Praça Hélio Lourenço, na Beira-Rio, foi invadida por contêineres e obra privada || Foto Pimenta
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A  Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Itabuna embargou as obras particulares na Praça Hélio Lourenço (Praça da Cotef), na Beira-Rio. As obras foram iniciadas há mais de 10 dias e o empresário, não identificado, pretendia construir no local um café, o Café do Duque.

Há quase duas semanas, três contêineres de grande porte foram instalados na praça, localizada próximo ao Shopping Jequitibá. Quando a agente de fiscalização chegou ao local, descobriu que a obra não possuía autorização do município.

Contêineres foram instalados sem autorização na Praça Hélio Lourenço

O local é conhecido como Praça do Esporte, por receber, há quase 30 anos, atividades como futevôlei, futebol e treinos de rúgbi. O clima é de revolta pela ocupação do local. Tradicionalmente, o município permite o uso do solo, mas apenas para estruturas móveis. “Queremos saber se a Prefeitura vai mudar o entendimento de ocupação dessa praça e permitir edificações”, disse um esportista indignado.

O empresário que pretendia construir a cafeteria na praça não foi localizado pela reportagem. Na praça, esportistas disseram ao PIMENTA que ele apenas se identificava como “Amigo do Prefeito” Augusto Castro. Ele ainda aposta na suposta amizade com o gestor para retomar a obra.

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Criminoso invadiu fórum pelo telhado (Foto Giro em Ipiaú).
Criminoso invadiu fórum pelo telhado (Foto Giro em Ipiaú).

Bandidos arrombaram o Fórum Jorge Calmon, de Ipiaú, na madrugada desta terça (18). A invasão ao prédio se deu pelo telhado e foi percebida por volta das 8 horas, quando iniciado o expediente na Comarca.

Para entrar no prédio, criminosos arrancaram a grade que dá acesso a um dos corredores do fórum, segundo o Giro em Ipiaú. A grade fica localizada em frente ao gabinete do juízo da Vara Crime.

A polícia foi acionada. Até há pouco, não havia notícia se os invasores conseguiram levar algo. A área foi isolada para perícia por parte da polícia técnica.

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O ilheense que busca informações sobre como o governo local está usando o dinheiro público terá uma surpresa ao acessar o Portal da Transparência Ilhéus. Hackers invadiram o site e recorreram a códigos e palavras de baixo calão para protestar contra o governo do prefeito Jabes Ribeiro.
Conforme fonte, a invasão ocorreu no final de abril. A mensagem foi mantida até agora. Nela, os hackers ironizam a transparência do governo por meio de mensagem cifrada, conhecida como eleet. Fazendo combinação de letras e números, os invasores insinuam desvios na gestão: “6 4CH4M Q3U N40 T0 L1G4D0 QU3 6 T40 R0UB4ND0 53U5 P0RR4!!!”.

Mensagem cifrada deixada por invasores no site da prefeitura de Ilhéus.
Mensagem cifrada deixada por invasores no site da prefeitura de Ilhéus.

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Há alguns dias o PIMENTA noticiou a ação de vândalos, que estavam destruindo paredes e levando instalações do imóvel onde funcionou até 2009 a fábrica de calçados Kildare em Itabuna (leia aqui).
Os galpões, que são objeto de disputa entre a Prefeitura e a família Kaufmann, quase viram feira, igreja, e agora, enquanto não resolvem seu destino, sofrem uma invasão de sem-teto.
As primeiras casas – de alvenaria – já são construídas no local.

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twitterCerca de 250 mil usuários do Twitter tiveram seus dados violados num ataque de hackers confirmado nesta sexta-feira, 1º, pelos administradores da rede social. Entre as informações às quais os invasores tiveram acesso, estão nomes, contas de e-mail e senhas.
De acordo com o Twitter, os titulares de contas violadas receberão um e-mail nos próximos dias, com a solicitação para criem uma nova senha. A recomendação, porém, é para que todos os usuários procurem reforçar a segurança de suas contas.

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Terreno invadido seria para construção de creche

A negligência – ou conivência – da Prefeitura de Itabuna permitiu que um comerciante montasse seu negócio em uma área verde situada no bairro Califórnia, próximo à feira. A área, que deveria ter sido destinada à construção de uma creche, funciona hoje como “loja” de materiais de construção, mantida por um cidadão de nome Itamar da Silva Vasconcelos, conhecido como Tom.
Além de fazer seu comércio em local proibido, Vasconcelos também está levantando uma construção na área, provavelmente por ter a certeza de que não sairá dela nunca mais. Fiscais do município dizem que o comerciante já foi notificado e sua obra embargada, mas ele continuou tranquilamente instalado no terreno público.
A invasão conta com o apoio de um ex-vereador, que “advoga” na Prefeitura em defesa do intruso e contra o interesse da comunidade de ter o espaço público respeitado.

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Aumentou ainda mais a tensão nas terras supostamente pertencentes a tupinambás no sul da Bahia. Segundo relatos de produtores, indígenas teriam invadido seis propriedades rurais em Una, um dos quatro municípios que podem ser atingidos pela demarcação de 47 mil hectares de terras no sul da Bahia, conforme pretensão da Funai.

O grupo de descendentes tupinambás acusado pelas invasões teria a liderança do cacique Moisés e estaria usando espingardas, facões, flechas e lanças para render produtores e trabalhadores das fazendas invadidas. O delegado chefe da Polícia Federal em Ilhéus foi acionada pelos produtores.

A PF ouviu, pelo menos, dois dos trabalhadores ameaçados pelos indígenas. Em seus depoimentos, os trabalhadores afirmaram ter presenciado brigas entre os caciques Moiséis e ‘Babau’, que disputam territórios a serem tomados dos produtores e que era grande a quantidade de bebida alcoólica que ambos transportavam. Há cerca de três meses, um trabalhador rural foi assassinado na área em disputa.

A tensão entre descendentes de tupinambás e donos de terras em Olivença (Ilhéus), Una, Buerarema e São José da Vitória aumentou desde o dia 20 de abril, quando a Fundação Nacional do Índio (Funai) publicou no Diário Oficial da União o resultado de um estudo antropológico reconhecendo 47 mil hectares de terras como sendo dos indígenas.

Parte da área representa 25% da extensão territorial de Ilhéus, até aqui o município que seria mais atingido caso a demarcação seja também reconhecida judicialmente. Lideranças políticas, produtores e indígenas debatem para encontrar uma solução. Os tupinambás alegam o direito à terra.