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Ladeado por Lúcio e Geddel, ACM Neto pode não disputar governo em 2018

Pelo que deixa escapar à mídia, o prefeito ACM Neto (DEM) encontrou um bode expiatório para continuar no comando da quarta mais populosa capital brasileira e não disputar a eleição a governador da Bahia.
Neto deverá jogar na conta dos irmãos Vieira Lima a culpa por não disputar o pleito estadual em 2018. Reuniu-se com o deputado federal Lúcio Vieira Lima para que o parlamentar deixasse o MDB, migrando para um partido nanico.
Lúcio estaria resistindo à ideia.
Neto quer o tempo de televisão do partido do aliado, mas não quer Lúcio no palanque. Quer evitar o desgaste de ser associado aos homens dos R$ 51 milhões apreendidos pela Polícia Federa.
Há quem imagine que, para não perder ainda mais espaço político, Neto vá disputar o Senado Federal, deixando a vaga de governador para o prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, também do DEM.

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Leur (à esquerda) deixa MDB e Geddel após 17 anos || Foto Jequié Repórter

O MDB perderá todos os deputados estaduais na Bahia, como já assinalou o presidente da legenda, Lúcio Vieira Lima. O último a confirmar desfiliação foi Leur Lomanto Jr., nesta terça (27). Vai, como disse ele, vislumbrar uma nova caminhada política. A debandada emedebista tem a ver com os reflexos eleitorais do “Bunker dos Vieira Lima”, aquele onde foram encontrados mais de R$ 51 milhões em dinheiro vivo.
Filho do ex-deputado Leur Lomanto, o deputado estadual teve apenas o MDB em seus 17 anos de partido. “É um ciclo que se encerra e outro que começa. Chegou o momento de partirmos juntos para uma nova caminhada”, disse ele, sem apontar a qual partido se filiará..
Leur Lomanto Jr. anunciou que, após três mandatos como deputado estadual, pretende concorrer a uma das 39 vagas na Câmara Federal. Dos parlamentares estaduais e federais na Bahia, o MDB continuará apenas com Lúcio Vieira Lima. Saem, dentre outros, Hildécio Meireles, Pedro Tavares e o próprio Leur Jr.

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Marco Wense
 
 

Portanto, todo cuidado é pouco com o deputado Lúcio, que já avisou que vai permanecer no MDB e que os incomodados procurem outra legenda.  

Como não bastasse a indecisão de ser ou não candidato ao governo da Bahia, o prefeito ACM Neto tem pela frente o presidente Temer e o deputado Lúcio Vieira, ambos do MDB.  
A autoridade máxima do Poder Executivo, que chegou ao cargo com o impeachment de Dilma Rousseff, tem um alto índice de rejeição, beirando aos 90%.  
O parlamentar baiano, depois do “bunker” de R$ 51 milhões, vive pelos cantos, até históricos correligionários se afastam do ex-chefe.  
O problema é que o alcaide soteropolitano não pode prescindir do bom tempo do MDB no horário eleitoral, sem falar que qualquer atitude de menosprezo a Lúcio pode provocar a ira do irmão Geddel.  
O ex-ministro não vai aceitar que Lúcio seja jogado na sarjeta. O que se comenta, nos bastidores de Brasília, é que Geddel pode insinuar uma delação se a perseguição política contra o mano se tornar um fato.  
Portanto, todo cuidado é pouco com o deputado Lúcio, que já avisou que vai permanecer no MDB e que os incomodados procurem outra legenda.  
ACM Neto vai ter que suportar essas duas “malas”. Como presidente nacional do DEM, partido que integra a base aliada do Palácio do Planalto, terá até que carregá-las.  
Saindo candidato na disputa com o governador Rui Costa (PT-reeleição), Neto tem que rezar muito para que impopularidade de Temer e Lúcio não contamine sua campanha.  
Marco Wense é editor d´O Busílis e da Coluna Wense, no Diário Bahia.

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Lúcio e o irmão Geddel, que está preso || Foto Jornal Bahia Online

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) será alvo de processo disciplinar no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. A reunião que analisará o pedido de cassação do mandato será na próxima terça (27), quando também serão examinados os pedidos contra os deputados Paulo Maluf (PP-SP), Celso Jacob (PMDB-RJ) e João Rodrigues (PSD-SC).
Quem definirá o relator para cada processo, a partir de sorteio em lista tríplice, é o também baiano Elmar Nascimento (DEM), que preside o Conselho. Lúcio Vieira Lima é apontado como um dos donos dos R$ 51 milhões encontrado em imóvel emprestado ao irmão dele, Geddel Vieira Lima. Lúcio foi denunciado por lavagem de dinheiro e associação criminosa, em dezembro passado, pela Procuradoria-Geral da República.

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Ladeado por Lúcio e Geddel, ACM Neto pode não disputar governo, segundo jornal

Cardeais da base aliada ao DEM veem no PMDB da Bahia o grande entrave para a candidatura do prefeito ACM Neto ao governo. Caso o diretório do partido no estado continue sob controle dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, avaliam, será difícil convencer Neto a entrar no páreo. Da Coluna Satélite, do Correio24h
A nota acima foi publicada no Correio, publicação que pertence à família do prefeito de Salvador, ACM Neto. Há mais de dez dias, este blog publicou nota com avaliação de democratas. Para eles, Neto só entra na disputa em caso de Lula ser condenado e ter reduzidas chances de disputar a presidência da República. Aliado a isso, os irmãos Vieira Lima teriam que sumir do cenário. Outro desgaste para Neto é o apoio ao Governo Temer. E Lula na disputa tornaria a candidatura de Rui Costa quase imbatível (reveja).

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marco wense1Marco Wense

 

Uma coisa é certa: a disputa Rui Costa versus ACM Neto vai ser acirrada. O segundo mandato do governador não é favas contadas como dizem os petistas mais eufóricos.

 

O comentário de hoje é sobre a composição das chapas da situação e da oposição, respectivamente encabeçadas pelo governador Rui Costa e o prefeito ACM Neto.

Quem teria mais problemas para arrumar a majoritária sem causar graves dissidências, o alcaide soteropolitano (DEM) ou o chefe do Executivo estadual (PT)?

Pelo governismo, o maior entrave diz respeito ao PSB da senadora Lídice da Mata, que não teria espaço para sua reeleição. Vai ter que se contentar com uma eventual candidatura à Câmara dos Deputados.

Outro fato que pode complicar Lídice é a articulação nacional do PSB com o PSDB, mais especificamente com o governador de São Paulo e presidenciável Geraldo Alckmin.

Tem também o PR de José Carlos Araújo, que sempre deixa nas entrelinhas que pode romper com o governo se a legenda for preterida.

A chapa governista caminha para manter João Leão (PP) como vice e as duas vagas para o Senado sendo ocupadas por Jaques Wagner e um indicado pelo PSD do senador Otto Alencar.

PSB e o PR ficam de fora. Em relação ao Partido da República existe a remota possibilidade de Wagner se candidatar a deputado federal para solucionar o impasse.

Na oposição, obviamente com ACM Neto disputando o Palácio de Ondina, os postulantes são José Ronaldo (DEM), Jutahy Júnior e Antônio Imbassahy, ambos do PSDB, e Lúcio Vieira Lima (PMDB).

O que se comenta nos bastidores é que a vontade de ACM Neto é ter uma mulher na sua vice, já que a chapa adversária só terá marmanjos.

O pessoal do marketing acredita que a presença feminina na composição da majoritária pode ter um apelo significativo no processo sucessório.

José Ronaldo dificilmente seria defenestrado. O oposicionismo não pode deixar de fora o prefeito de Feira de Santana, o segundo maior colégio eleitoral.

Aí sobra apenas uma vaga para o Senado para ser disputada entre Imbassahy, Jutahy e Lúcio Vieira Lima. Dos três, o que tem menos chance é o primeiro.

Aliás, Imbassahy, que é o secretário de Governo de Temer, é uma espécie de “patinho feio”. Quer sair do PSDB, mas não encontra partido que lhe queira. As portas estão fechadas.

“Imbassahy está bem onde está”, diz Aleluia, presidente estadual do DEM. “O partido não é barriga de aluguel”, alfineta Lúcio, cacique do PMDB.

O trunfo do irmão de Geddel é o invejável tempo do PMDB no horário eleitoral destinado aos partidos políticos. O de Jutahy é tirar da chapa uma conotação 100% temista, já que votou pela continuidade da denúncia da PGR contra o presidente Temer.

Uma coisa é certa: a disputa Rui Costa versus ACM Neto vai ser acirrada. O segundo mandato do governador não é favas contadas como dizem os petistas mais eufóricos.

Marco Wense é editor d´O Busílis.

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marco wense1Marco Wense

 

Dos quatros prefeituráveis de partidos que dão sustentação política ao governo estadual, o ex-alcaide é o grande favorito. Percentualmente, diria que Geraldo tem 90% de chance, Davidson 5%, Roberto José 4% e Leahy 1%.

 

Já estou ficando repetitivo quando digo que o PT de Geraldo Simões e o PCdoB de Davidson Magalhães vão caminhar juntos na sucessão do prefeito Claudevane Leite.

A união entre petistas e comunistas é uma questão de pura sobrevivência política. O cenário aponta uma dependência que tende a ficar cada vez mais escancarada.

Se a junção é considerada como favas contadas, então podemos dizer que o candidato do governismo será Geraldo Simões, com o PCdoB indicando o companheiro da chapa majoritária.

E Roberto José, que é do PSD do senador Otto Alencar, que é aliado do governador Rui Costa, como fica? Vai aceitar passivamente a fritura em torno da sua pré-candidatura?

Ora, até as freiras do Convento das Carmelitas sabem que o governador Rui Costa não medirá esforços para que a base aliada tenha um só candidato a prefeito.

Dos quatros prefeituráveis de partidos que dão sustentação política ao governo estadual – Geraldo Simões, Davidson Magalhães, Roberto José e Carlos Leahy, respectivamente PT, PCdoB, PSD e PSB –, o ex-alcaide é o grande favorito. Percentualmente, diria que Geraldo tem 90% de chance, Davidson 5%, Roberto José 4% e Leahy 1%.

É bom lembrar que a senadora Lídice da Mata, dirigente-mor do PSB, além de ter um bom relacionamento com o governador Rui Costa, comunga com a opinião de que qualquer cisão na base só faz ajudar a oposição.

Robertistas, obviamente os mais lúcidos e politizados, já defendem uma aproximação de Roberto José com o médico Antônio Mangabeira, pré-candidato pelo PDT do saudoso Leonel Brizola.

Muita coisa ainda vai acontecer na movediça areia da sucessão do prefeito Claudevane Leite (PRB).

GEDDEL EM ITABUNA

JuvenalMaynart CeplacAmanhã, sábado (28), o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o mano Lúcio Vieira Lima, cotadíssimo para substituir Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados, estarão em Itabuna para discutirem a sucessão do prefeito Claudevane Leite.

Serão recebidos pelo presidente do diretório do PMDB, Pedro Arnaldo, pelo médico Renato Borges da Costa, o pré-candidato Fernando Vita, o vereador Antônio Cavalcante e, principalmente, por Juvenal Maynart.

Digo principalmente, porque Geddel tem a oportunidade de parabenizar pessoalmente Maynart não só pelo bom trabalho realizado na Ceplac, quando superintendente do órgão, como na valorosa contribuição para a implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Jabes se filiará ao PP de Jabes Ribeiro.
Jabes se filiará ao PP de Jabes Ribeiro.

O vice-prefeito de Ilhéus, Cacá Colchões, anunciou em entrevista coletiva, hoje, no Palácio Paranaguá, que está de malas prontas para deixar o PMDB. O político anunciou que se filiará ao mesmo partido do prefeito Jabes Ribeiro, o PP.

A mudança tem a ver com a nova postura do ex-padrinho Geddel Vieira Lima, dono do PMDB baiano. Já em 2014, Geddel e o irmão, Lúcio, lançaram o nome do deputado estadual Pedro Tavares à sucessão em Ilhéus.

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Fernão, de barba, em reunião com líderes estaduais do PMDB (Foto Reprodução).
Fernão, de barba, em reunião com líderes estaduais do PMDB (Foto Reprodução)[

O prefeito de Macajuba (BA), Fernão Dias de Ramalho Sampaio (PMDB), de 67 anos, foi morto a tiros, ontem à noite, na região central da cidade. O suspeito de ter efetuado os disparos foi identificado como Binho de Moacir. A morte teria sido motivada por vingança, segundo sites de notícias da região.

Fernão estava dirigindo o carro quando levou quatro tiros. Ele perdeu o controle da caminhonete, que bateu contra a parede da igreja matriz de Macajuba. Populares ainda socorreram o político, mas Fernão faleceu pouco tempo depois.

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Almir e Lúcio cumprimenta eleitores em eventos (Foto Anderson Costa).
Almir e Lúcio (de branco) cumprimentam eleitores em eventos (Foto Anderson Costa).

Candidato à reeleição, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) fez carreata e comício no sábado (27) em Canavieiras, acompanhado pelo prefeito Almir Melo, também do seu partido.
O prefeito peemedebista lembrou do compromisso do peemedebista com Canavieiras e combateu os deputados “copa do mundo”, que só aparecem na cidade de quatro em quatro anos para pedir votos.
Aos irmãos Vieira Lima, Almir credita a obtenção de recursos para a primeira etapa da urbanização da orla de Canavieiras, construção do Parque Esportivo e Ecológico Luiz Eduardo Magalhães, o Caminho da Fé, a reforma total da Unidade de Saúde Dr. Edmundo Lopes de Castro, num valor total de R$ 4,35 milhões.
Além de Lúcio, o prefeito de Canavieiras definiu apoio a deputado estadual (Leur Lomanto Jr.), ao Senado (Geddel Vieira Lima) e ao governo baiano (Rui Costa-PT).

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Geddel: "humilhado" com cargo 'de m...." na Caixa.
Geddel: jogando com o inimigo.

O jornalista Jorge Bastos Moreno, d´O Globo, diz em seu blog que os irmãos Vieira Lima jogam para promover a discórdia na relação Dilma Rousseff-PMDB.
A nota começa falando da negativa do governo em relação a um possível, porém improvável, rompimento entre petistas e peemedebistas. E explica por que a presidente da República, hoje, não pôde falar de nova dobradinha com o PMDB em sua estratégia de reeleição. A presidente participou de convenção peemedebista.
Na parte final da nota, Bastos Moreno atribui a Geddel Vieira Lima, hoje na Caixa Econômica, e ao deputado Lúcio Vieira Lima a estratégia de parte do PMDB em desestabilizar a relação com o governo, já com vistas a 2014.
Eis parte do texto:
“O Planalto identificou nos irmãos Geddel/Lúcio Vieira Lima toda a tentativa de desestabilizar a relação do governo com o PMDB.
Geddel mesmo reconhece que seu cargo no governo não passa de uma sinecura.
Dilma só ainda não o demitiu porque é malvada: quer humilhá-lo nesse cargo insignificante.
Dilma alega que não perde tempo com Geddel.
Geddel, por sua vez, fala mal da Dilma pra todo mundo e diz que não tem medo de perder “esse cargo de….”, ah, vc sabe, leitor, como diria Ancelmo.”
Confira aqui a íntegra da nota.

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Da coluna Tempo  Presente (A Tarde):
Anfitrião do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) – que esteve ontem na Bahia à caça de votos para a eleição à presidência da Câmara -, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB) levou o companheiro de partido para uma visita ao governador Jaques Wagner.
PMDB e PT, todos sabem, são oposição na Bahia, porém estão juntos no governo federal.
Na chegada à Governadoria, Lúcio ouviu piadinhas dos colegas por estar na “casa do inimigo”.
Saiu-se com esta:
– Ninguém resiste ao encanto desses olhos azuis – apontou para o governador.
Risos generalizados.

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O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, saiu de Salvador, de jatinho, para pular a cerca em Formosa. A confissão está no microblog Twitter. É que o prefeito do pequeno município, sabendo da visita do Gordinho, mandou fechar o aeroporto municipal.

O jatinho do Gordo até pousou, mas Lúcio teve que pular a cerca para uns dedinhos de prosa com as eleitoras. E com os eleitores, naturalmente.

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Geddel arma aliança com o neto do desafeto ACM para tentar derrubar o PT (Foto ABr).

A direção estadual do PMDB baiano incluiu Ilhéus e Itabuna na relação das dez cidades baianas nas quais o partido não fará coligação com o PT em 2012.
O veto faz parte de acordo construído com legendas do campo oposicionista, a exemplo de PSDB, PPS e DEM. A lista foi publicada pelo jornalista Josias de Souza em seu blog.
O veto aumenta as chances do prefeito Capitão Azevedo (DEM) ter o apoio da legenda na tentativa de reeleição em Itabuna, embora Geddel Vieira Lima e o irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, tenham se afastado do mandatário grapiúna.

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O PMDB baiano expulsou três deputados estaduais nesta segunda-feira (5). A expulsão ocorreu sob a alegação de que os parlamentares não teriam seguido orientação partidária ao votar pela aprovação de mudanças no Planserv, na semana passada. A decisão atingiu os deputados Ivana Bastos, Temóteo Brito e Alan Sanches. Coincidência ou não, os três já estavam de malas prontas em direção ao novo guarda-chuva governista, o PSD.
Pelo menos Alan Sanches posicionou-se publicamente após a expulsão. Em nota nesta noite, ele classificou a expulsão como arbitrária e afirma não ter sido ouvido pela direção estadual ou a liderança do partido na Assembleia Legislativa. Num petardo destinado à dupla Geddel e Lúcio Vieira Lima, mandou:
– Será que o real motivo que gerou a nossa expulsão de forma tão arbitrária e ditatorial foi, de fato, a votação de um projeto que sequer foi discutido internamente pela nossa bancada ou a possibilidade da criação de uma nova agremiação partidária? Que respondam os coronéis de plantão.