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Motorista tem que desviar para não atingir animal
Motorista tem que desviar para não atingir animal (foto Pimenta)

Muita gente que passou nesta manhã pelo bairro da Conceição, em Itabuna, teve uma incômoda sensação de que o desastrado governo Azevedo havia retornado ao comando da cidade.
Nos passeios, grande quantidade lixo que não foi recolhida pela empresa Marquise. Completando o cenário, animais criados por irresponsáveis andavam pelas ruas e se alimentavam dos detritos, espalhando a sujeira (como nesta foto, ao lado do muro do Itabuna Esporte Clube, na via que dá acesso ao bairro São Judas e à Ponte Calixto Midlej). Além da bagunça, o risco para os motoristas era grande. Alguns tinham que desviar dos animais para evitar um acidente.
A coleta de lixo, ainda sob a responsabilidade da Marquise, continua deficiente em quase toda a cidade. Com relação à presença de cavalos, bois, porcos e até bodes nas ruas, revirando o lixo, é também um problema comum em diversos bairros de Itabuna, o que exige atenção da Secretaria de Transportes e Trânsito e providências inadiáveis do Centro de Controle de Zoonoses.

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Cavalos reviram o lixo no bairro São Judas
Cavalos reviram o lixo no bairro São Judas (foto Pimenta)

Moradores de diversos bairros de Itabuna se queixam da irregularidade na coleta de lixo. Na semana passada, a Prefeitura admitiu o problema e alegou que três compactadores da empresa Marquise haviam quebrado, mas a situação ainda não foi normalizada.

Neste final de semana, o lixo ficou acumulado em bairros  como o São Judas, onde urubus, cães e cavalos reviravam os resíduos e deixavam a maior sujeira nas ruas, além de muito mau cheiro.

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Na cidade que parece não ter governo e onde alguns moradores não demonstram a menor educação ou respeito pelo espaço público, os depósitos de lixo se formam em cada esquina.

O PIMENTA já mostrou o do cruzamento entre a Rua Adolfo Maron e a Avenida Amélia Amado (veja aqui), mas ele não é o único. Este da foto fica na Rua 1º de Dezembro, no  bairro Santo Antônio, onde o lixo se mistura ao entulho.

A imagem foi enviada por uma leitora, que reclama do aparecimento de ratos na vizinhança em virtude do acúmulo indevido de sujeira na rua e em terrenos baldios.

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O PIMENTA denunciou na semana passada a imundície em que se encontra a esquina da Rua Adolfo Maron com a Avenida Amélia Amado, nos fundos da FTC (reveja). No local, bem no centro de Itabuna, um amontoado de sacos de lixo chama a atenção  e assusta.

Neste sábado, 24, o blog flagrou um carroceiro tranquilamente descarregando resíduos no local, que está se transformando no mais novo lixão da cidade. Surpreendido na maior sujeira, o homem explicou que recebe de terceiros para recolher o material. Serviço clandestino numa cidade que paga verdadeira fortuna pela coleta de lixo.

Para acrescentar à coleção de absurdos: em Itabuna, existem moradores que atravessam a rua para deixar seu lixo na porta do vizinho. É a velha esperteza, combinada com falta de respeito e cidadania zero.

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O transtorno com as obras que nunca terminam na Avenida Amélia Amado, centro de Itabuna, é inevitável. Mas o emporcalhamento daquela via é fruto de muito descaso e falta de zelo pela cidade.

Nesta foto, tirada no final da tarde desta terça-feira, 20, na esquina da Amélia Amado com a Rua Adolfo Maron, urubus disputam o lixo que deixou de ser recolhido. No local, há ainda uma poça formada pelo esgoto estourado, ajudando a compor o cenário.

Pobre Itabuna!

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Funcionários de frigorífico tiram o lixo da avenida. Foram seis carroças de sujeira acumulada (imagem feita pela leitora)

Mensagem enviada por uma leitora do PIMENTA, que pede para não ser identificada:

A Avenida Ilhéus, no centro da cidade, abandonada pelo serviço municipal de limpeza feita pelos pelos garis, deixa moradores em desespero com tanta sujeira acumulada.Quando chove, desce todo tipo de lixo, que fica retido nos cantos das vias, provocando mal cheiro, entupimento, alagamento, excesso de areia e terra e colocando em risco a saúde dos que aqui transitam e moram. Quando seca, a poeira é tanta que fica impossível de trabalhar.

Imagine a situação dos moradores, que ficam reféns da inoperância do serviço, tendo que deixar janelas fechadas constantemente e manter limpeza redobrada durante todo o dia, pois só janelas fechadas não seguram o que há de mais fino no ar! Além disso, os que visitam nossa cidade falam mal e não podemos lhes retirar a razão! Não tenho conta das vezes que moradores, de madrugada, quando fecham-se os bares, vão para rua varrer o que podem.

O Frigobom, neste feriado do dia 15, quando muitos estão descansando, colocou três de seus funcionários e um carroceiro para retirar esse amontoado enorme de sujeira. Foram mais de seis carroças de entulho.

Pergunto: onde estão os impostos recolhidos todos os dias? Onde estão os responsáveis por esse serviço? Será que nenhum deles entra no Frigobom ou passa na Avenida Ilhéus para suas missões diárias? Tomara que não estejam levando nos pés, na pele ou no alimento que compram, os vírus e bactérias que sempre estão ameaçadores no meio dessa poeira.

Aguardo ansiosa a divulgação desse abandono no seu conceituado blog, que tanto serviço presta à nossa sociedade. Por favor, peço que não divulgue meu nome. Libero o texto.

Obrigada.

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Empresa é proibida de fazer coleta em região tomada pelo lixo.

O centro histórico de Ilhéus amanheceu com ruas tomadas pelo lixo nesta segunda-feira, 15, pós-feriado nacional. Pessoas ligadas ao Sindicato dos Servidores Municipais proibiram os trabalhadores da empresa Solar Ambiental de executar a coleta na região. Os caminhões compactadores não saíram da garagem da empresa devido a ameaças de depredação.

O Sindicato dos Servidores Municipais deflagrou greve em vários setores do município, mas quer ampliar o movimento paredista também para áreas terceirizadas, a exemplo do lixo. Amanhã, 16, a categoria realiza assembleia.

A greve foi iniciada para forçar o município a pagar salário de setembro. O governo alega não ter caixa para quitá-lo devido aos constantes bloqueios do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para pagamento dos intermináveis precatórios. Pior, as receitas próprias não têm sido suficientes para quitar os salários.

O lixo atinge também um dos cartões postais, a Catedral de São Sebastião.
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A Casa dos Artistas de Ilhéus debate nesta quinta-feira, 6, o destino do lixo no município, às 20h, no centro de cultura, com mediação do professor Leandro Kerber, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

O evento integra o ciclo de discussões e documentários sobre resíduos sólidos na Terra de Gabriela, previsto para todas as quintas-feiras de setembro, a partir das 20h, na Casa dos Artistas. Ainda nesta quinta, serão exibidos O que você vê no lixo e Ilha das Flores. O evento tem o apoio do Instituto Nossa Ilhéus.

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Dar destinação correta ao lixo que as cidades produzem diariamente é um sério e grave desafio. Na pequena Coaraci, a 56 quilômetros de Itabuna, uma ação da EBDA (Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola), leva essa preocupação para a escola.
Nos dias 19 e 20 deste mês (segunda e terça-feira da semana que vem), 60 alunos do Colégio Estadual Almakazy Gally Galvão, em Coaraci, participam de uma oficina que os ensinará a reaproveitar o lixo orgânico. A primeira parte da oficina será com uma palestra do engenheiro agrônomo Joel Benigno Pimenta,  chefe do escritório local da EBDA, sobre o tema “Composto Orgânico e Biofertilizantes”. Na segunda etapa, já na terça-feira, os estudantes vão participar de uma aula prática sobre a preparação do composto a partir do lixo orgânico.
O trabalho envolve ainda a implantação de uma horta orgânica no colégio, pelos próprios alunos, e o cultivo será destinado ao preparo dos alimentos da merenda escolar. A iniciativa tem dois focos importantes: dar uma destinação ambientalmente correta ao “lixo” e ajudar os alunos a desenvolver hábitos alimentares mais saudáveis.

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Segundo Gerson Marques, 80% da coleta passa a ser feita à noite

Um dos serviços mais criticados pela população ilheense, a limpeza pública sofrerá intervenção do governo municipal. De acordo com o secretário Gerson Marques, de Desenvolvimento Urbano, a partir do próximo dia 19 a empresa Porto Corp não será mais responsável pela coleta do lixo.
Alterando um modelo existente há anos, o serviço de coleta deixará de ser terceirizado e passa a ser feito diretamente pela Prefeitura. No primeiro momento, a Prefeitura alugará caminhões-compactadores da Porto Corp, mas há uma licitação em andamento para que outras empresas possam se habilitar à locação dos veículos.
Segundo Marques, a economia gerada pela mudança será em torno de R$ 80 mil por mês, mas a principal intenção, segundo ele, é melhorar o serviço.
O secretário diz que está prevista a instalação de uma central de monitoramento de resíduos sólidos, que ajudará na identificação das demandas de cada área da cidade no que se refere à limpeza. Marques afirma ainda que os compactadores locados serão novos e isso deverá agilizar o trabalho. Os veículos também serão equipados com GPS, o que Marques afirma ser importante para ter um melhor controle da operação. A previsão é de que, a partir da próxima semana, 80% do trabalho de coleta seja realizado no período noturno.
Críticas – Marques se defende de críticas quanto à coleta de lixo no Distrito Industrial de Ilhéus. Segundo ele, a destinação do lixo industrial, de acordo com a lei de resíduos sólidos, é responsabilidade das próprias indústrias que o produzem.

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A formação de consórcios  para resolver a questão da destinação do lixo produzido nas cidades entrou na pauta da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc). A entidade esteve representada no início desta semana no Seminário Desafio do Lixo, realizado no Hotel Comandatuba, em Una. Também estavam presentes membros do Ministério Público, gestores da área ambiental e empresários.
Uma das propostas mais defendidas durante o evento foi justamente a formação de consórcios municipais para acabar com os lixões, promovendo a coleta seletiva e a construção de aterros sanitários. O Governo Federal dispõe de R$ 1,5 bilhão para projetos com essa finalidade, realizados em parceria pelos municípios.
O presidente da Amurc, Cláudio Dourado, destaca a importância de se encontrar uma “solução rápida e eficaz para a destinação do lixo”. Dourado disse que o problema pode ser resolvido tanto por meio de consórcios como via parceria entre poder público e empresas.

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O "aterro" do Itariri hoje é assim

A imagem do homem catando lixo – ou melhor, disputando os detritos com os urubus – é emblemática. Assim é o lixão do Itariri, que deveria ser um aterro, mas se tornou um amontoado de resíduos totalmente desorganizado, após anos de péssima gestão.
Nesta terça-feira, 17, o prefeito Newton Lima assinou convênio com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que prevê a recuperação do aterro. As obras serão realizadas pela empresa Itatiaia Engenharia e a promessa é de que terão início na próxima semana, com sua conclusão prevista para o prazo de um ano.
De imediato, a Prefeitura de Ilhéus se comprometeu a controlar o acesso de veículos e a quantidade de resíduo lançada no aterro. Uma balança existente no local, que não funciona, deverá ser recuperada para garantir a pesagem do lixo. Já a cooperativa de catadores (Coolimpa), comprometeu-se a realocar pessoas que hoje moram na área onde será tocada a obra.
Em novembro, o prefeito Newton Lima assinou termo de concessão que permite à Coolimpa utilizar a área do  aterro, pelo período de 20 anos, para a construção de galpões de triagem, separação, prensa e comércio de resíduos sólidos.

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Itabuna faz cruzada contra a dengue, mas os moradores reclamam que o município não faz a parte que lhe cabe. Um dos exemplos é a coleta de lixo. Moradores da Urbis IV, por exemplo, reclamam que há três dias os resíduos não são coletados, deixando as ruas em incrível fedentina, principalmente por que muito do acumulado é resto de alimento da virada de ano.

Na Urbis IV, lixo espalha-se pelas calçadas e ruas à espera da coleta.

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Funcionários da Porto Corp, responsável pela coleta do lixo em Ilhéus, decidiram voltar ao trabalho na noite desta sexta-feira, 11, depois que os representantes da empresa concordaram em depositar os salários em atraso. Durante todo o dia, a cidade ficou repleta de lixo em virtude da paralisação que havia sido deflagrada.

A Porto Corp também prometeu regularizar o pagamento de horas extras e do adicional de insalubridade, mas só a partir do próximo mês.

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Praia do Malhado: sujeira agride o meio ambiente e compromete a paisagem

É impressionante como o poder público despreza o que há de mais importante para uma cidade turística como Ilhéus. Ruas e praças sujas, passeios quebrados, trânsito desorganizado e praias poluídas comprometem a imagem da Terra da Gabriela e afugentam visitantes.

A foto acima, publicada no Blog do Gusmão, mostra o horrível cenário da praia do Malhado, tomada pelo lixo e o esgoto. É a primeira visão que os passageiros de transatlâncos que chegam ao porto têm de uma cidade que ainda finge não saber porque o turismo aqui não deslancha.