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Augusto, mas pode chamar de Chapolin…

A reconstrução do trecho Itabuna-Ibicaraí da BR-415 é obra que ainda não saiu do papel, mas tem vários pais. O último deles é o deputado estadual Augusto Castro. O tucano integra a bancada de oposição ao governo e inundou as principais ruas e avenidas de Itabuna, hoje, com faixas em que diz ter garantido a recuperação da rodovia.
Ou seja, “registrou” e deu “um a zero” nos outros “pais”, estes mais antigos: os prefeitos de Ibicaraí e Floresta Azul, Lenildo Santana e Sandra Cardoso, e os deputados Geraldo Simões e Rosemberg Pinto.
Não à toa, nos bastidores Augusto já é chamado de “Chapolin Colorado”, aquele personagem que fechava as participações no seriado de tevê homônimo com a frase que dá título a esta nota…

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Wagner e Lenildo: apelo antigo pela BR-415.

O governador Jaques Wagner vem ao sul da Bahia, no próximo dia 28, para anunciar o início das obras de reconstrução dos 42 quilômetros do trecho Itabuna-Ibicaraí da BR-415, segundo anuncia o prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí. O trecho é dos mais movimentados da rodovia que, além de escoar a produção de vários municípios do centro-sul do estado, serve de ligação com o sudoeste baiano.
Há dois anos Wagner inaugurou um dos trechos da rodovia (Ibicaraí-Floresta Azul), quando ouviu insistentes apelos de Lenildo pela recuperação dos outros 42 quilômetros da rodovia. O apelo foi reforçado por outros prefeitos regionais e pelos deputados Geraldo Simões (federal) e Rosemberg Pinto (estadual), ambos do PT.
De acordo com Lenildo, Wagner vem à região para assinar a ordem de serviço para a obra. A rodovia tem uma média de tráfego de cerca de 2 mil veículos por dia. O trecho que será reconstruído apresenta verdadeiras crateras, numa ameaça à segurança e à vida de quem circula pelas rodovias.
O prefeito de Ibicaraí considera a obra essencial para a economia local e aponta benefícios tanto para a agropecuária como para o turismo rodoviário na Costa do Cacau. O anúncio da recuperação da estada será feito em Itabuna, não à toa, no mesmo dia em que a cidade completará 101 anos.

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Por 7 votos a 2, a Câmara de Vereadores de Ibicaraí reprovou as contas do exercício de 2008 da ex-prefeita Monalisa Tavares (PMDB). A votação secreta ocorreu na sessão realizada ontem à noite. Os sete vereadores votaram conforme recomendação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

Os conselheiros do tribunal encontraram quase R$ 1 milhão em despesas sem notas fiscais frias na análise das contas da ex-prefeita, o que pesou na análise dos vereadores. A ex-prefeita também pediu prazo, por duas vezes, mas não apresentou suas reconsiderações à Câmara Municipal.

Com o resultado, a peemedebista é considerada ficha-suja e terá de recorrer à Justiça para disputar a prefeitura em 2012. Assim, Monalisa abre espaço para Luizinho da banda Trio da Huana, também do PMDB. Já se fala em disputa dura entre o cantor da famosa banda de arrocha e o prefeito Lenildo Santana (PT).

Ironias à parte, Monalisa ficou conhecida como Rainha do Arrocha no sul da Bahia justamente por promover o estilo musical que “consagrou” Luizinho no interior do estado.

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O prefeito de Ibicuí, Cláudio Dourado (PTB), conseguiu colocar no bolso o prefeito de Itororó, Adroaldo Almeida (PT).  Dourado fechou compromisso com o colega em que ele ficaria com a presidência da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) e apoiaria Adroaldo num cargo de relevância na nova diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB).

Ainda no sábado passado – e pra lá de Bagdá-, Dourado explicava que não fechou nenhum compromisso com Adroaldo e seu acordo era para dar a tesouraria da Amurc ao petista Lenildo Santana, prefeito de Ibicaraí. Adroaldo acabou sendo suplente do Conselho Fiscal da UPB. E Dourado apostou todas as fichas em Moacyr Leite, escolhido para titular do conselho. É a (e da) política.

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Um valor de R$ 225.477,90 será destinado ao incremento das atividades de três associações de pequenos produtores rurais em Ibicaraí. A liberação dos recursos foi viabilizada por um convênio assinado entre Prefeitura, CAR (Companhia de Ações Regionais) e associações. No total, 195 famílias serão beneficiadas.
A informação é de que o investimento irá garantir a compra de tanques de resfriamento de leite e execução de obras de infraestrutura. As entidades beneficiadas são a Associação Rural do Jacarandá (R$ 93.789,00), Projeto Assentados do Santana (R$ 78.847,00) e Associação Rural do Andrezão (R$ 52.481,00). Esta última será atendida com a construção de uma ponte, que é aguardada há 20 anos.
O prefeito de Ibicaraí, Lenildon Santana (PT), afirma que o apoio à agricultura familiar tem sido importante para melhorar a vida na zona rural e fomentar novos empreendimentos.

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O secretário de Infraestrutura, João Leão, passou aperto no evento de apresentação do Gasoduto do Nordeste (Gasene) a prefeitos sul-baianos, ontem à noite. Dois petistas reclamavam de falta de atenção do governo estadual.

Ferreira, de Mascote, disse que nenhum dos vários projetos apresentados ao governo foi aprovado. O prefeito descreveu situação de “miséria e fome” no município localizado às margens da BR-101. Queixou-se mais especificamente da falta de boa vontade do secretário de Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence. Lá, deixou um caminhão de bons projetos. Sabe quantos saíram do papel? “Preciso de ajuda”, clamava o abandonado Ferreira.

O prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí, cobrou do secretário o início das obras de recuperação do trecho Itabuna-Ibicaraí da BR-415. A obra, veja só!, foi prometida por Wagner em maio do ano passado. E até hoje nada. Mais incrível é que o trecho entre Ibicaraí e Vitória da Conquista está um tapete. Na outra ponta, só buraco.

Alheio a este e aquele problemas, João Leão cantarolava uma vitória de Wagner, “de goleada”, já no primeiro turno. Bola pra frente. O secretário, aliás, estava impossível. Declarou-se no evento o “pai da ferrovia Oeste-Leste”. Quem será a mãe?

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O prefeito Lenildo Santana, de Ibicaraí, é daqueles que figuram na categoria “boa praça”. Outros diriam que mais certo estaria se usasse batina, tal o seu estilo conciliador. Mas tem horas que o perfil não ajuda muito. Ao assumir a prefeitura, em janeiro de 2009, recebeu recomendações do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e do Ministério Público estadual para que adequasse a folha do funcionalismo ao que reza a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Ele suportou todo o ano de 2009. Apostava em aumento da receita para que não fosse obrigado a mandar gente pra rua. A folha de pagamento estava consumindo até 81% da arrecadação da prefeitura, quando o limite dos limites é 54%, como prega a LRF. Nesta semana, o caldo entornou e Lenildo se viu em um mato sem cachorro. Ou demitia ou seria enquadrado pela lei. Demitiu, nesta semana, 53 funcionários.

Pior do que assumir esse ônus, manteve nos quadros mais de 100 servidores convocados de forma ilegal pela ex-prefeita Monalisa Tavares, no apagar das luzes do seu mandato. É a tal coisa, ou toma a providência amarga na hora certa, ou fica com o desgate de fazer o certo “na hora errada”, politicamente falando…