invasão à área urbana da cidade por parte dos indígenas.

Mas o clima de tensão não está restrito ao conflito por terra. Servidores das áreas de saúde e de educação do município deflagram greve a partir desta segunda-feira, 1º. Os grevistas reivindicam o imediato pagamento de dois meses de salários atrasados.

O ano letivo na rede municipal de ensino teria início nesta segunda. Buerarema também vive crise de comando. O prefeito eleito em outubro de 2008 teve o registro de candidatura cassada em julho do ano passado (confira aqui).

Mardes Monteiro (PT) foi substituído pela Justiça Eleitoral por Eudes Bonfim (PR), que ascendeu ao cargo na condição de interino e por ser o presidente da Câmara de Vereadores. Monteiro caiu por constar na lista dos “fichas-sujas” do Ministério Público estadual.

Desde a queda do petista, ocorrida há mais de seis meses, o município vive a expectativa de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conclua o processo que retirou Mardes do poder e, assim, defina data para a eleição complementar. Enquanto isso não ocorre, o ‘pau’ tá comendo na velha e sofrida Macuco.