Tempo de leitura: < 1 minuto

Se vai dar resultado, só as urnas vão dizer. Certo é que a oposição bate duro na segurança pública na Bahia em tempos de Jaques Wagner (PT). De Geddel (PMDB) a Paulo Souto (DEM), o uníssono é que houve uma disparada da violência no estado.
Mas no programa que foi ao ar, há pouco, o peemedebista Geddel Vieira Lima focou os ataques tanto em Wagner como Paulo Souto, atribuindo aos dois a evolução da criminalidade em terras baianas.
E logo após Geddel criticar Paulo Souto e Wagner, aparece o presidenciável tucano José Serra afirmando que a violência na Bahia cresceu muito nos últimos anos. Pela sequência, acabou sobrando para o patrono de Serra na Bahia, o ex-governador democrata.
Wagner apareceu na sequência, repetição do programa de segunda à noite, assegurando que investiu R$ 2,1 bilhões a mais em segurança do que o seu antecessor e novamente adversário nas urnas. O tempo do petista foi quase integralmente destinado ao tema, salvo chamado para comício com Lula e Dilma, amanhã, às 19 horas, na praça Castro Alves.
Por enquanto, a oposição jogou o governador na defensiva e ditou o roteiro dos programas nesta semana, tal a intensidade dos ataques tanto no horário eleitoral como nas inserções ao longo das grades das emissoras de rádio e televisão.