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Ildes Ferreira faleceu nesta terça, em Feira || Arquivo

O sociólogo e ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti) Ildes Ferreira faleceu na madrugada desta terça (21), em Feira de Santana. Ildes comandou a pasta estadual até 2009, no primeiro governo de Jaques Wagner. Atualmente, o sociólogo comandava a Secretaria de Desenvolvimento Social de Feira de Santana. Ildes estava com 70 anos e lutava contra um câncer de pulmão.

O corpo do sociólogo e secretário municipal será velado na Câmara de Vereadores e o sepultamento ocorrerá na tarde de hoje, em Feira. Por meio do Twitter, o agora senador Jaques Wagner lembrou da história luta de Ildes pelas causas nobres e concluiu afirmando que o professor da Universidade Estadual de Feira de Santana “fará muita falta”.

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Ferreira sai em defesa de Colberzinho.

O ex-secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, Ildes Ferreira, saiu em defesa do secretário nacional de Desenvolvimento do Turismo do Ministério do Turismo, Colbert Martins (PMDB), preso na Operação Voucher, da Polícia Federal (confira aqui).
Em contato com o PIMENTA, Ildes lembrou que Colbert tomou posse no dia nove de março deste ano e cinco dias depois assinava processo de pagamento, “com todos os pareceres técnicos, referentes à última parcela de um convênio firmado dois anos antes com uma instituição no Pará”. “Ele não fez nada mais do que cumprir seu papel de gestor. Autorizou pagar”.
O ex-secretário estadual também acredita em excessos da Polícia Federal na operação. “Muitos cidadãos de bem têm passado por esse vexame. Recordo-me do caso do prefeito de Camaçari [Luiz Caetano], há uns 2 anos, algemado e preso pela PF diante das câmeras de TV e dos microfones e, tempo depois, foi considerado inocente”. Ainda na defesa de “Colberzinho”, Ildes afirma que o amigo é “incapaz de envolver-se com qualquer tipo de maracutaia”.
A PF prendeu 35 pessoas nesta terça (9), dentre eles Colbert Martins, por suspeita de envolvimento de funcionários do Ministério do Turismo com um esquema de desvio de dinheiro público, usando como meio o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). O total desviado é próximo de R$ 3 milhões, segundo a PF.