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Correio

concursosO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) abriu nesta quinta-feira (31), as inscrições do seu concurso público com 105 vagas, sendo 30 para o cargo de agente administrativo, que exige nível médio, e 75 para analista técnico-administrativo, para candidatos que possuam nível superior em qualquer área.

A remuneração para o cargo de agente administrativo é de R$2.943,62 mensais, sendo R$1.568,42 de vencimento-base e gratificação de R$1.001,60. Já o analista técnico-administrativo tem o salário de R$4.353,62, sendo R$1.990,22 de salário-base e gratificação de R$1.990,40. Os valores já incluem o auxílio-alimentação no valor de R$373. Em ambas as funções, a carga de trabalho é de 40h semanais.

Os interessados no concurso podem se inscrever até 20 de novembro através do site do Cespe/UnB. As taxas são de R$60 (agente) e R$90 (técnico). As provas objetiva e discursiva terão a duração de quatro horas e meia, e serão aplicadas em 9 de fevereiro de 2014.

O prazo de validade do concurso será de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período. Os nomeados serão contratados sob regime estatutário, que garante estabilidade, e serão lotados em Brasília, onde também serão aplicadas as provas.

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A grita geral dos empresários itabunenses contra o aumento de até 6.000%  da Taxa de Funcionamento e Fiscalização (TFF) deu em alguma coisa. O prazo de pagamento do alvará foi prorrogado até 28 de fevereiro, anunciou o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy.

Nesta semana, dezenas de empresários participaram de encontro e denunciaram aumentos escorchantes do alvará de funcionamento, a TFF. Há ainda a promessa de rever, caso a caso, os valores cobrados para emissão do alvará, que agora é cobrado não de acordo com o tamanho do espaço ocupado pelo empreendimento, mas conforme o faturamento bruto durante o ano de 2010.

O Ministério Público estadual já foi acionado para interferir no caso. Tributaristas e empresários alegam que a cobrança do alvará da forma como aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito Capitão Azevedo não é “razoável”.

As faixas de tributação criadas pela prefeitura fazem com que empreendimentos que faturam R$ 200 mil por ano pague o mesmo de TFF que uma empresa com faturamento de R$ 2,4 milhões ano – ou seja, 22 vezes maior. As distorções ainda podem ser corrigidas pelo governo e pela Câmara.

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Da coluna Tempo Presente, d´A Tarde
Olhando bem a Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic), órgão da Secretaria da Indústria e Comércio do governo bateu o recorde em matéria de rotatividade na era Wagner.
O primeiro superintendente foi Dilson Jatahy Fonseca Júnior, depois Ademar Barroso Alves, esta semana Nilton Cruz foi demitido e agora é Ricardo Luiz Taboza (interino).
Na média, um por ano. Parece ter sido contaminada pela poderosa bactéria que ataca os auxiliares do prefeito João Henrique.

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A Polícia Militar e as secretarias municipais de Indústria e Comércio e de Transporte e Trânsito foram às ruas, ontem, para uma fiscalização de carros de som em Itabuna. A operação resultou em apreensão de vários veículos (carros, motos e até bicicletas) que estavam com alvarás do serviço vencidos.

Até aí, quase tudo bem. Mas os fiscais da Indústria e Comércio entenderam de ordenar a ‘guinchada’ e levá-los para o pátio da Setran. O procedimento era desnecessário no entendimento da polícia militar e da Settran, pois a documentação dos veículos estava em dia e faltavam apenas os alvarás para operar sistema de som ambulante. Assim, poderiam ser conduzidos para o pátio pelos seus próprios donos. E sem maiores ônus…

Os poderosos fiscais da Indústria e Comércio bateram pé e disseram não. Para cada carro transportado até o pátio da Settran, R$ 150,00. Se for moto, R$ 60,00. Quem é que realmente ganha com a falta de bom senso dos fiscais? À primeira vista, só o dono do guincho, que é amigo do prefeito Capitão Azevedo. Mas será?