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No círculo vermelho, a nota obtida pelo município; no preto, a meta para 2011.

Os números divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) revelam que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 da rede municipal de Itabuna ficou bem abaixo da média nas séries finais do Ensino Fundamental.

De acordo com o MEC, os alunos do equivalente à 8ª série obtiveram média 3,2, enquanto que a meta estipulada era 3,8. A média nacional em 2011 foi 4,01.

A média registrada no ano passado em Itabuna é a mesma de 2009 e superior ao Ideb de 2007. Itabuna somente conseguiu melhor desempenho para séries finais do Ensino Fundamental em 2005: nota 3,3.

Os números do município são melhores quando levado em conta o desempenho de alunos do equivalente à 4ª série. A meta para 2011 era 3,9, mas Itabuna obteve nota 4,3.

O Ensino Fundamental é de responsabilidade do município. O PIMENTA não conseguiu contato com o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa. A série histórica de índices do Ideb mostra que o município nunca atingiu a meta na série final do Ensino Fundamental.

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Os alunos de escolas públicas e particulares e das faculdades Unisa, FTC e Unime retornam às aulas nesta segunda-feira (13). Os estabelecimentos de ensino sofreram atraso de uma semana no ano letivo por causa da greve da Polícia Militar. A greve começou no dia 31 de janeiro e acabou no último sábado (11). Faculdades e escolas vão definir como repor os dias perdidos.
A paralisação na PM não chegou a afetar a rede municipal em Itabuna, que programou o início das aulas para esta segunda (13). Na última sexta (10), o secretário municipal de Educação, Gustavo Lisboa, até baixou portaria suspendendo as aulas, porque temia a continuidade da greve dos militares. Com o fim do movimento, as aulas da rede começam hoje.

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Manuela Berbert | manuelaberbert@yahoo.com.br
Eu nunca fiz parte da imprensa marrom. Respeito a decisão de quem optou por isso, mas não me insiro nesse contexto. Vejo uma corrida absurda para quem dá a notícia mais trágica, o maior número de mortos num acidente, e tenho náuseas só de pensar. Prefiro escrever sobre o que me garante prazer e satisfação. A vida é feita de escolhas, e eu fiz a minha.
Ontem, o jornalista Eduardo Anunciação discorreu em sua coluna, no jornal Diário Bahia, sobre as mulheres candidatas à Prefeitura de Itabuna. Aproveitou o tema e cobrou minha posição partidária. Escreveu que indefinição era inaceitável, já que não existe democracia sem povo. Eu tenho “lado” sim, Eduardo. Sempre tive. Repito que a vida é feita de escolhas, e que eu escolhi trabalhar tecnicamente e ficar ao lado de homens e mulheres de bem, íntegros e honestos, até que os mesmos me provem o contrário.
Cito o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, como exemplo. Excelente profissional que se mantém no cargo político única e exclusivamente por COMPETÊNCIA TÉCNICA. Atravessando mandatos, agora se prepara para uma nova fase: um curso de doutorado, a realização de um sonho pessoal e profissional, fora da Bahia.
Eu poderia citar aqui o que já foi noticiado em diversos veículos sobre o trabalho de Lisboa, mas prefiro me ater à informação de pouca mídia e muito impacto: o secretário teria conseguido, junto ao prefeito da cidade, co-financiar a compra de mais de 240 bicicletas reforçadas para que alunos da zona rural chegassem com mais rapidez e segurança aos pontos de ônibus, e em seguida aos seus respectivos Colégios. Gustavo é desses que trabalha sem mídia e sem vaidade. Honra a cadeira que senta, apenas. E é desse tipo de gente e de ação que eu gosto de falar.
Eu poderia escrever, também, aquelas frases clichês, lembrando que Itabuna irá perder um excelente profissional, mas ando tão desacreditada nessa politicagem descarada, que prefiro separar o joio do trigo. Registro somente ser uma pena que um homem de caráter se vá, e que alguns duvidosos fiquem.
Manuela Berbert é jornalista e colunista do jornal Diário Bahia.

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O secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, afirmou ao PIMENTA que existem, no momento, quatro opções de área para instalação do campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) no município.

Além da região de Ferradas, outras sugestões apresentadas ao prefeito Capitão Azevedo foram a área entre o Santa Inês e Mutuns, no semianel rodoviário, e às margens da BR-101, entre Itabuna e Itajuípe. Uma quarta fica próximo ao Hospital de Base, encravando o campus no centro de uma região próxima, ao mesmo tempo, das BRs 415 e 101. Esta não foi sugerida pela equipe de Educação do governo.

De acordo com Gustavo Lisboa, estas são as primeiras opções para avaliação. Antes de definir a área, porém, a discussão inicial, acredita, é sobre o projeto de universidade que queremos. “É discussão que não deve ficar restrita a Itabuna, mas envolver as outras cidades [Porto Seguro e Teixeira de Freitas, que também terão campus da Ufesba]”, diz.

O secretário enfatiza, ainda, a necessidade de mobilização regional para que o projeto [outorga] de criação das universidades seja logo aprovado pelo Congresso Nacional e pelo Conselho Nacional de Educação.
Quanto às discussões sobre melhor localização para o campus itabunense, Lisboa diz que duas das áreas sugeridas (entre Santa Inês e Mutuns ou Itabuna-Itajuípe) aliviariam o trânsito central de um fluxo vindo de outros municípios, além de servir de indutor de desenvolvimento para qualquer uma das duas opções.

Estas duas, diz o secretário, foram consideradas boas ideias pelo prefeito Capitão Azevedo, e se juntaram a mais citada: Ferradas-Nova Ferradas. Lisboa considera importante para a autoestima itabunense que a sede da Ufesba seja construída em Itabuna, descartando a sede regional da Ceplac, que fica em solo ilheense. A discussão passa longe de bairrismo, mas de valorização de uma conquista.

O também professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) alerta para a necessidade de pensar a Ufesba para além de uma instituição com cursos técnicos de nível superior. Pelo menos, esta é a impressão anotada a partir das discussões de determinada parte do empresariado.

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O projeto de “terceira via” maquinado pelo ex-prefeito Fernando Gomes para o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, deu chabu. Ao contrário da impressão passada a assessores próximos momentos depois do almoço com Zé de Cuma, o secretário não quer nem saber de disputar a prefeitura… de Itabuna. No máximo, almejaria a prefeitura de sua terra natal e de familiares, Itajuípe.
E se o chefe político de ontem mantiver a pressão, ele larga tudo e pica a mula para fazer doutorado na “Zoropa”.
Ainda ao ex-prefeito – a quem atende sempre com respeito, deixou claro que pensar em disputar 2012 seria agir com deslealdade a quem hoje está na cadeira principal do centro administrativo Firmino Alves. Fernando entendeu. A versão é confirmada com quem esteve à mesa, no Palace Bistrô.
Na verdade, na verdade, Gustavo sabe que disputar a prefeitura exigiria participar de complexa operação da qual não estaria interessado em participar. E, segundo, conhece bem a realidade financeira dos cofres municipais e o que pode estourar ainda entre 2011 e as eleições vindouras.

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O ex-prefeito Fernando Gomes chamou o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, para um almoço no Palace Bistrô, hoje. Gustavo chegou às 13h30min ao hotel, esbaforido. Acabara de deixar uma reunião importante na prefeitura para atender ao antigo chefe.
Lisboa é grato a Fernando pela oportunidade que teve na secretaria em Itabuna, onde atuou com liberdade e ganhou expressão política a ponto de sempre ser lembrado como prefeiturável – e continuar no cargo depois da saída de FG.
E não foi outro o assunto do almoço: Fernando quer que Lisboa seja uma espécia de terceira via do processo eleitoral em 2012. E teria descortinado para o secretário um ambiente favorável. Além de ter o apoio do grupo fernandista, também viria para a disputa com o aval do ex-ministro e vice-presidente Pessoa Jurídica da Caixa Econômica, Geddel Vieira Lima. E pelo PMDB.
Lisboa, antes resistente, hoje encara de outra forma uma possível candidatura ao governo local. “Querem me botar aí pro ano que vem”, confidenciou a amigos mais próximos, logo após o almoço.

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Marco Wense

O “rebelde” Vane, se quiser realmente ser candidato a prefeito, tem que buscar abrigo em outra legenda, sob pena de ser triturado na convenção do PT.

O ex-prefeito Geraldo Simões, que já governou Itabuna por duas vezes, sabe que a próxima sucessão municipal é fundamental para sua sobrevivência política.

O “senhor de ferro” do PT de Itabuna não suportaria uma terceira derrota consecutiva. Um fracasso na eleição de 2012 pode significar o começo do fim da sua vida pública.

Sua re-reeleição para deputado federal, depois de perder duas eleições seguidas para a prefeitura de Itabuna – Fernando Gomes (2004) e Capitão Azevedo (2008) –, ficaria em situação de risco.

Como não bastasse essa assombração futurista, projetada para o ano eleitoral de 2012, Geraldo Simões tem pela frente a pré-candidatura do vereador petista Claudevane Leite – o Vane do Renascer.

É evidente que o “rebelde” Vane, se quiser realmente ser candidato a prefeito, tem que buscar abrigo em outra legenda, sob pena de ser triturado na convenção do PT.

A pretensão de Vane, buscando sua condição de prefeiturável, é legítima e democrática. O vereador, além de contar com a solidariedade do deputado Josias Gomes, tem o apoio de centenas de petistas.

Para os vanistas mais otimistas – alguns em intempestivo estado de euforia –, o crescimento da candidatura do vereador se deve ao trabalho realizado pelo MEAV (Movimento Evangélico de Apoio a Vane).

Além do lançamento de candidatura própria pelo PCdoB, se coligando com o PMDB, o PT de Geraldo Simões sabe que a falta de confiança dos partidos no ex-prefeito é mais um obstáculo para ser removido.

Geraldo Simões vai ter dificuldades com as legendas e suas respectivas lideranças, principalmente com os partidos que compõem a base aliada do governo Wagner.

Como não quer ser o candidato do PT na sucessão do demista Azevedo, Geraldo tem uma espinhosa missão: convencer o governador Wagner de que o nome de Juçara Feitosa é melhor do que o dele.

O chefe do Executivo estadual não esquece a esmagadora vitória do Capitão Azevedo – 12 mil votos de frente – sobre a petista Juçara Feitosa na sucessão de 2008.

Os meninos do Partido Comunista do Brasil não podem jogar fora a grande oportunidade de conquistar o cobiçado Centro Administrativo Firmino Alves.

A bola da vez é o PCdoB. Se a legenda não lançar candidatura própria, ficando novamente como apêndice do petismo e favas contadas de Geraldo Simões, vai ficar isolada na sucessão de 2016.

Para ganhar ou perder, o PCdoB deve marcar sua posição na competição eleitoral que se aproxima, seja com Davidson Magalhães, Luis Sena ou o vereador Wenceslau Júnior.

Uma chapa encabeçada por Davidson Magalhães, diretor-presidente da Bahiagás, tendo na vice Gustavo Lisboa, atual secretário municipal de Educação, vem sendo articulada nos bastidores.

É bom lembrar que Gustavo Lisboa, que faz um bom trabalho na educação, não é filiado a nenhum partido. Sua ida para o PMDB pode acontecer sem traumas.

Reafirmo que o insucesso do geraldismo no processo sucessório de 2012, com uma terceira derrota consecutiva, é o começo do fim da carreira política de Geraldo Simões.

Marco Wense é articulista da Contudo.

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Marco Wense

A sucessão municipal de 2012 já começou. As duas maiores dúvidas são em relação ao prefeito Azevedo e ao nome do PT. O democrata (DEM) é candidato à reeleição? Juçara Feitosa ou Geraldo Simões?

Os partidos sabem que para ter assento na mesa das negociações, com uma candidatura a vice-prefeito ou reivindicando secretarias em troca do apoio, é preciso ter grupo político forte.

O PT, DEM e o PMDB, respectivamente com Geraldo Simões, José Azevedo e Fernando Gomes, são os protagonistas do jogo sucessório. Tem também o PCdoB de Davidson Magalhães, Luís Sena e do vereador Wenceslau.

O PDT, agora com a comissão provisória presidida pelo ex-vereador Carlito do Sarinha, tem na retaguarda os deputados coronel Santana (estadual) e Félix Mendonça Júnior (federal).

O Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB do jornalista José Adervan, ainda triste com a derrota de José Serra, tem o deputado estadual Augusto Castro.

Pode acontecer um partido sair da condição de coadjuvante para a de protagonista, basta lançar um candidato – um bom candidato – que não tenha nenhum vínculo político com o geraldismo, fernandismo e o azevismo.

ALÔ, ALÔ!

– Alô, Fernando, aqui é Azevedo!

Assim que foi eleito prefeito de Itabuna, o Capitão Azevedo ligou para Fernando Gomes e pediu sua opinião sobre a composição do secretariado.

“Só recomendo a permanência de dois: Geraldo Pedrassolli (Fazenda) e Gustavo Lisboa (Educação)”, disse o então melancólico chefe do Centro Administrativo Firmino Alves.

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Gustavo Lisboa rejeita a ideia de ser candidato (foto Waldir Gomes)

O professor Gustavo Lisboa é tipo um “gol de honra” no governo derrotado do prefeito itabunense Capitão Azevedo. Não é à toa que ele é o único secretário da fatídica administração a ter coragem de reunir a imprensa e prestar contas de seu setor. Outros preferem se esconder, por não ter absolutamente o que mostrar.
Lisboa conversa com jornalistas a partir das 17 horas desta quarta-feira, 29, no Itabuna Palace Hotel. Vai apresentar informações sobre o desempenho da educação no município nos últimos anos e o bate-papo pode enveredar pela política, já que existe um coro pedindo que o secretário se candidate a prefeito em 2012. Ele diz que não quer, mas há quem insista na história.

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O secretário da Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, sem dúvida uma raríssima exceção em meio ao extenso cortejo de nulidades que é o governo Azevedo, deverá marcar entrevista coletiva para os próximos dias. Quer apresentar números de sua gestão e já confessou a amigos que tem resposta pronta caso lhe perguntem se pretende ser candidato a prefeito em 2012.
Lisboa, que acalenta o projeto de dedicar mais tempo à carreira acadêmica, rejeita a possibilidade e quer até que gravem sua negativa… Para não deixar dúvidas!

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Tia Mimi: Três para Azevedo.

Na Escolinha da Professora Tia Miralva, o aluno Capitão Azevedo (DEM) seria reprovado com um sonoro três. Nesta tarde, a educadora participou do programa Patrulha Geral (rádio Nacional) e falou sobre governo municipal, Geraldo Simões e fez críticas ao secretário municipal de Educação, Gustavo Lisboa.

Dirigente da Direc 7 e presidenta do PT itabunense, Miralva Moitinho justificou a péssima nota de Azevedo. “Tem secretário que manda mais que o prefeito. Ele não tem pulso”. Como falta comando, o governo não anda e a cidade sofre.

Na entrevista ao apresentador do Patrulha Geral, Fábio Roberto, a educadora ainda criticou a falta de organização na obra da avenida do Cinquentenário. O piso é ruim, disse, e os empresários estão sofrendo com as vendas baixíssimas por conta do cenário de caos na principal artéria do comércio de Itabuna.

“Tia Mimi” ainda bateu nos vereadores (que não têm fiscalizado o governo, segundo ela), mas defendeu seu líder político, o deputado federal Geraldo Simões. Quem critica o parlamentar, avalia ‘Mimi’, é porque não conhece quem é Geraldo. Ao mesmo tempo, anunciou que o seu candidato à Assembleia Legislativa baiana é o parlamentar Jota Carlos.

Sobrou até bordoada no secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, criticado por ter ido aos microfones da rádio Nacional afirmar que, diz Miralva, o Mais Educação seria um projeto único da prefeitura local. A petista reagiu e lembrou que o Mais Educação é uma iniciativa do Governo Lula, tendo estados e municípios como parceiros.

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Chegou ao fim a novela na educação. O professor Gustavo Lisboa disse “sim” ao prefeito Capitão Azevedo e continuará no cargo de secretário de Educação de Itabuna. Na semana anterior ao carnaval, Gustavo chegou a entregar a carta de exoneração.

Azevedo aceitou as exigências do secretário, dentre elas eleição direta para dirigentes escolares da rede municipal e não-efetivação de contrato que sugaria R$ 400 mil das contas da Pasta O contrato era defendido pela Secretaria da Fazenda.

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Ainda não está definida a situação do secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa. Demissionário, ele afirmou ao repórter Fábio Roberto que terá uma conversa definitiva com o prefeito Capitão Azevedo na próxima segunda-feira, 1º. Ele já retornou ao trabalho. Segundo confessou, estava há 13 anos sem tirar férias.

Lisboa pensou em cair fora do governo após queda-de-braço com o secretário da Fazenda, o todo-poderoso Carlos Burgos. O homem das finanças queria enfiar na Educação um projeto que sugaria R$ 400 mil por mês da Educação. Lisboa bateu o pé. Ele também quer que as eleições diretas para dirigentes escolares ocorram. E logo.

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O professor Gustavo Lisboa, demissionário na Secretaria da Educação de Itabuna, não chegou a aparecer ontem na Prefeitura, conforme se esperava. Segundo informações, a intenção dele seria ter mais uma conversa com o prefeito Azevedo, que no entanto desmarcou todas as reuniões de ontem por conta de uma viagem.

Com Azevedo fora da Prefeitura, o professor teria optado por não ir ao Centro Administrativo. Na Secretaria de Educação, muitos duvidam de que Lisboa retorne ao cargo, mesmo estando praticamente vetado o projeto milionário que Carlos Burgos (da Fazenda) tentou empurrar na rede municipal de ensino.

A proposta de Burgos ficou queimada diante da reação do professor, mas Lisboa bate o pé por outra ideia, que provoca calafrios no governo: a eleição direta para os diretores dos estabelecimentos de ensino.

Azevedo está sendo pressionado por antigas diretoras de escolas, verdadeiras senhoras feudais, que temem a democratização nas unidades e a consequente perda de poder. Como muitas delas são cabos eleitorais do prefeito…

É aí que está hoje o maior problema para Gustavo Lisboa continuar no cargo.

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Gustavo: será o dia do "fico"?

Depois de um bom descanso de 10 dias, concedidos pelo chefe, o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa, deve se reapresentar à tropa nesta segunda-feira, 22.

A dúvida é se secretário continua na equipe do Capitão Azevedo ou bate em retirada, devido a divergências com Carlos Burgos, prefeito de fato e secretário da Fazenda de Itabuna.

Gustavo pensou em deixar o governo desde que Burgos quis impor um projeto que sugaria da Educação algo como R$ 400 mil.

Para continuar, o homem exige o ‘veto’ total e irrestrito do Capitão ao projeto de CB e que seja instituída a eleição direta para escolha dos dirigentes escolares na rede municipal. Aliás, começa nesta segunda-feira, 22, o ano letivo na rede municipal.