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Felipão e o zagueiro Thiago Silva em coletiva (Foto Marcello Casal Jr/ABr).
Felipão e o zagueiro Thiago Silva em coletiva (Foto Marcello Casal Jr-ABr/Arquivo).

O treinador da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, disse, em entrevista coletiva, que fará duas alterações em relação ao time que iniciou o jogo contra a Alemanha, na fase semifinal da Copa do Mundo. O objetivo, segundo o treinador, é dar oportunidade a atletas que jogaram pouco, mas ele também indicou que a estrutura tática da equipe deve mudar para enfrentar a Holanda, amanhã (12), em Brasília.
“Vou mexer em uma ou duas posições daquele time que iniciou contra a Alemanha, até porque tem jogadores que jogaram pouco ou nem jogaram. Uma substituição vou fazer porque entendo que um jogador em determinada posição será bom”, disse o técnico.
A volta do zagueiro e capitão Thiago Silva ao time, suspenso na última partida, é certa, mas o treinador não explicou se essa é uma das duas alterações previstas ou se haverá outras trocas na equipe que inicia o jogo.
Felipão também procurou mostrar que o time está motivado para a partida de amanhã e que a seleção brasileira deve valorizar o terceiro lugar no Mundial.
Segundo a Agência Brasil, ele citou o exemplo da própria seleção alemã, que enfrentou na disputa de terceiro lugar na Copa de 2006, quando treinava Portugal. “Perdi para Alemanha de 3 a 1 a disputa de terceiro lugar e vi o tanto que eles valorizaram aquele jogo”.
O zagueiro Thiago Silva, presente na coletiva, reforçou que o grupo quer honrar a camisa nessa última partida na Copa. “A motivação é a maior possível. Não é o primeiro lugar que estará na disputa, mas sim a honra a dignidade. Temos que honrar a camisa da seleção acima de tudo”.
O capitão do time não escondeu a frustração por ficar fora da final, mas ressaltou que os jogadores aprenderam com a eliminação. “É frustrante sim, porque passei muitas noites sem dormir pensando nessa Copa, nessa final e não vai acontecer. Mas temos que crescer com os erros e esse erro do jogo passado nos faz mais fortes”, disse Thiago.

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Felipão e o zagueiro Thiago Silva em coletiva (Foto Marcello Casal Jr/ABr).
Felipão observa Thiago Silva em coletiva (Foto Marcello Casal Jr/ABr).

O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, não revelou qual será a escalação nem o esquema tático do Brasil amanhã (28) contra o Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O jogo está marcado para as 13h, no Mineirão, em Belo Horizonte.
Em entrevista coletiva concedida no final da manhã de hoje (27) no estádio mineiro, Felipão escondeu a estratégia para a partida, porque, segundo ele, é impossível revelar isso antes do treino desta tarde, quando eventualidades podem ocorrer.
“Não sei o time que vai jogar amanhã, porque sempre tem um problema ou outro acontecendo. Em um treinamento comum pode ter probleminha”, disse ele, ao ressaltar que a equipe brasileira já alcançou hoje 80% das condições em que estava na Copa das Confederações no ano passado, quando o Brasil foi campeão do torneio.
O treinador não não quis falar se Fernandinho entrará em lugar de Paulino, assim como Maicon na lateral direita, substituindo Dani Alves. Uma das dúvidas para amanhã é o zagueiro David Luiz, que sofreu contratura muscular. O jogador passou por exames e o treinador só anunciará amanhã se irá escalá-lo. Redação com informações da Agência Brasil.

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Jogadores comemoram gol marcado pelo atacante Fred (Foto Rafael Ribeiro-CBF).
Jogadores comemoram gol marcado pelo atacante Fred (Foto Rafael Ribeiro-CBF).

O Brasil venceu a Sérvia por 1 a 0, no Estádio do Morumbi, hoje (6). O gol foi marcado no segundo tempo pelo centroavante Fred, no último amistoso da seleção antes da estreia na Copa do Mundo, na próxima quinta (12), quando enfrentará a Croácia. Para o treinador Luiz Felipe Scolari, o jogo foi muito disputado e difícil para o Brasil superar a marcação sérvia.
– É difícil sair dessa marcação. Mas o jogo foi muito bom. Foi um bom teste – acrescentou.
O técnico da seleção disse que os jogadores estão prontos e ansiosos para o início da Copa do Mundo, na Arena Corinthians (Itaquerão), em São Paulo.
– Estamos ansiosos para começar. Tudo o que tinha de ser feito de planejamento foi feito, ou está sendo feito. Agora, no vestiário, disse para eles [jogadores] ‘aproveitem bem’. De agora em diante, o sacrifício será muito grande.
SACRIFÍCIO E GLÓRIA
Segundo Felipão, que citou uma palestra proferida ontem à noite (5) pelo ex-treinador Rubens Minelli, o recado que foi dado aos jogadores é que o sacrifício pode durar 30 dias [tempo que dura a competição], mas a comemoração “pode durar 1.430 dias [quatro anos, até a próxima Copa do Mundo]”.
O técnico também considerou normal as vaias de torcedores que apareceram durante o jogo de hoje; principalmente na saída para o intervalo. “É normal [as vaias]. Apareceu em Goiânia também. Não foi problema para nenhum dos nossos jogadores. Eles estão bem preparados e sabem que se não jogam bem, pode acontecer. Dos 67 mil torcedores, 65 mil saíram satisfeitos. Foi um cartão de visita bem legal”, disse Felipão.
De acordo com o técnico, fisicamente a seleção está pronta para começar a Copa do Mundo, mas taticamente ainda pode melhorar. “Podemos fazer alguma coisa, principalmente com bola parada”, disse ele. Com informações da Agência Brasil.

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Scolari substituirá Mano Menezes.

Dez anos após conquistar o pentacampeonato mundial, o técnico Luiz Felipe Scolari está de volta à seleção brasileira. Segundo a Folha apurou, o treinador será anunciado nesta quinta-feira, às 10h30, na sede da CBF, como substituto de Mano Menezes, demitido na última sexta.

Scolari venceu a disputa com o técnico do Fluminense, Abel Braga, que era o preferido do presidente da CBF, José Maria Marin. Antes de conversar com Scolari, o dirigente conversou com o atual técnico campeão brasileiro, mas não acertou a contratação.

Felipão já chegou a um acordo com a CBF. A única coisa pendente e que foi resolvida às 14h desta quarta-feira foi a definição do coordenador técnico da seleção principal, que vai substituir o cargo de diretor de seleções, extinto pela CBF após o pedido de demissão de Andres Sanchez: o ex-técnico Carlos Alberto Parreira ganhou a disputa sobre José Carlos Brunoro, diretor executivo do Audax e diretor da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e ex-diretor da Parmalat na época da parceria com o Palmeiras.

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