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internet explorerDo Estadão Digital
O governo dos Estados Unidos recomendou que os usuários do Internet Explorer parem de utilizar o navegador até que uma falha anunciada no sábado seja reparada pela Microsoft. A advertência foi comunicada pelo departamento governamental responsável pela segurança na internet.
O problema permite que se execute um código através do browser de outro computador e está presente em todas as versões do browser – 6, 7, 8, 9, 10 e 11. Por meio dela, por exemplo, um invasor pode criar um site falso e induzir o usuário a acessá-lo.
É a primeira ameaça grande a surgir desde que a Microsoft parou de fornecer atualizações de segurança para o sistema Windows XP no começo do mês.
Um órgão de segurança do governo britânico emitiu aviso semelhante no Reino Unido. Pediu aos usuários que procurem outros navegadores e que mantenham seus antivírus atualizados.

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Quem usa os navegadores Internet Explorer, da Microsoft, o Firefox, da Mozilla, ou o Chrome, do Google, sabe a diferença e qual o melhor entre eles. Os pimentistas preferem o Firefox. De vez em quando, o Chrome. Internet Explorer? “Nem a pau, juvenal”.
Pois vem agora a StatCounter, especialista em análise de mercado, com uma notícia inimaginável há seis, cinco anos: o Internet Explorer, o browser (navegador) da Microsoft teve participação de 49,87% em setembro. Na cola, o Firefox, que é gratuito, atingiu 31,5 do mercado de navegadores. Já o Chrome, também gratuito, ficou com 11,54%.
Em 2008, por exemplo, cerca de 66% do mercado era do Explorer. A StatCounter, no entanto, aponta que o Chrome vem crescendo em velocidade maior que o segundo colocado, Firefox.