Programa da Santa Casa concorre a prêmio nacional
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A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna (SCMI) está concorrendo ao Prêmio Melhores Programas de Estágio no Brasil, que é concedido pelo Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), em parceria com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (Seccional São Paulo) e Ibope Inteligência. De acordo com o regulamento, os vencedores por categoria serão anunciados dia 29 de abril.

A Santa Casa de Itabuna, que conta com 40 estagiários nas áreas administrativa, assistencial e tecnologia da informação,  na edição de 2018 foi eleita uma das melhores empresas do setor privado do país para estágios. No ano passado, por ter atendido vários critérios de qualidade no programa de estágio, a instituição recebeu o selo de reconhecimento do CIEE.

A gerente de Gestão Pessoas da SCMI, Eneila Cerqueira, avalia que o Programa de Estágios ampliou a quantidade de talentos na instituição e vem gerando benefícios de mão dupla. “Tanto para nós, que buscamos sempre reforçar a nossa equipe com novos talentos, quanto para os estagiários que têm a oportunidade de colocar em prática a teoria vista em sala de aula. Para o estagiário, é a chance também de ingressar no mercado de trabalho”, afirma Eneila.

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Entrevistadores contratados pelo Centro de Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Ibope Inteligência começarão em Itabuna, na próxima quinta (27), a próxima fase da pesquisa que estuda a prevalência da covid-19 no país. No município, os entrevistadores irão novamente visitar residências e convidar os moradores para aplicação do teste rápido de detecção da doença.

O objetivo do projeto Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil (Epicovid-19), que está na quarta fase, é conhecer a taxa de contaminação da doença na população local. O período de visitas para aplicação dos testes vai até o próximo dia 30. O resultado do teste sai em 15 minutos.

Cerca de 250 testes deverão ser aplicados em moradores de diferentes localidades do município. Contratado pelo Ministério da Saúde, o trabalho é feito com o apoio da Prefeitura. Todos os entrevistadores estão devidamente identificados e com proteção exigida pelos protocolos do período pandêmico.

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Professores defendem maior formação para educação de qualidade (Foto Ilustrativa).
Professores defendem maior formação para educação de qualidade (Foto Ilustrativa).

Estudantes que não aprendem o adequado em matemática ou em português é o que se percebe ano após ano, quando são divulgados os resultados de avaliações como a Prova Brasil. Mas o que pensam os professores de escolas públicas? Uma pesquisa inédita da Fundação Lemann em parceria com a Instituto Paulo Montenegro e o Ibope Inteligência mostra que os professores consideram positivas as avaliações externas e defendem a formação para melhorar o trabalho em sala de aula. Muitos dizem que não são consultados na hora de implementar programas ou políticas nas escolas.

O levantamento mostra que 80% dos professores acreditam que ter formação específica para orientar o trabalho a partir das avaliações externas inluencia positivamente a educação em escolas públicas. Para 66% dos professores, saber o que é esperado que os alunos aprendam a cada ano facilita o trabalho do professor. Disponibilizar materiais didáticos digitais de qualidade é visto como algo positivo por 92% dos professores – mesmo percentual que acha positiva a capacitação profissional para a aplicação dessas tecnologias em sala de aula.

“Professor é uma profissão que foi escolhida, geralmente se faz licenciatura sabendo que se quer ser professor”, diz o coordenador de Projetos da Fundação Lemann, Ernesto Faria. “Um ponto é garantir condições de trabalho para que o professor não perca essa expectativa. Se o professor não vê retorno, pode se desmotivar, pode deixar de ter essa gana de fazer o aluno aprender”, acrescenta.

A pesquisa Conselho de Classe – A Visão dos Professores sobre a Educação no Brasil foi feita com profissionais do ensino fundamental de escolas públicas. Foram feitas mil entrevistas, em 50 municípios das cinco regiões brasileiras, entre os dias 19 de junho e 14 de outubro de 2014. A margem de erro é 3 pontos percentuais, e o nível de confiança, 95%.

Quando o assunto é ser consultado para a implementação de programas e políticas na escola onde trabalha, cerca de um terço (34%) diz não ter tido a possibilidade de opinar, 20% disseram ter a possibilidade de opinar apenas após a implementação; 45% atestam terem sido consultados antes e 1% não sabe ou não respondeu.

Dentro da própria escola, 56% dizem que sempre têm a opinião levada em consideração por diretores, coordenadores e pedagogos, 41% são ouvidos algumas vezes e 3% nunca. Em relação à Secretaria de Educação à qual a escola está vinculada, as porcentagens passam para 13% sempre; 61% algumas vezes e 23% nunca. Pelo Ministério da Educação (MEC), 4% dizem ser sempre levados em consideração, 55%, algumas vezes e 40% nunca. O 1% restante em cada categoria não soube ou não respondeu.

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