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Papa Francisco é acusado de ajudar ditadura argentina (Foto Uol).

No voo que o levou de volta a Roma, após a Jornada Mundial da Juventude, o Papa Francisco falou com os jornalistas sobre um tema delicado para a Igreja: o homossexualismo.

Segundo o pontífice, os homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados. “Se uma pessoa é gay e procura Deus e a boa vontade divina, quem sou eu para julgá-la?”, ponderou Francisco. Ele declarou ainda que, para a Igreja, a orientação homossexual não é pecado, mas os atos, sim.

O Papa defendeu que os gays sejam integrados à sociedade. Ele criticou, no entanto, o que chamou de “lobby gay”.

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zacariasJosé Zacarias Pereira | jzacarias12@hotmail.com

Particularmente, possuo diversos conhecidos homossexuais com os quais tenho boa convivência, pessoas que gosto. Todavia, ter boa convivência e ser favorável a esse tipo de união é algo diferente.

Diante da realidade que atravessa a sociedade brasileira, volve minhas lembranças aos filmes épicos, em especial àquelas cenas em que cristãos eram jogados para serem dilacerados pelos leões. Deparo-me imaginando o que passava na cabeça daquelas pessoas prestes a virarem refeições humanas, ávidas por socorro humano ou divino.
A partir dessas imagens, passo a fazer um paralelo com o momento atual dos brasileiros que têm opção moral e sexual oposta a dos gays, lésbicas e simpatizantes, os quais estão sendo lançados ao abismo, oprimidos e obrigados a tomar partido: se é contra ou a favor da permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão Direitos Humanos da Câmara dos Deputados,  se é homofóbico ou não, se opõe ao casamento homossexual (gay) ou não.
Em resumo, uma minoria usa a mídia e demais meios para tentar mostrar e incutir que a opção sexual e moral que seguem é a correta, a normal, à semelhança dos seguidores fanáticos que tentam catequizar adeptos e simpatizantes, e busca transparecer que não forma minoria e sim maioria no Brasil. Essa minoria tenta distorcer a realidade da sociedade brasileira (formada de maneira esmagadora por pessoas heterossexuais).
O jornalista Alexandre Garcia em um dos seus comentários manifestou-se dizendo que estão condenando o deputado Marco Feliciano por crime de opinião e no Brasil não existe crime de opinião. Faltou acrescentar ainda às palavras daquele jornalista que constitui dispositivo Constitucional a garantia de que ninguém pode ser considerado culpado antes de transitada em julgado uma Ação Penal (Art. 5º, LVII, da Constituição Federal de 1988).
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