Mais dois municípios têm transporte intermunicipal suspenso
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Mais dois municípios vão o transporte intermunicipal suspenso a partir deste domingo (6). A medida, que tem o objetivo de conter o avanço do novo coronavírus na população baiana, foi publicada em decreto no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (5) e atinge os municípios de Boninal e Pintadas.

Ficam suspensas nesses municípios a circulação, a chegada e a saída de qualquer transporte coletivo intermunicipal, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans.

O decreto ainda autoriza a retomada do transporte intermunicipal em Contendas do Sincorá, cidade com 14 dias ou mais sem novos casos de Covid-19. (Veja em leia mais, abaixo, a lista de todos os municípios com transporte suspenso.)

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Itamaraju conquista o quarto título do Intermunicipal

Dirigida pelo treinador itabunense Beto Oliveira, a seleção de Itamaraju conquistou, neste domingo (8), em Itapetinga, no sudoeste da Bahia, contra a equipe da casa, mais um título do Campeonato Intermunicipal de Futebol. A competição foi decidida nos pênaltis, depois do empate de 1×1 no tempo normal, o mesmo placar da primeira partida em Itamaraju.

Itamaraju derrotou a seleção de Itapetinga pelo placar de 4×1, nos pênaltis . É o segundo ano consecutivo que as duas equipes se encontram na decisão. Em 2018, a seleção do município do extremo-sul da Bahia também venceu o adversário nas penalidades. No ano passado, Beto Oliveira já comandava o time.

Com o título conquistado neste domingo, o representante de Itamaraju tornou-se tetracampeão do Intermunicipal. Além de 201 e 2019, já tinha vencido em 2002 e 2004. Itapetinga buscava o tricampeonato. Foi campeão de 95 e 96. A edição deste ano foi 62ª e contou com a participação de mais de 60 seleções de todas as regiões da Bahia.

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Itamaraju bateu Itajuípe por 1 a 0 no tempo normal e venceu a seleção da casa nos pênaltis por 3 a 2. Com o resultado, a seleção do extremo-sul garantiu vaga na semifinal do Intermunicipal de Futebol 2014 e despachou a última campeã da competição.
O jogo foi disputado no Estádio Humberto Badaró. Após vencer o jogo de ida por 1 a 0, Itajuípe se classificaria caso empatasse por qualquer placar. Acabou permitindo a vitória simples de Itamaraju no tempo normal. E, também, nos pênaltis.
Itamaraju enfrentará Santaluz, que eliminou a antes favorita Santo Antônio de Jesus ao empatar em 2 a 2 hoje. A outra semifinal será entre Itapetinga e Cachoeira. Itapetinga bateu Ibirataia nos pênaltis, enquanto Cachoeira despachou Ipirá ao empatar em 2 a 2.

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Itajuípe tenta o tricampeonato no Intermunicipal de Futebol e a saga continua neste domingo (16), quando enfrentará, fora de casa, a Seleção de Itamaraju, às 15h.
A seleção sul-baiana é a atual campeã do campeonato organizado pela Federação Baiana de Futebol (FBF). O jogo de Itajuípe será válido pelas quartas de finais da competição.
O domingo terá mais três jogos: Itapetinga contra Ibirataia, Santo Antônio de Jesus enfrenta Santa Luz e Ipirá recebe Cachoeira.
Os semifinalistas serão conhecidos no dia 23.

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futebolItabuna venceu Coaraci por 1 a 0 na partida de estreia no Intermunicipal de Futebol 2014. A partida foi disputada no Estádio Luiz Viana Filho. O placar surpreendeu pela força do adversário.
Em Ilhéus, Uruçuca não teve dó: sapecou 6 a 0 na seleção da casa, em pleno Estádio Mário Pessoa. Surpresa também em Camacan. A seleção da casa segurou a forte Ibicaraí, arrancando um empate em 1 a 1.
A rodada foi aberta no último dia 10, em Itajuípe, quando a seleção local bateu Buerarema por 2 a 0. Itajuípe foi campeã do Intermunicipal do ano passado. A competição deste ano reúne 80 equipes, distribuídas em 20 grupos. Sessenta seleções avançam à próxima fase (três por grupo).
Clique no leia mais, abaixo, e confira todos os resultados e a classificação por grupo
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A Seleção de Itajuípe fez valer o mando de campo. De virada, a equipe sul-baiana bateu Cipó por 3 a 1, no Estádio Humberto Badaró, e garantiu vaga nas finais do Intermunicipal 2013. A seleção fará a final contra Porto Seguro, que perdeu para Itamaraju por 2 a 1 e levou a vaga na disputa de penalidades.

As duas equipes já foram campeãs do Intermunicipal. Itajuípe vai para o bi depois da conquista em 1987. Porto Seguro chegará à terceira final. O título veio em 2010. As finais ocorrem nos dias 1º e 8. Vantagem para Itajuípe. A seleção sul-baiana definirá a disputa em casa.

Uma das presenças no estádio Humberto Badaró, nesta semifinal, foi a do prefeito de Itabuna, Claudevane Leite. Cipó é a cidade natal do gestor itabunense.

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A Seleção de Itabuna bateu Ilhéus, de virada, e manteve a liderança do Grupo 7 do Intermunicipal 2012. O jogo foi disputado no estádio Luiz Viana Filho, Itabunão. A equipe itabunense venceu o jogo, por 2 a 1, de virada.

Confira resultados e classificação

Além de manter a invencibilidade, a seleção assegurou a liderança isolada do seu grupo. A segunda colocada é Ibicaraí, com 12 pontos. Ilhéus segura a laterna. Fez apenas 2 pontos em cinco jogos.

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A Seleção de Ibicaraí é a grande surpresa do Intermunicipal 2011 e o único time com 100% de aproveitamento na competição após seis rodadas. Hoje, a equipe bateu Itororó por 3 a 0 no Euclidão. Ambas passaram à segunda fase da competição.
A decepção do mesmo grupo, o nove, foi Itabuna, que venceu apenas uma partida, empatou outra e perdeu quatro, encerrando a participação em terceiro lugar. Em quarto, Firmino Alves somou três pontos em três empates. As duas equipes empataram hoje, 0 a 0, no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão).
Eternas rivais no esporte, Itabuna e Ilhéus apresentaram campanhas distintas na competição. Ilhéus está invicta na competição e classificou-se à segunda fase como primeira do grupo 13, com 14 pontos. São José da Vitória, com 10 pontos, ficou com a segunda vaga.
Confira os classificados de cada grupo (clique no leia mais)
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Beto Oliveira talvez seja dos nomes mais injustiçados na história do Itabuna Esporte Clube. Foi ele quem comandou a equipe em 2002, na campanha vitoriosa no Acesso, e que levou o time à semifinal do Baianão em 2003. Ele diz que a família Xavier contribuiu muito para o clube, mas está na hora de renovação.

Ainda lembra que seu nome circulou entre os cogitados para treinar a equipe em 2010. Houve veto de dois dirigentes do clube. Beto acredita que há perseguição contra a sua família. Mas nada o deixa mais triste por esses dias do que a notícia do rebaixamento do clube.

Ao final da tarde de ontem, o Pimenta conversou com Beto Oliveira, por telefone. Direto de Porto Seguro, ele falou o que anda fazendo na Terra do Descobrimento e relembrou a sua história como técnico de futebol, carreira recente que tem na galeria títulos de campeão do Intermunicipal em 2001 e 2004 e as boas campanhas no Itabuna.

Como está o planejamento de Porto para o Intermunicipal?

A seleção está quase toda montada. Estamos agora fazendo uma triagem de jogadores abaixo de 23 anos. Nosso planejamento é para sermos campeões. Em 2009, ficamos em terceiro lugar e por pouco não disputamos o título. Nesse ano, iríamos disputar o Acesso, mas os custos para uma nova equipe no profissional ficariam em 200 mil reais só para registrar na FBF (Federação Baiana de Futebol) e na Confederação Brasileira de Futebol.

Só para registrar?

Fizemos os cálculos e daria mais ou menos isso, excluindo os gastos mensais. Tem outras taxas que não me lembro aqui agora. Hoje, é mais viável comprar um time e disputar a Segundona. Mas Porto se prepara para jogar o Acesso no ano que vem.

Pequenos e médios municípios investem cada vez mais para disputar o Intermunicipal.

Em Porto Seguro, por exemplo, o investimento é de cerca de 30 mil reais, por mês. O time está quase formado, tem comissão técnica. A estrutura é de time profissional. A gente so não arrecada. Três jogadores saíram daqui pra jogar na Seleção de São Francisco do Conde, recebendo salário de 2 mi reais. Poucos times profissionais têm condições de pagar isso. Muitos jogadores estão desistindo do profissional para disputar o amador por conta de condições melhores.

Você foi o treinador que trouxe o Itabuna para a 1ª Divisão em 2002. Como viu o rebaixamento da equipe agora em 2010?

Com muita tristeza. Antes de subir em 2002, a equipe passou dez anos fora das competições. Estava na segunda divisão. Além de ser profissional, somos torcedores do Itabuna. Infelizmente, o time caiu. Agora é começar novo trabalho para que possa subir novamente, seja com essa ou com outra diretoria.

Qual a sua relação com os atuais dirigentes do Azulino?

Olha, é normal. Tem diretor que faz campanha negativa contra mim. Um, dois diretores acham que tem que se trazer técnico de fora. Quando disputamos a 1ª Divisão em 2003, o clube chegou à semifinal. Fomos eliminados pelo Vitória.

E o árbitro, no primeiro jogo, ainda deixou de dar um pênalti claríssimo para o Itabuna…

Exatamente isso. E o Vitória, ali, ganhou por 1×0, no Itabunão. Chegamos à semifinal e tivemos o direito a disputar a Série C do Brasileiro. Sabe, até hoje não entendo porque o time cedeu a sua vaga no Brasileiro à Catuense. É uma coisa que ninguém entende. Ricardo Xavier cedeu a vaga e não quis disputar a Série C.

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“Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate.”

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Voltando a 2010, o que você acredita que tenha contribuído para a “degola”?

Sinceramente, não entendemos. Na fase de classificação, o time só conseguiu duas vitórias e um empate. O técnico Ferreira assumiu a equipe faltando três rodadas para o fim da fase classificatória. A equipe se classificaria com 13 pontos, mas perdeu todos os três jogos. No Torneio da Morte, jogou seis partidas e só venceu duas, dentro de casa. Antes, o Itabuna era a quarta, terceira força no Estado, só perdendo para Bahia e Vitória. O Itabuna é um time que toda região acompanha.

A campanha foi risível.

Mais que isso. Na primeira fase, a equipe obteve só sete dos 36 pontos disputados. No quadrangular do rebaixamento, só seis pontos de 18. É muito pouco para uma equipe da tradição do Itabuna.

Dos males, o menor: a equipe júnior, treinada pelo seu irmão Danielzinho está dando show de bola no Campeonato. É a prata da casa fazendo milagre?

Daniel foi treinador do júnior do Itabuna em 2003 e 2004 e fez das melhores campanhas dentre os times baianos. Em 2005, já não era mais treinador, ficou afastado do time júnior por três anos. Agora, está novamente no comando e tem chance de disputar o título. É prata da casa e tem conhecimento muito grande. A equipe atual possui três jogadores no profissional e mais três ou quatro podem subir de categoria pelas suas qualidades.

A história da sua família é ligada ao Itabuna. Você, Danielzinho e o seu pai, Danielzão. Você e a sua família se consideram perseguidos?

A gente acha que tem perseguição. Esse ano, novamente me contactaram e pediram uma proposta. Fiz e colocaram em votação. Foram dois votos a favor e dois contra, o pai do presidente [João Xavier] e o Luís Santana. Essa perseguição vem há muito tempo. Encaramos isso com muita naturalidade, mas ficamos chateados porque temos competência para trabalhar.

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Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol

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Você acredita que a família Xavier deixa o comando do clube, perde a hegemonia?

A família Xavier contribuiu muito. Ricardo deu sua contribuição. Acho que seria bom e viável um novo nome para mexer com o clube, mexer com o torcedor do Itabuna, que ama futebol, ama o IEC e o amador. Está na hora de mudar um pouco. Chega dessa sequência dos Xavier.

Como analisa a pré-candidatura de José Inácio Damasceno à presidência do Itabuna?

Atuamos com Zé no Grapiúna, que foi vice-campeão da Segundona em 2001, e não conseguiu subir. Temos muitos nomes, pessoas boas e de competência. A gente vê aí também o Álvaro Castro, que vem tentando ser presidente.

O sucesso da equipe Júnior, que está na semifinal do Baiano, também é atribuído a um toque de Beto Oliveira. Quais foram as suas contribuições para a equipe?

Demos sugestões, como Duílio, o atacante Wagner, que jogou na equipe profissional contra o Colo Colo e fez dois gols e fez também contra o Ipitanga, no Torneio da Morte. Tive o prazer de ver o Itabuna júnior aplicar 3×0 no Bahia, que é um time que investe muito na sua base. O Itabuna tem vários jogadores em condições de atuar no profissional. É uma safra nova e muito boa. Há muito tempo isso não acontecia. Infelizmente, o time profissional está indo para a 2ª Divisão, mas é um trabalho que se pode dar continuidade.