Agente de combate ao mosquito Aedes aegypti
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O último Levantamento Rápido de Índice de Infestação Predial para o Aedes aegypti (LIRAa) mostra que houve redução de 6,8% para 5,1% no índice de infestação predial do mosquito transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika em Itabuna. O percentual aceitável pela Organização Mundial da Saúde é de 1%.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, desde abril deste ano, quando foi concluído o primeiro LIRAa, com 8,8% de infestação, o índice vem caindo, tendo registro para 6,8% em junho no segundo levantamento. Itabuna registrou, entre janeiro e março deste ano, 100 casos de dengue.

O Departamento de Vigilância em Saúde de Itabuna apela para que as famílias não facilitem com o mosquito transmissor da dengue. “Todos podem colaborar com o trabalho dos agentes, evitando reservatórios de água descobertos, ou água parada em qualquer vasilhame por menor que seja. Podemos trabalhar juntos para zerar o índice de infestação do mosquito em Itabuna”, afirma o supervisor dos agentes de endemias de Itabuna, Clodoaldo Oliveira.

Itabuna está em situação de alerta para dengue
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Itabuna entrou em estado de alto risco após a conclusão do Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa). De cada 100 imóveis visitados, 8,8% estão com larvas do mosquito de dengue, zika vírus e chikungunya.  A pesquisa aponta os bairros Santa Catarina (29,41%) e Santa Clara (23,07%) com os maiores índices de infestação predial.

De acordo com a diretora da Vigilância da Saúde, Maristella Antunes, até sexta–feira passada (16), o município contabilizava 110 casos de dengue, cinco de chikungunya e dois zika vírus. “A situação é de alto risco. Por isso, os moradores do centro e dos bairros precisam evitar água parada em quaisquer recipientes e fechar corretamente os reservatórios”, orientou.

Maristella disse ainda, que nesta terça-feira (20), os Agentes de Combate às Endemias farão uma limpeza no condomínio São José, nas proximidades do Bairro Maria Matos (Rua de Palha). “Os agentes vão recolher o lixo e pulverizar o local”, falou.

CUIDADOS COM A COVID-19

Mesmo com a pandemia da Covid-19, os agentes entraram nas casas para fazer a coleta diante da necessidade de traçar o perfil epidemiológico solicitado pelo Núcleo Regional de Saúde Sul da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).

“A equipe estava devidamente protegida com jaleco descartável, álcool 70, máscara e toucas”, reforçou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Émerson Oliveira.

Ele disse que os moradores foram orientados a manter distância de 2 metros dos agentes enquanto estivessem nos domicílios. “Por segurança, o LIRAa não pode ser feito em residências com gestantes, pessoas gripadas, com Covid-19 ou isoladas”, afirmou.

Diante dos índices, Maristella Antunes informou que o combate ao mosquito será intensificado com apoio de outras secretarias. “Vamos envolver as secretarias de Infraestrutura e Urbanismo e Agricultura e Meio Ambiente para que possamos vencer mais essa batalha”, disse.

O diretor da Vigilância Epidemiológica afirma que a luta é constante contra o mosquito, por meio da pulverização de inseticida com bombas costais, recolhimento de pneus e rotineiro trabalho educativo. “Já fizemos mutirões no São Caetano, Sarinha Alcântara, Mangabinha e Jardim Primavera. Vamos alcançar outros bairros”, frisou.

Vitória da Conquista tem 2,5 casos notificados de dengue
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O morador de Vitória da Conquista não deve ficar em alerta máxima somente contra o novo coronavírus, que já causou a primeira morte no município. Outra doença, a dengue, velha conhecida dos brasileiros, está preocupando as autoridades de saúde do município do sudoeste da Bahia.

De acordo com dados do Programa de Controle de Endemias, do início de janeiro deste ano, até essa segunda-feira (13), já foram notificados 679 casos suspeitos de dengue no município, com 71 confirmados. Um aumento alarmante, se comparado com o mesmo período do ano anterior, que registrou apenas no primeiro trimestre, 63 casos notificados com suspeita de dengue, com  seis positivos.

Esse aumento no número de ocorrências de casos já era algo previsto pelo Ministério da Saúde desde 2019, como explica Eliezer Silveira, coordenador do Programa de Controle de Endemias.

“Já estava sinalizado que no Nordeste e nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, teriam um aumento significativo de ocorrência de notificações de dengue, zika e chikungunya neste ano, por conta do vírus que está circulando nessas regiões que é o tipo 2. Esse é um tipo que ainda não tinha circulado aqui, então as pessoas não tinham tido contato com esse vírus até então. Por isso, a possibilidade de disseminar na população é muito grande”.

Aliado a isso, está o acúmulo desse período chuvoso que condiciona mais locais para reprodução do mosquito. Com a chuva, qualquer pequeno recipiente que esteja jogado em vias públicas, quintais, terrenos baldios, em cima de uma laje ou em qualquer outro ambiente, proporciona as condições ideais para que o mosquito coloque seus ovos e conclua o ciclo de reprodução no período de 7 a 10 dias, enquanto que numa temperatura mais baixa, ele pode levar de 10 a 12 dias.

Ainda de acordo com o coordenador do Programa, o fator determinante é a colaboração da população no combate ao mosquito. “A gente tem encontrado em torno de 89% de caixas d’água destampadas ou tampadas parcialmente, dando condições para os mosquitos reproduzirem. Então isso é um fator muito determinante, porque quando a gente faz o levantamento de índice, que chamamos de LIRAa, a gente encontra esse percentual nos depósitos que são caixas d’água nível de solo”, explica Eliezer.

O índice de infestação geral do município é 6,6%, de acordo com o último Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) feito pelo Programa no mês de fevereiro.

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Mosquito transmite dengue, chicungunha e zika vírus (Foto Reprodução).
Mosquito transmite dengue, chicungunha e zika vírus (Foto Reprodução).

O mosquito da dengue não dá trégua em Itabuna. A Divisão de Vigilância Epidemiológica do município divulgou queda no índice de infestação (de 17,7% para 13,5%) por Aedes aegypti neste ano. O percentual é mais que 12 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

O levantamento rápido (LIRAa) foi feito em 57 bairros em maio.  Detectou-se que em alguns deles, o índice de infestação chega a 36%, a exemplo do Daniel Gomes. No Santa Inês, bateu 35%. Significa que, a cada cem casas visitadas, 35 delas tinham focos do mosquito.

Ainda de acordo com o LIRAa, Fonseca, Carlos Silva, Novo São Caetano, Sarinha e Sinval Palmeira, têm, cada um, 25% de infestação. Jorge Amado tem 23% e Novo Horizonte aparece com 22%.

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Mosquito da dengueO Ministério da Saúde divulgou ontem (12) o mapa que indica que 300 municípios no país estão em situação de risco de enfrentar uma epidemia de dengue. O levantamento aponta uma situação preocupante em Itabuna.

O Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) indica que o número de imóveis com criadouros do mosquito transmissor da dengue aumentou. De cada conjunto de 100 casas, 17,8 estão infestadas com larvas.

Um levantamento anterior indicou que, de cada 100 imóveis, 16,8% tinham criadouros. Segundo o Ministério da Saúde, neste ano já foram notificados 437 casos de dengue em Itabuna.

O segundo município em índice de infestação na Bahia é Valente, que tem taxa de infestação predial de 10,6%. O terceiro é Campo Formoso, cujo índice de infestação de criadouros é de 7,5%.

Na Bahia são pelo menos 15 municípios em situação de risco de enfrentar uma epidemia de dengue e outros 15 estão em alerta. Existem ainda 13 municípios com índice de infestação predial aceitável.

Entre os municípios que apresentaram os melhores resultados estão Santo Antônio de Jesus, Wanderley, Souto Soares, Itaparica, Itapebi, Irecê, Cruz das Almas, Casa Nova e Barreiras. Leia mais n´A Região.

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dengueA Prefeitura de Itabuna divulgou hoje o resultado do último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa). Os números gerais revelam estabilidade no quadro geral: 23,68% em janeiro contra 21,3% agora em março. Ou seja, a cada cem casas, 21 possuem focos de larvas do mosquito que transmite a dengue.
Estatisticamente, não se pode considerar como queda a diferença entre dezembro e março. Pelo contrário, revela estabilidade. Para o LIRAa, foram vistoriados 3.463 imóveis, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.  O município possui cerca de 60 mil imóveis cadastrados.
Por fim, o percentual registrado em Itabuna é 20 vezes maior que o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é abaixo de 1%. Ou seja, a situação da dengue ainda é alarmante no município.
Se há algo a comemorar é a queda nos casos de dengue. Abaixo dos 200 nos três primeiros meses do ano. A queda, aliás, ocorreu em todo o estado – e superior a 90%, conforme a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Mas aí entram fatores como a resistência imunológica aos vírus já existentes.

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Plínio Adry mantém-se em silêncio quanto ao LIRAa feito na semana passada (foto Pedro Augusto).
Plínio Adry: silêncio (foto Pedro Augusto).

A Prefeitura de Itabuna faz grande mistério quanto ao resultado do Levantamento de Índices Rápidos de Aedes aegypti (LIRAa) aplicado na semana passada. A divulgação deveria ter ocorrido no início desta semana.
O município havia batido recorde histórico de infestação em dezembro último, quando, de cada cem casas visitadas, 27 residências apresentavam focos de larvas do mosquito da dengue, o Aedes aegypti. O percentual exato: 27,5%.
Afinal, qual a razão para tanto segredo? A infestação apurada na semana passada é ainda maior?
O espaço está aberto para que o secretário de Saúde, Plínio Adry, e o responsável pelo programa de combate à dengue se pronunciem, principalmente neste momento em que os casos de dengue se avolumam no município.

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Mosquito da dengueA Secretaria de Saúde de Itabuna fez mais um Levantamento de Índices Rápidos de Aedes aegypti (LIRAa) no final da semana passada. A expectativa era para números superiores aos 27,5% registrados no início de dezembro.
Os dados devem ser conhecidos divulgados, oficialmente, até a próxima quarta (5).
O percentual de imóveis infestados por larvas do mosquito da dengue em dezembro era mais de 26 vezes superior ao aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O caso de dengue hemorrágica, há duas semanas, despertou a atenção de autoridades no município.

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Mosquito da dengueO índice de infestação de dengue em Itabuna passou de 18,4%, em novembro, para 27,1% neste mês. Os dados foram obtidos em primeira mão pelo PIMENTA e revelam que cresce ainda mais o risco de epidemia no município sul-baiano.
O índice signifca que, a cada cem casas visitadas, 27 possuíam criadouros do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti.
O Levantamento de Índices Rápidos de Infestação de Aedes aegypti (Liraa) também indicou o bairro de Itabuna com o maior percentual de infestação, o Daniel Gomes.
Carente de serviços públicos e localizado na periferia do município, o bairro tem presença de larvas do mosquito em 73,33% dos lares visitados pelos agentes de combate à dengue no Liraa.
Especialista em dengue no município ouvido por este blog afirma que os dados revelam o descaso no combate à doença nos últimos anos. A falta de técnica (e de técnicos) no controle da dengue levou aos números apresentados hoje.
PREOCUPAÇÃO
Apesar do município ter elencado a dengue entre as prioridades Na área de saúde neste início de nova gestão, os agentes ainda não têm coordenação de trabalho. Um técnico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) foi escolhido para o cargo, mas retornou a Itabuna somente nesta semana. “Estamos trabalhando sem rumo, sem direção”, afirma um agente.

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RISCO É DE SURTO EPIDÊMICO DA DOENÇA

Itabuna foi o quarto município brasileiro dentre os de maior índice de infestação por larvas do mosquito da dengue, segundo apurou o Ministério da Saúde. O estudo detectou que 9,1% das residências visitadas em Itabuna pelos agentes tinham focos do Aedes aegypti.
O percentual é superior aos registrados em municípios como Ilhéus (6,3%) e Simões Filho (5,3%), antes apontados como os campeões baianos. Os números de Itabuna foram conhecidos somente agora porque a prefeitura local retardou o envio dos dados para o Ministério da Saúde.
O percentual foi colhido no último Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), aplicado pela prefeitura com a supervisão do Ministério da Saúde em outubro.
No LIRAa 2010, os municípios campeões foram Afogados da Ingazeira (PE), com 11,7% de infestação, Ceará-Mirim (RN), com 11,4%, e Bezerros (PE), com 10,2%. Itabuna vem em seguida com 9,1%. O percentual é mais que nove vezes o aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O município sul-baiano registrou mais de 15 mil casos de dengue em 2009, sendo a maior epidemia da doença no município e acabou matando nove pessoas.