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As investidas da prefeitura de Ibicuí, Gilnay Santana (PTN) para ampliar sua base legislativa, poderão custar caro para uma cooptada. A vereadora Ermínia Pereira (Tata) corre o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.

Caindo na tentação de Gilnay, Tata deixou o PT, partido pelo qual foi eleita, e pretende se filiar ao PTN, a legenda da gestora. Segundo informações, esta teria dito à vereadora que ela poderia mudar de partido “sem medo de ser feliz”, pois não haveria qualquer problema.

Porém, para infelicidade da ex-petista, o Ministério Público Eleitoral não entendeu assim e pediu a cassação da vereadora. O entendimento é de que ela não está amparada por nenhuma das exceções que permitem ao político mudar de partido no exercício do mandato.

Resta saber se a prefeita, que convenceu a vereadora a deixar o partido,  cuidará agora de sua defesa.

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Em entrevista concedida nesta terça-feira, 13, no Jornal da Manhã (Rede Bahia), o jurista Pablo Stolze afirmou que hoje 20% das ações de divórcio por infidelidade encontram a prova da traição nas redes sociais, como o Facebook. Isso nos Estados Unidos. No Reino Unido, o percentual chega a 33%.
Stolze lembra que antes a prova da pulada de cerca era mais complicada e exigia a contratação de detetives. “Agora é mais fácil, pois muita gente expõe a própria intimidade nas redes sociais”, observou o jurista.
É a modernidade do mundo virtual influenciando a velha prática da infidelidade conjugal.

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Deu na coluna Painel, da Folha de São Paulo: A Câmara está em pânico com a decisão do STF de liberar o acesso às notas fiscais da verba indenizatória. Em papo no fumódromo, na quinta, deputados tentavam justificar previamente o aparecimento de estabelecimentos como motéis em sua contabilidade. Um dizia que seu motorista costuma pegar esse tipo de nota. Outro, que às vezes não há outro lugar para se hospedar no interior.