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Presidente do Sintratec foi agredido por segurança da Malwee durante manifestação.
Presidente do Sintratec foi agredido por segurança da Malwee durante manifestação.

Acabou em agressão o protesto que sindicalista fizeram, hoje à tarde, na porta da filial da indústria de confecções Malwee, em Camacan, a 80 quilômetros de Itabuna. Um segurança ainda não identificado desferiu um soco no rosto do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis e Calçadistas do Sul da Bahia (Sintratec), Jeser Cardoso.
O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil no município sul-baiano. O sindicalista participava da manifestação quando levou o soco no rosto. A atitude do segurança da empresda foi lamentada pela diretoria do Sintratec.
Em nota, os dirigentes do sindicato lamentaram que “a Malwee tenha entre seus prepostos pessoas despreparadas e reafirma seu compromisso com os trabalhadores têxteis e calçadistas do sul e extremo sul da Bahia, condenando qualquer tipo de ato violento e priorizando o diálogo como forma de se chegar aos acordos possíveis entre patrões e empregados”. O PIMENTA não conseguiu contactar a assessoria da empresa.

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Cerca de 150 operários da unidade da Penalty em Itajuípe cruzaram os braços nesta manhã de quinta (2).Os trabalhadores querem salário de R$ 745,00, mas a empresa oferece piso de R$ 640,00 até agosto e de R$ 645,00 no período de setembro a dezembro deste ano. Além do reajuste, os trabalhadores também querem prêmio por assiduidade (R$ 600,00) e tíquete-alimentação de R$ 110,00.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Têxteis e Calçadistas (Sintratec), Jeser Cardoso, afirma que esta é uma paralisação de advertência que até pode se prolongar durante todo o dia, a depender da posição da Penalty. “Estamos preparados para entrar em greve por tempo indeterminado”, afirma.