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Este blog publicou ontem (17) que Isaac Albagli teve seu nome aprovado para mais dois anos à frente da Bahia Pesca e tenderia a permanecer na empresa, onde sente que tem mais a contribuir. As nuvens da política, no entanto, movem-se intensamente entre Salvador e Ilhéus, e podem trazer o homem para a Terra da Gabriela.

Jabes Ribeiro, o prefeito eleito do município, anuncia seu secretariado nesta terça, 18. Albagli, apesar de sua inclinação pela Bahia Pesca, poderá ser fisgado para o governo ilheense.

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Prefeitos eleitos se comprometeram com o programa

Apenas quatro prefeitos eleitos na Bahia aderiram ao Programa Cidades Sustentáveis, que propõe metas a serem alcançadas nas áreas da economia, social, ambiental, cultural e de governança. Os que se comprometeram com a proposta no Estado são os futuros gestores de Salvador, ACM Neto (DEM); Itabuna, Claudevane Leite (PRB); Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP); e Camaçari, Ademar Delgado (PT).

Durante a campanha eleitoral, 555 candidatos manifestaram adesão ao programa, desenvolvido pela Rede Nossa São Paulo. Somente 191 se elegeram, 28 deles no Nordeste.

Mesmo passadas as eleições, a rede continua incentivando prefeitos a assinar compromisso com o Programa Cidades Sustentáveis.

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Circula nas redes sociais uma fotomontagem que informa sobre suposta condenação do prefeito eleito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, no Supremo Tribunal Federal, cuja consequência seria a posse do vice Cacá Colchões em janeiro próximo.

Junto à foto, é indicado um link para o internauta se abastecer de mais informações. Porém, ao clicar no endereço, quem busca a decisão do STF descobre que se trata de uma pegadinha.

Engraçado é que a postagem apareceu no perfil do deputado federal Josias Gomes, do PT, que provavelmente foi marcado por algum amigo.

Veja  abaixo a postagem no perfil de Josias no Facebook. Aqui, o link que revela a pegadinha: http://migre.me/cbR5W 

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Jabes Ribeiro diz que liberação de recursos para a ponte depende dos partidos (foto JBO)

A construção de uma segunda ponte ligando o centro e a zona sul de Ilhéus já foi prometida por Jaques Wagner, virou alvo de campanha da comunidade e permanece alimentando expectativas. Para o prefeito eleito Jabes Ribeiro (PP), a obra terá mais chances de virar realidade se houver apoio político, principalmente no Congresso Nacional.

Jabes reuniu-se há poucos dias com presidentes das legendas que apoiaram sua eleição, um total de 16, e pediu que eles mobilizem suas bancadas em Brasília, tanto com relação ao projeto da ponte, como de outros, a exemplo da ZPE, Polo Pesqueiro e novo aeroporto.

No que diz respeito à ponte, o prefeito eleito afirma que há um esforço para liberar emenda de bancada no valor de R$ 50 milhões. “Nós estamos articulando para que seja liberada, assim que o projeto estiver concluído”, diz.

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O prefeito eleito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), definiu alguns dos nomes que representarão o futuro governo na transição administrativa. Segundo o Blog do Gusmão, a escolha ocorreu após reunião do pepista com seu conselho político, no sábado, 20.

Fazem parte do grupo que cuidará do levantamento da situação administrativa e dos dados financeiros da gestão municipal os seguintes nomes:  Israel Nunes, Isaac Albagli, Carlos Mascarenhas, Vladimir Hughes, Joaquim Bastos e Victor da Veiga.

Outros integrantes ainda poderão ser anunciados.

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Azevedo (cen.) e Renato Costa posam para as lentes ao lado de eleitor.

Capitão Azevedo (DEM)
8h25min – Reunião com funcionários dos Correios
15h25min – Caminhada no Daniel Gomes, saindo do módulo policial

Juçara Feitosa (PT)
9h – Gravação de programa eleitoral
14h – Corpo a corpo no Jardim Grapiúna (Favela do Bode)
19h – Reunião com moradores do Maria Pinheiro

Zé Roberto (PSTU)
9h – Gravação de programa eleitoral
15h – Visita à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM)
19h – Edição de programas de TV e rádio

Pedro Eliodório (PCB)
9h – Panfletagem no Novo São Caetano
14h – Panfletagem e corpo a corpo no Vila Anália

Zem Costa (PSOL)
8h50min – Café da manhã no salão de festas Ranuza, realizado pelos Correios
14h50min – Visita ao Manoel Leão
20h50min – Reunião com vereadores do PSOL

Vane do Renascer (PRB)
8h – Reunião com lideranças
9h30min – Corpo a corpo no Campo Formoso, saindo da Trifil
14h – Gravação de programa eleitoral
15h30min – Caminhada no São Lourenço e Santo Antônio, saindo da Fortaleza Pneus
18h – Reunião com lideranças

ILHÉUS —-

Jabes intensifica contato com eleitor e investe em “corpo a corpo”.

Jabes Ribeiro (PP)
9h – Visita ao Alto da Legião, saindo do Rondelli
15h30min – Corpo a corpo na Av. Esperança, saindo da Igreja Stª Terezinha
19h30min – Reunião com Movimento Pontalense de Cidadania (Fredesko).

Jorge Luiz (PSOL)
15h – Visita a Couto e Santo Antônio (encontro com a comunidade evangélica)
19h – Reunião no Comitê da Zona Sul (Nelson Costa)

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Apesar de ser cacique de um dos partidos da base de apoio do governador Jaques Wagner, o PP, Jabes Ribeiro tem sido duro na negociação de alianças para as eleições deste ano, quando se coloca a possibilidade de apoio ao Partido dos Trabalhadores.
Ontem (27), em reunião do conselho político que discute as possíveis coligações nos muniçipios, Jabes foi veemente ao recusar a possibilidade de que o PP apoie o PT em Itabuna. Diz que seu partido tem candidato, o empresário Roberto Barbosa. Pelo menos por enquanto…
Em Ilhéus, onde é pré-candidato a prefeito, Jabes também não quer conversa com o PT e já declarou até não aceitar o apoio de quem faça parte do governo petista de Newton Lima.

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Israel Nunes: Jabes, tô fora!

Aliados do ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), tentam promover uma aproximação entre ele e o procurador federal e professor Israel Nunes, que pretende concorrer à prefeitura ilheense pelo PCdoB. Um encontro entre os dois foi promovido no sábado, 4, em um restaurante da zona sul da cidade, mas, se os jabistas pensavam em concretizar um namoro, a verdade é que não houve clima.
Jabes chegou primeiro ao restaurante e teve que esperar muito pelo procurador, que se atrasou. Quando apareceu, visivelmente nervoso e pouco à vontade, Israel tentava parecer natural, mas estava difícil.
O advogado Carlos Pereira, jabista das antigas, procurou acomodar o procurador em um lugar ao lado do pepista, mas, quando ia bater uma foto, o procurador não aguentou. Teve um mal-estar e precisou sair às pressas do restaurante, com sintomas de queda de pressão arterial, o que foi confirmado no atendimento que recebeu logo em seguida fora dali.
A explicação para a hipersensibilidade a Jabes estaria ligada aos tempos em que Israel Nunes militou no movimento estudantil na Uesc, à esquerda, e combatia o político que hoje é do PP, mas na época era do PFL de ACM. Incompatibilidade total!

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Jabes desceu o mastro no governo Newton

O ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, hoje secretário-geral do PP da Bahia e pré-candidato a prefeito com boas chances de voltar a governar o município, esteve neste domingo, 8, em Olivença, fazendo aquele velho teste de popularidade.
Jabes andou pelas ruas da estância hidromineral, que estavam lotadas em função da Puxada do Mastro de São Sebastião, tradicional evento realizado pela comunidade tupinambá, sempre no início de janeiro.
O político logicamente aproveitou a oportunidade para descer o mastro no governo Newton Lima e afirmar que, por onde passa, só ouve lamentos da população. Ele diz ter saído de Olivença feliz com a receptividade.

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Walmir Rosário | wallalw1111@gmail.com
 

Os argumentos utilizados pelos “caciques” petistas são frágeis e não se sustentam numa simples plenária realizada com a base ilheense.

 
O Partido dos Trabalhadores (o PT ilheense) está numa sinuca de bico. Desempenha uma missão política, mas pode ser que não tenha como entregar a mercadoria faturada: o apoio ao candidato à sucessão do prefeito Newton Lima. É bem verdade que os petistas abandonam um projeto sem pestanejar caso ordens superiores determinem. “Somos soldados do partido”, costumam explicar.
Desta vez não será muito diferente, apesar dos projetos que dormem nas gavetas de militantes e pretendentes ao cargo de autoridade máxima do município. Eles foram pensados, repensados e elaborados com muitas discussões, contudo, raramente poderão ser executados, por culpa pura e simples dos próprios petistas.
Simplesmente o nome tido e havido como o ideal para ganhar uma eleição “pulou fora do barco” e não admite, sob qualquer hipótese, emprestar seu nome à empreitada: ser candidato a prefeito de Ilhéus. O nome do desistente: Josias Gomes, deputado federal e líder da corrente maioral do PT ilheense, que antes da eleição chegou a alimentar essa esperança, transferindo seu domicílio eleitoral para Ilhéus.
Agora, com as benesses que o cargo lhe dispensa, agraciado que é como um dos representantes, ou “homens de ouro” do todo-poderoso José Dirceu, não admite, sequer, discutir intramuros essa possibilidade. Para ele, simplesmente, melhor seria embarcar num chamado “projeto B”, mantendo os “companheiros” nos cargos disponíveis da administração municipal.
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Josias, Jabes e Geraldo: a união dos caciques contra os petistas da base

Para “variar”, o PT de Ilhéus está dividido. Mas dessa vez as diferenças no partido não são entre os deputados federais Josias Gomes e Geraldo Simões, que negociaram uma trégua estratégica e defendem que a legenda firme aliança com o ex-prefeito Jabes Ribeiro (PP). A intenção dos dois caciques é de que o PT fique com a vice do pepista, provavelmente com o segundo posto na chapa ocupado por Alisson Mendonça, atualmente na Secretaria de Planejamento de Ilhéus.
A divisão, porém, se dá na base. A ala do partido que apoia o deputado Josias Gomes defende que o PT tenha candidato próprio e até aceita que ele seja Alisson. Mas ocupar a vice de Jabes Ribeiro é algo que incomoda esse grupo.
Um petista (ligado a Josias) ouvido pelo PIMENTA diz que uma aliança com Jabes será humilhante para o PT. “Ele e seu grupo têm desrespeitado o partido”, reclama a fonte, referindo-se ao ultimato dirigido pelo ex-prefeito aos aliados do prefeito Newton Lima. Recentemente, Jabes declarou que não quer conversa com os partidos que estão na base do governo municipal, o que inclui o PT.
Base x Caciques – O rumo dos petistas na sucessão municipal ilheense foi discutido em uma reunião na semana passada, da qual participaram o deputado Josias Gomes e o secretário de Organização do partido na Bahia, Everaldo Anunciação. Irritado com a opção dos caciques pela vice, um filiado disse o seguinte: “vocês venderam a mercadoria, mas não vão ter o que entregar”. Aí o tempo fechou…
A turma de Josias desejava que o deputado fosse o candidato a prefeito, mas ele não quis enfrentar a parada. Calcula que não deve concentrar suas forças em Ilhéus, já que tem uma base eleitoral pulverizada por todo o Estado. Cogitou-se o nome da vereadora Carmelita Ângela, mas se chegou à conclusão de que ela não possui densidade eleitoral. Diante da falta de opções, os seguidores de Josias aceitam o nome de Alisson (ligado a Geraldo), mas não aprovam de modo algum a ideia de ficar na rabeira de Jabes.
Quem parece disposto a botar o dedo nessa briga é o deputado estadual Rosemberg Pinto, também do PT. Ele teria se comprometido a apoiar a candidatura de Alisson, caso este tenha realmente a intenção de entrar na disputa pra valer. A questão é: será que tem?

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Câmara de Vereadores fraquinha essa de Itabuna. Aliás, é até desperdício de vocábulo dizer o que todo mundo já sabe, mas tomem isso por um desabafo que este blogueiro não conseguiu conter. Não comparem a um flato inadvertido, com o perdão dos mais sensíveis, mas é que uma coisa puxa a outra e os assuntos parecem ter a mesma natureza… Se é que vocês me entendem…
Vemos aqui desta tribuna um legislativo apagado, amorfo, insosso, mas não inodoro… Porque cheira mal! E o cloro do vereador Clovis Loiola não ajuda a tornar o ambiente mais asséptico, até porque ele já proclamou que na Câmara falta cloro.
Também faltam trabalho, sensatez, correção e aquele negócio chato, mas importante, chamado liturgia do cargo. Nas sessões, alguns se comportam como se estivesse em casa (da Mãe Joana), no boteco, na feira… Tudo menos em uma Câmara Municipal, onde se esbanja dinheiro do povo para manter uma estrutura de produção quase nula. Aliás, caso recebessem pela produtividade legislativa, os vereadores teriam que arranjar urgentemente outro meio de vida.
A produção pela qual a maioria dos “edis” se notabiliza está no campo do fisiologismo. Aquele tão abertamente assumido pelo vereador Raimundo Pólvora, ao admitir certa vez que teria sido colocado de castigo pelo prefeito, porque se comportara mal em uma votação, mas logo seria reabilitado e teria seus cargos de volta. Confissão gravada, caso alguém possa duvidar…
Na relação do toma lá, dá cá, o vereador Roberto de Souza teve recentemente o passe adquirido por uma FICC, e o tucano Solon Pinheiro também espera algum cabide para “ficar”… Falam até em uma expectativa que ojovem tem de emplacar sua consorte no cargo de procuradora do município, o que materializa o novo grande projeto da vereança itabunense: “Rec orra ao erário e faça a patroa feliz”.
Tudo em nome da harmonia no lar.
 
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Como diria aquele colunista social, causou frisson a montagem em que aparecem Geraldo Simões e Fernando Cuma como noivos, além de Azevedo como padrinho ou papagaio de pirata. Não tanto pela insinuação do casamento eleitoral, de fato cogitado nos encontros das alcovas políticas…
O que causou burburinho mesmo, sobretudo nas hostes cumistas, foi a opção do autor da montagem de escolher seu líder como a feliz noiva, de véu e grinalda. Eles veem na aparente brincadeira uma insinuação de que o velho Cuma estaria rumando para uma parceria Itaparica, na qual ele levará… a pior.
Dizem que foi essa interpretação esdrúxula, anterior à montagem, que levou “a noiva” a dar um salto mortal e partir com uma voadora no peito aberto e descamisado do repórti que lhe perguntou sobre o tal casamento.
 
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Lá das bandas de Trípoli, onde a mais antiga ditadura africana acaba de ser apeada do poder, um leitor do PIMENTA indica o paradeiro do secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Carlos Al-Freitas.
Confiram o relato sobre a participação do intrépido ilheense em mais um capítulo da “Primavera Árabe”:
Segundo alguns “brimos” lá dos desertos líbios, o Carlinhos foi visto desesperado, todo descabelado e sem cafie ou tharbuk, nas ruas de Trípoli próximas ao Palácio.
Pelo que se sabe, Carlinhos procurava Muhaammad Al-Gaddahfi, de quem é amigo chegado. Do ditador, ele esperava obter apoio irrestrito para permanecer à frente da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus. Pediu também uma vacina polivalente que o imunize e proteja contra as investidas dos “colegas” secretários, do babalorixá Pai Cidão, dos servidores públicos, do Cafu, do pessoal da limpeza urbana, dos prestadores de serviços, dos terceirizados, dos comerciantes do centro e dos bairros, dos fornecedores, dos moradores dos bairros e dos vereadores…
A lista completa se encontra acessível na Biblioteca Pública, no Colégio General Osório (há risco de desabamento, por isso levem capacetes e luvas).
 
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Está indócil o tal “caminhão de japonês” que transporta as pré-candidaturas não-jabistas ao Palácio Paranaguá. Em toda reunião, como a do PSB na última quinta-feira, a japonesada parte pra cima de Jabes Ribeiro com espírito de samurai, de modo que o cenário eleitoral em Ilhéus vai ficando mesmo com jeito de tatame de jiu-jítsu.
Por enquanto, Jabes Ribeiro tem margem confortável na preferência do eleitorado, mas não escolheu bem a indumentária para a luta com os japas. Afinal, saia justa e salto agulha de 12 centímetros não têm nada a ver com artes marciais… Nem eleitorais!
 
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Pelo jeito, a família Ribeiro decidiu mesmo distribuir “carteirada”  nos políticos de Ilhéus.
Depois que Jabes disse que não queria prosa com quem estivesse no governo Newton Lima (o que inclui PT, PSB e outros ), o irmão Joabs, ex-vereador, afirmou em entrevista ao radialista Gil Gomes que se tirar seu brother da disputa, o que sobra é um “caminhão de japonês”.
A frase soou como provocação e mexeu no vespeiro sucessório, que também repercute a falta de modéstia de Joabs. Numa eventual hipótese do irmão não ser candidato (ficha suja?), o ex-vereador não fez cerimônia para afirmar qual seria o melhor nome para representar o PP nas próximas eleições em Ilhéus…
Em alto e bom som, ele disse: “sou eu”.

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As nuvens da política estão se movimentando como nunca neste mês de agosto, a pouco mais de 30 dias para a filiação de quem pretende ser candidato nas próximas eleições. Algumas mudanças prometem “dar o que falar”…
Dono de uma das maiores audiências do rádio regional, Gil Gomes pretende colocar o nome à prova na sucessão do prefeito Newton Lima. Gil pertenceu durante anos ao grupo jabista, do qual está se desligando para filiar-se ao PSDB, após um convite que partiu do deputado estadual Augusto Castro.
A ida do radialista para o QG tucano é praticamente uma recomendação para que o vice-prefeito Mário Alexandre se retire o quanto antes do partido. A avaliação é de que Marão sempre ficou em cima do muro, seguindo a lição materna de acender vela para todos os santos (no sentido figurado, é claro, porque a família é evangélica). Por ser mais liso que quiabo ensaboado, o vice-prefeito tornou-se persona non grata até mesmo para os tradicionais muristas tucanos.
Outro que muda de partido nos próximos dias é o incansável Cacá Colchões. Atualmente no PR, com as bênçãos do ex-senador César Borges, Cacá muda para o PMDB com promessa de apoio firme de Geddel Vieira Lima. Borges, que apoiou a candidatura do quase ex-republicano a deputado estadual no ano passado, não está gostando nada dessa movimentação.
O troca-troca atingirá também o PT, de onde o suplente de vereador Rafael Benevides partirá em busca de sombra no PP de Jabes Ribeiro. Para os observadores do cenário político ilheense, isso significa que Cezar Benevides, o popular Cezar Cão, pai de Rafael e coordenador do serviço de limpeza pública de Ilhéus, volta a fazer parte do grupo jabista.
Assistindo a tanto sassarico, o ilheense fica com a certeza de que essa política é realmente um negócio “do cão”.