Indústria tem alta de 0,4% em janeiro || Foto José Paulo Lacerda
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A produção industrial brasileira começou 2021 com um resultado positivo. Cresceu 0,4% na passagem de dezembro para janeiro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (5), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A indústria também cresceu 0,8% na média móvel trimestral e 2% na comparação com janeiro do ano passado. No acumulado de 12 meses, no entanto, a produção teve queda de 4,3%.

De maio de 2020 a janeiro de 2021, a produção acumulou crescimento de 42,3% e eliminou a perda de 27,1% registrada em março e abril, início do isolamento social devido à pandemia de covid-19. O setor ainda está em um patamar 12,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Na passagem de dezembro para janeiro, 11 das 26 atividades pesquisadas tiveram alta, com destaque para os alimentos, que cresceram 3,1%. Outros segmentos que tiveram taxas de crescimento importantes foram indústrias extrativas (1,5%), produtos diversos (14,9%), celulose, papel e produtos de papel (4,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (1,0%) e móveis (3,6%).

ESTABILIDADE

Os artigos de vestuário e acessórios mantiveram-se estáveis, enquanto 14 atividades tiveram queda, sendo as maiores delas observadas na metalurgia (-13,9%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,4%), outros equipamentos de transporte (-16,0%), máquinas e equipamentos (-2,3%), produtos do fumo (-11,3%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-4,9%) e produtos têxteis (-2,5%).Leia Mais

Indústria brasileira deverá ter alta acima de 5% || Foto Miguel Ângelo
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Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 82% das grandes empresas pretendem investir neste ano. A expectativa para 35% desses investimentos é em melhorias do processo produtivo e 33% para o aumento da capacidade de produção, com a aquisição de novas máquinas e tecnologias.

“Essa alta sinalização sugere a expectativa de consolidação da forte recuperação da atividade industrial após o período mais crítico da pandemia”, diz a pesquisa. Em outros 15%, o principal objetivo é manter a capacidade produtiva e, em 11% deles, introduzir novos produtos.

Em 66% dos casos, independentemente do objetivo do investimento previsto, há a expectativa de aquisição de máquinas. Além disso, o percentual do investimento voltado principalmente para o mercado doméstico aumentou de 36% para 39%, mas, de acordo com a CNI, segue abaixo da média histórica, de 42%.

Entre as empresas que não pretendem investir, 35% afirmaram que não há necessidade, 33% optaram por não fazer os investimentos e 33% não conseguem investir.

INVESTIMENTOS EM 2020

O documento Investimentos na Indústria 2020-2021 mostra também que o ano passado começou e terminou fora da curva. Em 2020, 84% das empresas pretendiam investir, em um percentual acima dos anos anteriores. No entanto, apenas 69% conseguiram de fato investir devido à pandemia, um dos menores registros na história da pesquisa, superando apenas o percentual de 2016, que foi de 67%.Leia Mais

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A produção industrial da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 4% em setembro frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 11,2% e 1,6%, respectivamente, em julho e agosto de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta terça-feira (10) e sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 1,9%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,0%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador no acumulado dos últimos 12 meses apresentou redução de 5,8%, frente ao mesmo período anterior.

“Esse resultado é maior do que o nacional, que cresceu apenas 2,6% na mesma base de comparação, e reflete, principalmente, a ampliação do movimento de retorno à produção de unidades produtivas, após interrupções nas atividades por conta dos efeitos causados pela pandemia da Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

No confronto de setembro de 2020 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento em sete das 12 atividades pesquisadas. O setor de Produtos químicos (10,0%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de hidróxido de sódio, policloreto de vinila (PVC) e polietileno linear.

Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (9,8%), Bebidas (10,9%), Celulose, papel e produtos de papel (6,1%), Borracha e material plástico (10,6%), Minerais não metálicos (1,7%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (2,8%). A retração de 1,9% no setor vem das contribuições negativas de Veículos (-21,8%). Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Metalurgia(-17,6%), Extrativas (-8,1%), Couro, artigos para viagem e calçados (-8,9%) e Derivados de petróleo (-1,1).

“Importante ressaltar no acumulado do ano o resultado positivo assinalado pelo segmento de Derivados de petróleo que registrou aumento de 21,6%, impulsionado pela maior fabricação de óleos combustíveis, naftas para petroquímica e óleo diesel. Celulose, papel e produtos de papel (7,4%), também apresentaram resultados positivo”, destacou o diretor de Indicadores e Estatísticas da SEI, Armando de Castro.

ANÁLISE TRIMESTRAL

No terceiro trimestre de 2020, comparado com o mesmo período do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 4,6% após declínio de 20,9% no segundo trimestre de 2020. A redução na intensidade de perda observada no total da produção industrial na passagem do segundo para o terceiro trimestre de 2020 foi explicada, principalmente, pelo ganho de ritmo dos setores de Borracha e de material plástico, de -43,3% para 3,9%; Bebidas, de -18,0% para 18,9%; Produtos químicos, de -13,9% para 6,8%; Produtos alimentícios, de -3,7% para 7,9%; e Minerais não metálicos, de -1,6% para 7,4%.

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Geraldo, ao centro, com Sodré (à esquerda) e Jairo durante live

Geraldo Simões (PT) se comprometeu a implementar amplo programa de geração de emprego, com destaque para comércio, indústria e serviços, em Itabuna, caso eleito. A promessa foi feita durante live do candidato a prefeito de Itabuna com o secretário de Organização do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação (SindAlimentação), Eduardo Sodré, nesta terça-feira (3).

Ressaltando a importância da parceria com o governador Rui Costa para geração de emprego e renda, Geraldo afirmou que já tem entendimentos com Governo Estadual para que Itabuna tenha uma compensação por causa da perda de indústrias no município. “As empresas querem isenção de impostos e é o governador quem escolhe as cidades aonde elas vão se instalar. Nós vamos colar em Rui Costa para que Itabuna seja candidata para receber essas indústrias”.

Geraldo afirma que vai utilizar as relações que tem com o senador Jaques Wagner e o governador Rui Costa, para trazer o Porto Seco, coletar 100% do esgoto e tratar 100% água e pavimentar as ruas com asfalto de qualidade. “Está na hora da gente reverter esse declínio e ajudar Itabuna a dar a volta por cima”, afirmou.

Para Jairo Araújo, candidato a vice-prefeito, Itabuna necessita de uma gestão que trate os problemas da cidade, que são muitos, mas que também construa oportunidades e alternativas de emprego e renda. Geraldo pontuou que Itabuna está com apenas 22% de trabalhadores com a carteira assinada, destacando que é 81ª cidade no estado da Bahia com trabalhadores registrados.

Ele criticou a desativação da fábrica da Nestlé na cidade e alertou que acarretará um aumento do número de desempregados com carteira assinada, próprios como também dos terceirizados. “Além do empobrecimento das pessoas, isso diminui a arrecadação da prefeitura”.Leia Mais

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Em agosto de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 10,7% e 2,2%, respectivamente, em junho e julho de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quinta-feira (08), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 6,1%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,7%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,8%, frente ao mesmo período anterior.

Os resultados de agosto, diz o secretário estadual Walter Pinheiro (Planejamento), refletem, principalmente, o movimento de retomada das atividades produtivas no estado, que interromperam seus processos devido à pandemia de Covid-19.

No confronto de agosto de 2020 com igual período do ano anterior, seis das 12 atividades pesquisadas tiveram destaque. O setor de Derivados de petróleo (14,6%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de óleos combustíveis e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,5%), Produtos químicos (3,4%), Bebidas (20,6%), Borracha e material plástico (6,1%) e Minerais não metálicos (7,5%).

No acumulado do período de janeiro a agosto de 2020, comparado com o mesmo período do ano anterior, o destaque também ficou com o segmento de Derivados de petróleo, que registrou aumento de 25,0%. “Importante ressaltar, também, o resultado positivo assinalado por Celulose, papel e produtos de papel (7,6%). No acumulado dos últimos 12 meses, destacaram-se positivamente Derivados de petróleo (21,7%), Celulose, papel e produtos de papel (2,4%) e Bebidas (3,7%)”, destacou o diretor de Indicadores e Estatísticas da SEI, Armando de Castro.

Unidade industrial da Avatim em Ilhéus, no sul da Bahia
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Empresa de cosméticos e perfumaria com sede em Ilhéus, a Avatim decidiu redirecionar toda a sua produção para álcool em gel e sabonete no período de pandemia do novo coronavírus (covid-19), segundo informou em comunicado emitido no final da tarde de hoje (27). A indústria, que produz mais de 400 itens de cosmético a perfumaria, possui 150 lojas em 24 estados e cerca de 2 mil revendedores porta a porta e distribuidores.

A Avatim afirma ter feito doação de mais de uma tonelada de álcool em gel 70% e 300 litros de sabonete líquido a órgãos públicos que estão em vigilância e combate ao coronavírus.

Doações também foram feitas a instituições filantrópicas como abrigos de idosos, grupos de apoio a crianças com câncer e cidadãos da Vila Cachoeira, comunidade do entorno da fábrica. Outras medidas foram adotadas pela empresa para conter a disseminação do novo Coronavírus.Leia Mais

Confiança da indústria recua 3,9 pontos em março || Foto Portal Brasil
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O Índice de Confiança da Indústria, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), teve queda de 3,9 pontos de fevereiro para março deste ano. Essa foi a primeira queda depois de quatro altas consecutivas. Com o resultado, o indicador recuou para 97,5 pontos, em uma escala de zero a 200.

Segundo a FGV, essa foi a maior queda desde março de 2015, quando começaram as manifestações contra o governo de Dilma Rousseff e quando o indicador recuou 6,6 pontos. A pesquisadora da FGV Renata de Mello Franco explica que o resultado do mês mostra os primeiros efeitos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

A confiança recuou em 14 dos 19 segmentos industriais pesquisados. O resultado negativo é, principalmente, reflexo da piora da percepção dos empresários sobre os próximos meses. O Índice de Expectativas caiu 5,6 pontos e passou para 96,2 pontos.

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, também teve queda, mas mais moderada, de 2,1 pontos, e passou para 98,8 pontos. Houve piora nas avaliações sobre a demanda e a situação dos negócios e sobre as expectativas em relação aos bens de consumo duráveis.

Indústria baiana tem alta de 10,3% em janeiro || Foto Carol Garcia/GovBA
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A produção industrial da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 10,3% em janeiro deste ano no comparativo com dezembro de 2019, conforme a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quinta-feira (12). As informações foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na comparação de janeiro de 2020 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 8,3%, com cinco das 12 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento Derivados de petróleo (40,7%) registrou a maior contribuição positiva devido ao aumento na produção óleo combustível, óleo diesel e nafta para petroquímica. Outros segmentos que registraram acréscimo foram Celulose, papel e produtos de papel (31,6%), Veículos (8,6%), Bebidas (5,2%) e Extrativa (8,3%).

“Este resultado expressivo coloca a Bahia na liderança nacional, muito superior ao índice nacional, que ficou em apenas 0,9%. Vale destacar que o Produto interno Bruto da Bahia em 2019 também ficou acima do nacional e que nosso estado também liderou a geração de empregos no Nordeste no ano passado, com 30.858 novos postos de trabalho de saldo. Tudo isso é fruto das políticas acertadas do Governo da Bahia, frente a um cenário econômico nacional desfavorável”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.Leia Mais

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Autoridades e presidente do grupo inauguraram indústria em Itabuna || Foto Divulgação

O Grupo Coroa inaugurou, nesta segunda-feira (25), fábrica de refrigerantes em Itabuna, no sul da Bahia. A planta em Itabuna está gerando 50 empregos diretos, de acordo com o presidente do grupo, Roberto Bragatto.

O ato de inauguração reuniu autoridades municipais, como o prefeito Fernando Gomes e o presidente da Câmara de Vereadores, Ricardo Xavier. O presidente do Grupo Coroa apresentou a estrutura da fabricante de refrigerantes após a solenidade. Ele agradeceu ao município pelo empenho para que a unidade em Itabuna fosse aberta com maior brevidade.

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Penalty justifica demissões, mas garante continuidade de fábricas no sul da Bahia

A Cambuci, detentora da marca Penalty, informou que as demissões na fábrica de Itabuna, no sul da Bahia, no último final de semana, ocorreram em virtude de “adequação momentânea” e se comprometeu a fazer novas contratações. Como informou o PIMENTA em primeira mão, ontem (19), as mais de 100 demissões foram justificadas pelo cenário econômico e baixo faturamento da empresa (“alto estoque e baixas vendas”).

A Cambuci tem incentivos fiscais até 2020 nas unidades de Itabuna e de Itajuípe e a prorrogação por mais 10 anos está sendo negociada. No diálogo com o sindicato da categoria, no entanto a empresa informou que os incentivos já tinham sido prorrogados, o que não foi confirmado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE-BA).

A Penalty se comprometeu com o governo baiano a manter os 450 empregos em Itabuna e os 250 em Itajuípe, onde, segundo sinalizou à SDE-BA, não haverá demissões. A empresa fabrica materiais esportivos nas duas fábricas instaladas no sul da Bahia

Em nota, a SDE informou que “a permanência da Penalty na Bahia é estratégica para os municípios de Itabuna e Itajuípe e para a geração de emprego e renda em benefício de todo o povo baiano”. A Cambuci informou ter investido cerca de R$ 5,6 milhões no sul da Bahia nos últimos cinco anos.

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Manoel Chaves Neto

 

 

Não minimizo a importância do setor industrial. Pelo contrário, vejo como uma grande oportunidade de crescimento, através de objetivos estratégicos para que Itabuna e região se tornem um ambiente atrativo para o setor industrial.

 

Nestlé, vai fechar… Morte anunciada já há muito tempo… Perda lastimável para nossa cidade e região. Lá se vão 240 empregos diretos, um canal de vendas para escoamento do cacau, uma perda para os steakholders e uma boa referência, quando falamos de Itabuna, num grande centro: “Lá em Itabuna, tem a fábrica da Nestlé”.

Não é consolo, mas o setor industrial em Itabuna representa 11% da locação da mão de obra municipal, enquanto os setores do Comércio e de Serviços representam acima de 70%, onde, na sua maioria, são gerados por empreendedores e empresários locais que não têm incentivos, regalias e pagam todos os tributos federais, estaduais e municipais.

Vamos nos aguerrir, unir e focar pelo melhoramento da estrutura do nosso comércio, através de uma boa segurança, iluminação, monitoramento CFTV, serviços públicos, pelo aeroporto, novo teatro, hospitais, shopping, policlínicas, faculdades e – o essencial – elevação do nível do nosso time, através cursos técnicos, treinamentos, treinamentos e muitos treinamentos para nossos vendedores, taxistas, agentes públicos, etc… tendo como objetivo, tornar Itabuna cada vez mais forte na sua principal característica de cidade comercial e prestadora de serviço.

Precisamos comunicar melhor Itabuna, torná-la atrativa.

Não minimizo a importância do setor industrial. Pelo contrário, vejo como uma grande oportunidade de crescimento, através de objetivos estratégicos para que Itabuna e região se tornem um ambiente atrativo para o setor industrial. Por fim, peço desculpa pela minha ausência e omissão nas reuniões da ACI, MESB, etc…. Procurarei remediar, me tornando mais presente junto com vocês para discutir e agir Itabuna!!!

Enquanto escrevi, vejo que já tem interessados para a área da Nestlé.

Manoel Chaves Neto é diretor-presidente do Grupo Chaves.

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Festival atrai público recorde ao Centro de Convenções de Ilhéus || Foto Divulgação

O Festival Internacional do Chocolate e Cacau de 2019, em Ilhéus, vai até as 22h deste domingo (21), mas os números parciais apontam que o evento deste ano já é o maior em 11 edições do evento. Com 170 expositores, quase metade (70) produtores de cacau e de chocolate no sul da Bahia, ontem o festival, como se diz, não deu para todos que queriam acessar o Centro de Convenções de Ilhéus, tamanha a quantidade de visitantes.

Dentre os destaques desta edição, um show das cooperativas da agricultura familiar, com inovações nos sabores, desde chocolate sem lactose, aromatizantes e glúten, chocolate com jaca, abacaxi, coco, com licuri e goiaba. As combinações exóticas, que geram sabores marcantes e peculiares, produzidas por cooperativas da agricultura familiar, estão fazendo sucesso com os visitantes do 11º Festival Internacional do Chocolate e Cacau – Chocolat Bahia 2019.

A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), responsável pela marca Natucoa, e a Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), de Ibicaraí, que administra a marca Bahia Cacau, participam do Festival e apresentam produtos saborosos que estão sendo bem recebidos pelo público.

“O sabor me agradou demais. Provei especiarias que não temos costume em nosso dia a dia e notei que muitas marcas não têm essa combinação, com licuri e a jaca, por exemplo, que foi o que eu mais gostei”, disse Yndira Gobira, estudante de Engenharia Civil, de Belo Horizonte, após provar bombons da Bahia Cacau.

Com o apoio do Governo do Estado, via Bahia Produtiva, projeto executado Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), a Coopessba e a Coopfesba recebem recursos mediante edital para qualificar o processo produtivo, com agregação de valor e acesso a mercado.

Carine Assunção, presidente da Coopessba, salientou que o festival é o maior evento de chocolate da Bahia. “Nossa participação mostra que há união de pequenos agricultores com grandes marcas, produzindo chocolate tão bom quanto. Este ano, estamos com o nosso estande próprio, lançando produtos, com o Selo de Identificação Geográfica, que mostra a origem do cacau e qualidade”.

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Gigi, da ilheense Avatim, concorre a prêmios nacional e latino-americano
Gigi, da ilheense Avatim, concorre a prêmios nacional e latino-americano

Lançado em maio, o sofisticado perfume Gigi, da Avatim, é finalista das mais importantes premiações do segmento de cosméticos tanto no Brasil quanto na América Latina, o prêmio da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) e o troféu Atualidade Cosmética, respectivamente.

Ao lado do My Lily eau de parfum, do Boticário, e Abraço, da L’Occitane au Brésil, o Gigi concorre na categoria Perfumaria Feminina pela Abipech. O resultado será divulgado em 23 de outubro, durante evento em São Paulo. O vencedor do 25º troféu Atualidade Cosmética será revelado em 7 de novembro, durante cerimônia de premiação na mesma cidade.

Fragrância é homenagem à fundadora Mônica Burgos
Fragrância é homenagem à fundadora Mônica Burgos

Com fragrância floral oriental, o Gigi foi inspirado na sócia-fundadora da Avatim, Mônica Burgos. Em frasco que sugere um diamante lapidado, o perfume é um dos mais importantes lançamentos da Avatim.

“O Gigi é uma homenagem a Mônica, que representa essa força e elegância do produto. O perfume chegou no momento em que comemoramos os 15 anos da empresa, reforçando nosso posicionamento no mercado de produtos corporais e posicionando a marca no segmento de perfumaria fina”, revela Cesar Fávero, da Avatim.

Segundo a indústria, o acorde da fragrância é composto por notas sensuais, misteriosas, quentes, envolventes. Sofisticados e fortes, os perfumes orientais são tipicamente femininos e têm ótima duração. As primeiras notas olfativas a serem sentidas nessa fragrância trazem aromas de figo seco, romã e ciriguela. Depois é a vez das notas de coração, que contêm orquídea e jasmim. Já as notas finais dessa essência trazem o cedro, o almíscar e a semente fava, fazendo de Gigi uma fragrância marcante e inesquecível

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Unidade do Senai no sul da Bahia funciona na Rodovia Ilhéus-Itabuna
Unidade do Senai no sul da Bahia funciona na Rodovia Ilhéus-Itabuna

Jovens interessados em identificar oportunidades de carreira na indústria podem participar, amanhã e sexta (dias 14 e 15), do Mundo Senai. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) abrirá as portas de suas unidades em todo o Brasil à comunidade. No sul da Bahia, a unidade funciona na Rodovia Ilhéus-Itabuna (BR-415), próximo à Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

A expectativa é que o evento receba, em todo o país, mais de 300 mil visitantes que participarão de palestras, minicursos, demonstrações práticas de atividades profissionais e competições de educação profissional. O objetivo é divulgar ocupações técnicas da indústria e cursos oferecidos pelo Senai a jovens que querem ingressar no mercado de trabalho.

De acordo com o diretor-geral do Senai, Rafael Lucchesi, o evento é uma oportunidade de mostrar à sociedade o papel do serviço de aprenziem na formação profissional de jovens. Desde 1942, quando foi criada, a instituição formou mais de 71 milhões de pessoas. “O Mundo Senai também mostrará que estamos inseridos e preparados para a quarta revolução industrial, com tecnologias mais complexas, que exigirão novas formas de trabalho e profissionais com novas habilidades e competências”, destaca Lucchesi.

Para os que gostam de tecnologia, o Mundo Senai oferecerá demonstrações de uso dos mais modernos equipamentos e máquinas do mercado em diversas ocupações. Além disso, poderão participar de minicursos capazes de comprovar a qualidade da educação oferecida pelo Senai e ter contato com tecnologias usadas em sala de aula.

EMPRESAS

Para empresários que buscam talentos, haverá competições técnicas em que poderão selecionar os melhores técnicos formados em cada unidade do Senai. O torneio também é um incentivo para os jovens ávidos para ter um lugar de destaque no mercado de trabalho. O Mundo Senai foi criado em 2009 e nesses oito anos recebeu aproximadamente 2,5 milhões de visitantes em todo o Brasil.

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Aulas do curso serão ministradas na unidade da Fieb, na Ilhéus-Itabuna || Foto Pimenta
Aulas do curso serão ministradas na unidade da Fieb, na Ilhéus-Itabuna || Foto Pimenta

O Serviço Social da Indústria (Sesi) abriu 220 vagas de qualificação em minicursos para profissionais de Ilhéus, Itabuna e região. Os cursos de curta duração serão ministrados na unidade integrada da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), no quilômetro 13 da Rodovia Ilhéus-Itabuna, e oferecem certificação, segundo a diretora de Relações com o Mercado, Ana Dantas.

São 11 cursos em várias áreas, cada um deles com 20 vagas. Os cursos oferecidos são os de Oratória; Excel; Excel Avançado; NR 05 Cipa; NR 10 Segurança em Eletricidade (Básico); NR 10 Instalações e Serviços em Eletricidade; e NR 35 Trabalho em Altura.

CURSOS DE LIDERANÇA

A Unidade do Sesi Sul também oferecerá cursos de liderança. São eles Desenvolvimento de Líderes: Liderança Essencial; Desenvolvimento de Líderes: Líder Coach; Desenvolvimento de Líderes: Gestão de Equipes Eficazes; e Desenvolvimento de Líderes: Gestão para Resultados.

Os valores dos cursos variam de R$ 100,00 a R$ 250,00, e todos oferecem certificação. Informações sobre os cursos podem ser obtidas pelo telefone 73-3222-7080 ou 3222-7081, de segunda a sexta, das 8h às 17h.