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caricatura vaneOs leitores opinaram na seção Comentários e o prefeito Claudevane Leite, de Itabuna, foi o escolhido para o posto de “Judas do Ano”, com 44 menções, ante 38 do ex-prefeito Capitão Azevedo. No geral, os leitores citaram o atual gestor pelo início de governo “cambaleante”. Já o ex-prefeito é lembrado pelo caos financeiro que provocou em Itabuna.
O governador Jaques Wagner foi lembrado por 10 dos leitores que opinaram. O vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior, recebeu 8 menções, seguido do prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, com seis. Houve ainda quem citasse o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, e o deputado federal Marco Feliciano, acusado de racismo e homofobia.

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Jabes (1)A defesa do prefeito Jabes Ribeiro, de Ilhéus, afirmou que o pedido de habeas corpus preventivo negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) tinha a finalidade de corrigir erro cometido pelo juiz da 1ª Vara Crime em Ilhéus, Antônio Faiçal, quando Jabes ainda era candidato ao quarto mandato. Fabiano Resende, advogado do prefeito ilheense, disse que o habeas corpus foi proposta “porque o Juízo da 1ª Vara Crime não observou os preceitos legais quanto ao procedimento que deveria ser adotado” na ação 010009011-06.2012.8.0503 (entenda o caso clicando aqui).
Citando o decreto-lei 201/67, Fabiano Resende lembra que, “antes de se pronunciar sobre o recebimento da denúncia apresentada pelo Ministério Público, o Magistrado deve notificar a parte demandada para apresentar defesa prévia”. “Entretanto não foi o que aconteceu no caso. O Juízo da 1ª Vara Crime recebeu de imediato a denúncia e determinou a intimação do Sr. Jabes Sousa Ribeiro para apresentar Resposta à Acusação, inobservando a determinação legal no sentido de notificá-lo para manifestação prévia”, afirmou em nota de esclarecimento.
O advogado diz ter sido demonstrada a ilegalidade no andamento do processo, “não adequando o procedimento aos preceitos da lei e determinando o seu prosseguimento, inclusive com a designação de audiência”. Abaixo, confira a íntegra da nota.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Inicialmente, deve-se ressaltar que habeas corpus (HC) é previsto na Constituição Brasileira como forma de salvaguardar os direitos dos cidadãos, podendo ser manejado em diversas situações para fazer cessar ilegalidades praticadas por autoridades judiciais ou policiais em face do Paciente (que é aquele em cujo favor se impetra o HC), garantir o devido processo legal, entre outros e, também, para garantir a liberdade.
É tão importante a figura do HC para cada cidadão e para a manutenção do Estado de Direito e das instituições democráticas, que os juristas o denominam de “remédio constitucional” ou de “remédio heroico”, uma vez que possui como principal objetivo a salvaguarda do direito fundamental à liberdade.
Mas não só! Como se ressaltou acima, o HC também é utilizado para fazer cessar ilegalidade praticada por autoridades policiais ou judiciárias. Quando um juiz não autoriza a parte a apresentar defesa, indefere o seu requerimento de produção de provas, torna o processo manifestamente nulo, o que dá ensejo ao manejo do remédio heroico.Assim, este procedimento judicial não é utilizado apenas quando o cidadão se encontra ilegalmente preso ou na iminência de sofrer uma prisão ilegal.
Assim é que se equivoca quem propala (certamente por falta de conhecimento técnico) que o HC somente é utilizado para pôr em liberdade o cidadão que se encontra detido, ou para evitar que o mesmo seja levado a cárcere (no caso do HC preventivo).
Feito esse breve introito, é importante ressaltar que o Habeas Corpus nº. 0318233-40.2012.8.05.0000, impetrado em 06.11.2012, em favor do paciente Jabes Sousa Ribeiro, agora Prefeito do Município de Ilhéus/BA, foi proposto porque o Juízo da 1ª Vara Crime não observou os preceitos legais quanto ao procedimento que deveria ser adotada na ação nº. 0009011-06.2012.8.05.0103,atual nº. 0002949-31.2013.8.05.0000, número recebido já no Tribunal.
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Fachado do lendário Bataclan.
Fachada do lendário Bataclan.

O prefeito Jabes Ribeiro está a lamentar um papagaio de R$ 8 mil de água e luz deixado por Newton Lima, o finado, referente ao contrato de arrendamento do Bataclan. O caso até ganhou repercussão estadual.
Jabes, no caso, finge-se de morto. O contrato que jogava nas costas da viúva os gastos de água e luz foi firmado justamente pelo mandatário de plantão, no início da década passada. Mensalmente, a cortesia resultava em “prego” em torno de R$ 1,2 mil. Agora, uma gracinha é o valor do contrato de arrendamento: R$ 666, o número da besta — e dos bestas (relembre).
Ou seja, nessa história, os dois – Newton e Jabes – são culpados. Um por ter feito mesura com o chapéu alheio (a viúva sempre sofre!) e o outro por ter dado cano nas contas da prefeitura.
E tem ainda um terceiro culpado: o grupo que arrendou o Bataclan desviou-se do propósito original e hoje o espaço funciona quase que tão somente como um… restaurante – para desespero de quem curte a história da bela (e maltratada) Ilhéus.
Caso o leitor queira, pode até incluir, aí, outro culpado. Aquele que vai às urnas…
Atualização às 09h15min – Por meio de sua assessoria, o prefeito Jabes Ribeiro diz que não nega ter sido o autor da ideia de arrendamento com o município cobrindo os custos de água e luz. O subsídio, frisou, era necessário, pois o Bataclan funcionaria como espaço cultural – e não comercial. Para o prefeito, se não houvesse contrapartida do município, o espaço se inviabilizaria. Porém, nos moldes de hoje, o Bataclan fugiu do propósito do contrato.

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Jabes (1)O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, teve motivos para além da agenda oficial em sua viagem de última hora à capital Brasília, na última terça, 19. Fontes asseguram que o mandatário da Terra de Gabriela foi em busca de socorro judicial.
Jabes havia recorrido ao Tribunal de Justiça da Bahia em busca de habeas corpus preventivo. O pedido foi negado por unanimidade em julgamento ocorrido agora em março. O prefeito ilheense responde a várias ações públicas movidas pelo Ministério Público estadual. Os processos são referentes aos três primeiros mandatos.

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Se a nota da Secom de Ilhéus nega que o prefeito Jabes Ribeiro recebeu diárias em finais de semana (uma delas foi numa sexta-feira e outra numa segunda), acabou por dar resposta a uma pergunta que anda na ponta da língua dos cidadãos ilheenses: Onde Jabes mora?
Sabe-se agora que o prefeito passa os dias úteis em Ilhéus, onde encontra-se no quarto mandato, e reside em Salvador, algo natural para quem passou os últimos anos à frente da secretraria-geral do PP baiano.

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Por meio de nota, a Secretaria de Comunicação de Ilhéus nega que o prefeito Jabes Ribeiro tenha recebido diárias para passar finais de semana em Salvador. A informação foi publicada originalmente no blog Agravo e repercutiu no PIMENTA.
Segundo a nota, “Jabes nunca recebeu nenhuma diária durante os finais de semana”. O mesmo texto diz que todas as diárias concedidas ao prefeito estavam relacionadas a compromissos oficiais em Salvador e Brasília.
“Quando as viagens coincidem com os finais de semana, por conta de compromissos agendados pelas autoridades a serem visitadas para os dias de sexta-feira, segunda-feira e terça-feira, as diárias pagas correspondem apenas àqueles dias, como também pode ser comprovado por qualquer investigação junto aos documentos oficiais”, afirma a Secom.
Clique no link para ler a nota.
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Jabes (1)O blog Agravo, baseado em levantamento no Diário Oficial, diz que o prefeito ilheense, Jabes Ribeiro, reside, na verdade, em Salvador. Diz isto a partir de suposto diálogo travado entre a primeira-dama, Adriana Ribeiro, e um eleitor na capital baiana.
Adriana, segundo o blog, afirma que Jabes vai a Ilhéus apenas a trabalho, pois o casal fixou morada em Salvador. Só que o Agravo viu indícios de que os deslocamentos do prefeito são pagos pelo município, por meio de diárias. Anota, por exemplo, diárias concedidas em finais de semana.
Aguardemos, pois, as explicações oficiais.

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Rui Costa (ao centro) se reúne com prefeitos de Ilhéus e Itabuna (Foto Divulgação).
Rui Costa (ao centro) se reúne com prefeitos de Ilhéus e Itabuna (Foto Divulgação).

O secretário da Casa Civil baiana, Rui Costa, disse aos prefeitos Vane do Renascer (Itabuna) e Jabes Ribeiro (Ilhéus) que as obras de duplicação da BR-415, no trecho que liga os dois municípios, começam ainda neste semestre. Há quem desconfie do início destas obras, piorou do prazo.
Mas ele dá certeza do início em até junho. E os prefeitos “botaram fé” no palavrório do secretário e pré-candidato petista à sucessão de Jaques Wagner. Calejados de promessa semelhante, os sul-baianos torcem para que, dessa vez, a obra saia.

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Zé Neto: louvação a Jabes.
Zé Neto: louvação a Jabes.

O deputado estadual Zé Neto deixou petistas vermelhos de raiva em sua passagem por Ilhéus. Isso porque, segundo o Blog do Gusmão, o parlamentar rasgou elogios ao prefeito Jabes Ribeiro (PP) em palestra proferida na Associação Comercial ilheense, entidade presidida pelo petista e ex-prefeiturável Nilton Cruz.
Para Neto, “o retorno de Jabes à prefeitura trouxe novos ares para Ilhéus”. Na louvação ao novo gestor ilheense, o parlamentar petista destacou que Jabes é nome de importância no Conselho Político do governo baiano “e um dos responsáveis por manter coesa a base de apoio ao governador” Jaques Wagner.
E o novo prefeito – não custa lembrar – derrotou um quadro petista na disputa ao Palácio Paranaguá (Professora Carmelita), ano passado. Mais que isso, tornou-se sucessor de um ex-petista – o prefeito Newton Lima, que foi “sapecado” pelo deputado xodó do “Barbudinho de Ondina”.

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Jabes2O prefeito Jabes Ribeiro classificou como “boato” a informação da saída da Bahia Mineração (Bamin) de Ilhéus. Jabes disse ter conversado com o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, e com o presidente da Bamin, José Viveiros, e os dois teriam negado a possibilidade de a empresa cazaque deixar Ilhéus.
A Bamin é a responsável pelo maior nível de investimentos dentre as mineradoras que pretendem explorar a estrutura do Porto Sul, cuja licença ambiental ainda é aguardada para até o final deste semestre.
Na noite de segunda, 25, o Blog Photossíntese divulgou informação dando conta do descontentamento da Bamin com os rumos do projeto Complexo Intermodal Porto Sul. O blog é editado pelo administrador de empresas e fotógrafo Ed Ferreira, bastante amigo do presidente da Bamin.
Ainda não houve desmentido oficial nem da Bamin nem por parte do Governo Baiano, os dois principais atores deste processo. E quem cala…

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Dirigentes de construtoras analisam números e cobram política de solo em Ilhéus.
Dirigentes de construtoras analisam números e cobram política de ocupação do solo em Ilhéus.

Empresas ligadas ao segmento da construção civil esperam movimentar em torno de R$ 300 milhões em Ilhéus neste ano. Os dados foram apresentados, hoje, por donos de construtoras ao prefeito Jabes Ribeiro. Eles cobram do município uma política clara na ocupação e uso do solo para que tenham mais segurança nos investimentos feitos na Terra de Gabriela.
Vicenzo Morelli, da Construtora Morelli, diz que a política de ocupação do solo “preocupa a todos os setores da economia”. Roque Lemos, da Cicon, afirma enxergar no govenro municipal um parceiro. “Por isso, estamos abertos ao diálogo, ao debate franco do que deve ser melhor para o desenvolvimento da cidade”.
Para Roque, a definição da política de ocupação beneficia não apenas a iniciativa privada, como também o governo. Ele cita investimentos feitos nos últimos dez anos numa área central de Ilhéus, o bairro Cidade Nova, onde foram construídos 14 edifícios residenciais e 319 apartamentos, resultando em maior arrecadação de IPTU, por exemplo.
– A realidade mudou sem que a Prefeitura tivesse mexido em sua estrutura básica de serviço, já que não houve a necessidade de ampliação do sistema de iluminação pública, sistema de esgoto ou de água – lembra.
NOVOS EMPREENDIMENTOS E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Essa realidade faz de Ilhéus um dos atrativos regionais para lojas regionais e varejistas, a exemplo da Dadalto e da Buriti. A Dadalto abrirá loja em Ilhéus na próxima segunda, 18 (confira aqui), enquanto a Buriti anuncia investimentos de R$ 2 milhões em lojão no Malhado, próximo à Central de Abastecimento (leia aqui entrevista de Mauro Ribeiro, da Buriti).
Os investimentos na construção civil, destaca os empresários, geram também oportunidades de trabalho e atraem cursos técnicos e de nível superior para a região, a exemplo dos cursos de Engenharia Civil, na Uesc e na FTC Itabuna, e Arquitetura e Urbanimos, na Unime, em Itabuna.

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Jabes pode ser obrigado a rever demissões de concursados.
Jabes pode ser obrigado a rever demissões de concursados.

A procuradoria do Ministério Público do Trabalho (MPT) investigará a demissão de 78 servidores concursados da Prefeitura de Ilhéus. As demissões ocorreram por meio de decreto assinado pelo prefeito Jabes Ribeiro (PP) em janeiro. O gestor alegou aumento de despesas com pessoal nos últimos seis meses da gestão de Newton Lima (sem partido).
A procuradora do Trabalho, Claudia Soares, disse que, a princípio, não havia proibição para nomear concursados “desde que os servidores tivessem sido aprovados em concurso homologado três meses antes das eleições”. As demissões, afirmou, podem ser entendidas como válidas caso não tenha havido previsão orçamentária.
A primeira audiência para tratar do caso, conforme a procuradora, está marcada para o dia 18, na sede regional do MPT, localizada em Itabuna. Segundo a procuradora, se ficar comprovado que as demissões foram irregulares, o município será acionado para reintegrar os servidores.
JUSTIÇA DÁ GANHO DE CAUSA A CONCURSADO
A Justiça em Ilhéus decidiu, nesta semana, pelo retorno de um dos 78 servidores concursados demitidos este mês. O agente de trânsito Ronaldo Alves da Silva acionou o município na 2ª Vara Cível e Comercial de Ilhéus e obteve liminar que obriga o município a recontratá-lo, sob pena de multa diária de R$ 500,00 (relembre o caso clicando aqui).

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Jabes terá de recontratar servidores (Foto Pimenta).
Jabes terá de recontratar servidores (Foto Pimenta).

A Justiça em Ilhéus obrigou o prefeito Jabes Ribeiro (PP) a recontratar funcionário concursado demitido no início deste mês. A ação foi movida por um concursado. O juiz substituto da 2ª Vara  Cível e Comercial de Ilhéus, Eduardo Gil Guerreiro, além de determinar a readmissão do agente de trânsito concursado Ronaldo Alves da Silva, também ordenou o pagamento dos dias em que o funcionário ficou afastado por força do decreto do prefeito ilheense, revela o blog Agravo.
O município pode pagar multa de R$ 500,00 por dia, caso não cumpra a decisão judicial. Ronaldo Alves da Silva foi aprovado em concurso em 2011, homologado no dia 28 de fevereiro do ano passado, antes do período eleitoral, ressalta o advogado José Zacarias, que atuou na ação movida pelo funcionário demitido.
O magistrado, na decisão, também rebateu argumento utilizado pelo prefeito ilheense para a demissão, o de aumento de despesa. Cita que o concurso foi homologado e existia dotação orçamentária específica para as novas contratações. Cerca de 70 funcionários concursados foram demitidos por Jabes nos primeiros dias de governo.