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A foto espalhada por Aleluia: Ary, de costas, e Wagner.

O historiador e dono do instituto de pesquisas Inpei, Ary Carlos, afirmou ontem que nunca teve o prazer de fazer pesquisas para o Ibope. Era um desmentido ao que disse o deputado José Carlos Aleluia (DEM) ao jornal A Tarde. Aleluia dizia que Ary era terceirizado do Ibope e adiantou o resultado da pesquisa, três dias antes a seus assessores, num hangar da Aerostar, em Salvador.
Apesar do desmentido do homem do Inpei, Aleluia agiu como menino birrento e disparou emails para as redações de jornais, sites e emissoras de rádio e televisão com uma foto de Ary ao lado de Jaques Wagner. A foto é antiga, mas o candidato a senador insistia na ligação de ambos.
Ary chateou-se com o “jogo” de Aleluia, de quem foi colega numa companhia de eletricidade. Em contato com o Pimenta, ontem, o dono do Inpei deu a sua versão sobre o caso (veja aqui).

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Acendeu a luz vermelha (ops!) entre seguidores do democrata Paulo Souto. A pesquisa Ibope com o ex-governador baiano pontuando abaixo da casa dos 20% (deu 19%) reacendeu o temor de que ele ou fique de fora de um eventual segundo turno – e seja ultrapassado pelo peemedebista Geddel Vieira Lima (PMDB) – ou veja a fatura sendo liquidada por Jaques Wagner (PT) no “primeiro tempo”, em 3 de outubro. Isso, apesar do recall de ter comandado a Bahia por dois mandatos.
Não foi por acaso que, ontem, Souto apareceu defendendo a continuidade do nome de Bassuma (PV) na disputa pelo Palácio de Ondina. Como se sabe, a Justiça Eleitoral indeferiu o pedido de registro de candidatura de Bassuma. A luz vermelha no DEM piscou já na pesquisa Datafolha, na semana passada.
Como pesquisa quantitativa na Bahia não é coisa levada a sério desde o advento das urnas eletrônicas e da vitória inesperada de Wagner em 2006, os democratas ainda nutrem esperança de reversão de quadro.

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Na sua passagem por Itabuna, nesta terça, 27, o governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT), anunciou que já na próxima semana será implementado no município o programa Ronda nos Bairros, já em operação em Salvador e Feira de Santana.
“Trata-se de uma nova metodologia em segurança que vamos implementar aqui, inicialmente, em 18 bairros”, disse, ao falar dos “presentes” para o centenário de Itabuna.
O município é vice-campeão baiano em violência e campeão brasileiro em falta de perspectivas para jovens de 15 a 24 anos, principais alvos do tráfico de drogas. Neste ano, a cidade registrou 107 homicídios.
O governador, que cumpriu agenda de candidato em Itabuna, também afirmou que estão engatilhados os projetos de infraestrutura de transporte para o município e de abastecimento de água.
De acordo com ele, a barragem ainda não saiu porque o governo do estado não responde pelo abastecimento. O serviço é municipalizado e tocado a duras penas pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). “A obra está no PAC 2 e começará entre janeiro e fevereiro do próximo ano, tocada pela Cerb [Companhia de Engenharia Rural da Bahia]“.
O petista também afirmou que a licitação para duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna sai até a próxima sexta-feira, 30, conforme compromisso do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Já a licitação para duplicar o trecho Nova Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 já está pronta, segundo Jaques Wagner.
BOLSA-FAMÍLIA

Na coletiva concedida em Itabuna, Wagner reconheceu que não cumpriu uma promessa antiga, feita em 2006, de aumentar o valor do Bolsa-Família. “O próprio presidente Lula deu o aumento, mas nós desoneramos a tarifa de energia ao retirarmos os impostos da conta [dos mais pobres]“.
Nesta semana, o ex-aliado de Wagner, Geddel Vieira Lima (PMDB), disse que aumentará em R$ 30,00 o Bolsa-Família para beneficiários que residem em algum dos 100 municípios donos dos mais baixos IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano). Porém, Geddel não disse como e se é possível fazê-lo.
O candidato à reeleição também falou sobre a crise na saúde de Itabuna. Para ele, não é admissível que Itabuna não esteja na gestão plena da Saúde. Porém, observou que o controle da média e alta complexidade retornou às mãos do Estado porque houve um descalabro administrativo na gestão da saúde no governo do ex-prefeito Fernando Gomes.
Na opinião de Wagner, não há porque a gestão da saúde itabunense ainda estar sob tutela do estado. Mas disse que o retorno da gestão para o governo local depende do prefeito Capitão Azevedo (DEM), com quem disse manter uma relação bastante produtiva. Com reportagem de Fábio Roberto.

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Geraldo: vitória de Wagner.

O deputado federal Geraldo Simões (PT) disse estar convencido de que a vantagem do governador Jaques Wagner seria ainda maior no Datafolha se a pesquisa fosse aplicada em um maior número de pequenas cidades. “Numa pesquisa mais ampla, o resultado seria ainda melhor para Wagner”, disse.
No Datafolha divulgado no último sábado, 24, o governador e candidato à reeleição apareceu com 44% das intenções de voto, ante 23% do ex-governador Paulo Souto (DEM) e do ex-ministro Geddel Vieira Lima (13%), além de 1% para Bassuma (PV), mesmo percentual do Professor Carlos (PSTU).
Geraldo observa que levantamentos internos e com cerca de 3 mil entrevistados apontam para uma diferença maior. Ele também acredita que Wagner terá capacidade de fazer os dois nomes ao Senado Federal.
No Datafolha, porém, o adversário César Borges (PR) aparece com 34%, enquanto os governistas Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT) têm, respectivamente, 26% e 20% das intenções de voto.
INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
Deputado federal candidato à reeleição, Geraldo Simões recepcionará o governador Jaques Wagner em Itabuna, nesta terça, 27. Às 14h, Wagner promove evento de sua candidatura na AABB local. Apesar das críticas à presença tímida do governo petista no eixo Ilhéus-Itabuna, Geraldo sai em defesa do Galego. Diz que o governo baiano liberou R$ 80 milhões para as negociações de dívidas dos produtores no PAC do Cacau.
O deputado diz que o governo de Wagner olhou com mais carinhos para o sul da Bahia. “O Porto Sul, o maior complexo logístico da história recente do estado, só vai acontecer em Ilhéus, porque tem um governador que olha a Bahia como um todo”.
E cutuca adversários de Wagner: “Se fosse em governos passados, esses investimentos de R$ 6 bilhões iriam para o Porto de Aratu. Antes, tudo era para a Região Metropolitana”.
Num desses exemplos de concentração, Geraldo aponta a indústria da Semp Toshiba na Bahia. “A empresa foi para Salvador, quando deveria estar instalada em Ilhéus, sendo âncora do nosso Polo de Informática”.

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Depois de atirar no PV e fazer críticas ao modo centralizador do partido ao qual se filiou no ano passado, o médico Ruy Carvalho bateu em retirada. Ao Pimenta, confirmou a saída da legenda de Marina Silva e que procura um novo partido. Está de olho em 2012, quando deve – novamente – se candidatar a prefeito de Ilhéus.
Ruy, aliás, deu um “traço” nos observadores políticos ao anunciar seu apoio à eleição de Rui Costa para deputado federal. O ex-secretário de Relações Institucionais do Governo Wagner era um dos mais criticados pelo médico e ex-petista (relembre).

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Carvalho apoia Rui com aval de JW (foto JBO).

Foi o governador Jaques Wagner quem articulou o apoio do médico Ruy Carvalho ao candidato a deputado federal Rui Costa, revela o Jornal Bahia Online. Segundo o site ilheense, Wagner também prometeu apoiar o médico na disputa eleitoral de 2012, como contrapartida.
Na conversa que Wagner teve com Ruy Carvalho na semana passada, o governador agradeceu ao apoio que sempre teve do médico no enfrentamento dentro do PV. Confira no JBO (clique aqui). Ficou combinado que o político ilheense deverá ingressar numa legenda aliada, visando 2012.

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Marco Wense

Wagner e Geraldo: relação mudou.

O relacionamento político do governador Jaques Wagner com o ex-prefeito de Itabuna, Geraldo Simões, vice-líder do PT na Câmara dos Deputados, não é mais o mesmo. Aquela proximidade de GS com o mandatário-mor da Bahia é coisa do passado.
O início do esfriamento começou com a candidatura de Juçara Feitosa na última sucessão municipal. O governador queria o próprio Geraldo como candidato. Deu no que deu: uma acachapante vitória – mais de 12 mil votos de frente – do Capitão Azevedo (DEM).
Depois, o ex-alcaide embirrou com o nome do senador César Borges para compor a chapa majoritária situacionista. Como não bastasse, liderou o movimento a favor de Waldir Pires como candidato ao Senado da República em detrimento de Walter Pinheiro.
Qual será o próximo aborrecimento do governador Jaques Wagner com Geraldo Simões? Tem gente apostando em Miralva Moitinho, que preside o diretório municipal do PT, como pré-candidata a prefeita de Itabuna na sucessão de 2012.
FIDELIDADE
Loiola, o infiel.

Como sempre acontece no período eleitoral, volta à tona a discussão sobre a reforma política. Depois da eleição, o assunto é esquecido, já que não interessa aos senhores políticos, aos senhores “homens públicos”.
Tem também o lado hilariante da reforma, o famoso jeitinho brasileiro. Acabam de inventar a tal da fidelidade “enviesada”. Ou seja, não há infidelidade se um parlamentar de um partido apoiar um candidato de outra agremiação partidária, desde que façam parte da mesma coligação.
Tem até a fidelidade “enviesada” no plano nacional. Clóvis Loyola, presidente da Câmara de Vereadores, vai votar em Augusto Castro (PSDB), candidato a deputado estadual, em detrimento do companheiro de partido, o também candidato César Brandão (PPS).
Como argumento, o edil, nobre representante do povo, diz que o PPS, junto com o DEM, faz parte da coligação do candidato à presidência da República, o tucano José Serra.
Pois é. Fidelidade partidária enviesada. Esses políticos, hein!
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Zelão | publixcriativo1987@hotmail.com

Sem a verba do poder público municipal e da falta de uma liderança popular que fosse capaz de mobilizar a população, o evento com a presença do candidato a presidência da república, Jose Serra, em Itabuna, acabou se transformando em um flagrante fracasso.
Nem parecia se tratar da vinda do mesmo candidato que, em 2002, aqui em Itabuna, (quase) bateu Lula nas urnas no segundo turno [quando o atual presidente obteve 48.145 votos e Serra, 44.055].
Faltou tudo no evento: desde divulgação eficiente a mobilização popular. E se pior não foi, agradeçam à incansável Maria Alice e ao esperto candidato a deputado César Brandão (PPS).

Preparem-se senhores blogueiros, fotógrafos e câmeras: vem aí uma imagem que, pela sua composição, merecerá ser registrada para a posteridade.
Caso a volúpia eleitoral do “capitão prefeito” se confirme (e a sua frouxidão permita), veremos no mesmo palanque: Azevedo bem ao lado de Geraldo Simões – esboçando um sorriso amarelo e tendo ao seu lado a sua consorte Juçara Feitosa emburrada -, tecendo loas ao “galego” Jaques Wagner e pedindo os votos do povo para a sua reeleição.
Por um lado, o sorriso amarelo de Geraldo se justifica, por ter sido desprestigiado por Wagner com a demissão da Seagri, pela perda do controle da Ceplac e da Biofábrica. A Wagner, Geraldo devotou sempre apoio incondicional e irrestrito em todas as tentativas políticas anteriores a eleição para governador.
Por outro lado, a união esdrúxula com Azevedo coloca em questão a liderança de Geraldo em Itabuna e afeta, diretamente, as pesprectivas de sucesso da candidatura de Juçara a prefeito em 2012. Essa será uma foto “apimentada” a ser exibida… aqui no Pimenta.
Zelão é especialista em marketing político.

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O governador Jaques Wagner e a deputada federal Lídice da Mata participaram, neste domingo (11), no Mosteiro de São Bento, de uma celebração eucarística que abriu as comemorações pelo centenário de Dom Timóteo. Ele foi o religioso que, ao longo da ditadura militar, acolheu lideranças políticas de esquerda que combatiam o regime opressor.
Lídice era amiga do religioso e se emocionou durante a cerimônia. Para ela, “celebrar a memória de Dom Timóteo é reviver a luta pelos ideais da liberdade e da democracia”.

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Coordenador da campanha do governador Jaques Wagner para as próximas eleições, o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, responsabilizou “o pessoal que apoia Pinheiro” pelo episódio das pichações que omitiram o nome da candidata ao Senado, Lídice da Mata (PSB). Outra explicação, no mínimo insustentável, foi a de que teria faltado tinta de determinada cor para pintar o nome da socialista.
A explicação de Caetano, dada ao site Bahia Notícias, é um pouco mais convicente, mas é também um tanto preocupante. Revela que, mesmo que este ano o eleitor vote em dois candidatos ao Senado, há uma certa preferência por um deles, o mais próximo da cozinha e, naturalmente, da panelinha.
A exclusão de Lídice gerou ruído desnecessário no grupo político liderado pelo governador Jaques Wagner. Por isso, o idealizador de tal asneira – seja por falta de tinta, juízo ou vergonha na cara –  deveria ser considerado inapto para decidir qualquer coisa na campanha. É esse tipo de olhar para o próprio umbigo que pode destruir todo um projeto político.

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Dilma concede entrevista ao lado de Wagner (Foto Fábio Roberto/Pimenta)

Fábio Roberto

A petista Dilma Roussef preferiu a sobriedade a comemorar a última pesquisa CNI/Ibope que lhe dá a liderança na corrida sucessória presidencial com vantagem de cinco pontos. “Quem sentou na cadeira, perdeu a eleição”, disse a ex-ministra, que participa neste momento da convenção do PT baiano e confirma o nome do governador Jaques Wagner na disputa pela reeleição.

“O negócio é disputar a eleição, mostrar nossas propostas e, depois, esperar o resultado”, afirmou a presidenciável. A estocada era indireta ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que sentou na cadeira de prefeito de São Paulo e acabou perdendo a eleição na década de 80.

A ex-ministra concedia entrevista coletiva acompanhada de toda a chapa majoritária petista na Bahia (Wagner, o vice Otto Alencar e os candidatos ao Senado, Walter Pinheiro e Lídice da Mata). Um momento de desconforto foi quando lhe perguntaram se ela iria a um debate com o tucano José Serra. A organização tentou encerrar a coletiva.

Dilma também afirmou que é necessário manter o Bolsa-Família, um dos maiores programas de transferência de renda do mundo. “Aliás, tinha gente que o criticava chamando de Bolsa-Esmola. O Bolsa-Familia vai continuar “.

A petista até se saiu bem quando perguntada em que votaria para governador, se Jaques Wagner ou o também aliado Geddel Vieira Lima. Afirmou que como não é eleitora na Bahia não teria como votar em um dos candidatos, provocando risos. Mas lembrou que Wagner é do seu partido e Geddel pertence ao PMDB do seu vice, Michel Temmer.

Dilma também rebateu a ideia de que, por ser mulher, não teria a força necessária para governar. “Já fui acusada de ser a mulher mais forte mandando num governo de homens. Agora sou acusada do oposto. Toda mulher é capaz. Nós podemos ser aquilo que nós queremos”.

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Wagner ouve o diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace.

O governador Jaques Wagner concedeu entrevista exclusiva ao Pimenta e descartou que haja um Plano B para o Complexo Intermodal Porto Sul, transferindo o investimento de R$ 8 bilhões de Ilhéus para Belmonte, no extremo-sul baiano. “A ideia é fazer onde ele está [Ilhéus]. Não tem porque mudar”, afirmou. A possibilidade de mudança foi ventilada por fontes governamentais, devido à forte campanha contrária partida de ambientalistas e hoteleiros.

Wagner esteve na sede regional da Ceplac, na rodovia Ilhéus-Itabuna, e também abordou a cobertura da rede Globo quanto ao tema Porto Sul. O governador creditou o posicionamento inicial da emissora, contrária ao projeto, à falta de informação. “Já ofereci todos os dados para a rede fazer uma matéria mais longa sobre o tema. Mas isso é próprio da democracia. Algumas pessoas, às vezes com visão restrita, se posicionam contra”.

(clique no play para ouvir a entrevista)

O governador também falou da sanção presidencial da Medida Provisória que beneficia milhares de produtores de cacau do sul da Bahia. Há pouco, Wagner se deslocou para Itaju do Colônia, onde entrega obras de esgotamento sanitário, num investimento de R$ 3,6 milhões.

Atualizado às 15h40min

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Manifesto a favor do Porto Sul é entregue ao governador Jaques Wagner (foto Manu Dias)

Se a aceitação ao projeto do Complexo Intermodal de Transportes for medida pelo manifesto entregue no último sábado, 29, ao governador Jaques Wagner, percebe-se que há uma folgada maioria de defensores diante de um pequeno número de contrários, que se auto-intitulam ambientalistas.

No documento entregue ao governador, estão assinaturas de prefeitos e vereadores das principais cidades da região, sindicatos, parlamentares, cooperativas e associações  empresariais, de moradores e de trabalhadores rurais. No total, há mais de 300 entidades, órgãos e instituições subscrevendo o manifesto.

Opositores do projeto também produziram o seu libelo, apresentado no dia 19 de maio, mas “encheram linguiça” com entidades que não autorizaram sua inclusão entre os signatários.

No sábado, ao receber o documento, Wagner demonstrou como vê o debate em torno do tema. Segundo ele, quem apoia o Porto Sul também defende o meio ambiente, mas não como objeto de contemplação e sim como fator que gere desenvolvimento e beneficie a sociedade, reduzindo-se ao máximo o impacto sobre os recursos naturais. Para o governador, a destruição assim como a manutenção da natureza intocada são dois extremos que produzem miséria.

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Os delegados do PT – cerca de 350 – já estão no encontro do partido que vai definir o indicado para candidatar-se a senador. O ex-governador Waldir Pires disputa a peleja com o deputado federal Walter Pinheiro, sendo este último favoritíssimo à indicação.

Waldir, que não desiste, vai para o bate-chapa, mesmo contrariando o desejo de Jaques Wagner. Para o ex-governador, a votação é importante, pois permitirá que cada delegado se posicione sobre a candidatura.