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Os programas eleitorais dos candidatos a prefeito de Itabuna desta tarde de segunda feira foram praticamente os mesmos da noite de sexta, 24. Duas novidades ficaram por conta de Juçara Feitosa (PT) e Zé Roberto (PSTU).

Juçara trouxe depoimento da senadora baiana Lídice da Mata (PSB) e vídeo de apoio do ex-presidente Lula. A gravação com o ex-presidente foi feita há duas semanas em São Paulo, mas foi apenas uma “pontinha”. O vídeo definitivo que vai ser usado também como inserção ainda vai ao ar.

Já Zé Roberto, mostra imagens de uma escola municipal que desabou seis meses após ser reformada. Ele também cita participação na greve dos professores municipais e panelaço da categoria no centro de Itabuna.

Azevedo repetiu programa em que vai às ruas mostrar obras e diz ter apoio dos evangélicos e mostra o bispo católico Dom Cestas Stanula. Vane do Renascer, do Renascer, do PRB, falou de problemas na saúde e trouxe o vice, Wenceslau Júnior, do PCdoB. Zem Costa, PSOL, e Pedro Eliodódio, PCB, repetiram programa.

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Jabes Ribeiro (PP) respondeu à provocação da coordenação política de Professora Carmelita (PT). Ele afirmou que citou o governador Jaques Wagner por “duas vezes” (na verdade, uma) no programa eleitoral desta quarta (ouça aqui) e que a petista “é quem esconde publicamente” apoios como o do prefeito Newton Lima.

Para o ex-prefeito, não faz sentido o questionamento do apoio de Lula e Dilma à sua candidatura, pois o PP integra a base aliada da presidente. Jabes fala em ampla articulação com os governos federal e estadual e diz que, para tirar Ilhéus da “situação caótica em que Ilhéus se encontra”. O candidato, por fim, lembra que o caos administrativo é “fruto do descaso administrativo” da gestão municipal “do qual a vereadora Carmelita, candidata do prefeito Newton Lima, faz parte”. Atualizado às 19h11min

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A coordenação da campanha da candidata Professora Carmelita, de Ilhéus, ironizou o conteúdo do primeiro programa de rádio do adversário Jabes Ribeiro. O pepista se apresentou como candidato de Lula e de Dilma e deixou de fora do programa qualquer citação a um possível apoio do governador Jaques Wagner, aquele que, meses atrás, Jabes fazia questão de estar ao lado onde tivesse um fotógrafo e alardeava que iria apoiá-lo nesta campanha.

Segundo a coordenação de Carmelita, Jabes anunciou o apoio que não tem e deixou de fora quem, provavelmente, iria apoiá-lo. As declarações do ex-prefeito e candidato ficaram ainda mais interessantes para Carmelita, segundo a sua coordenação, já que, no mesmo Horário Eleitoral, apareceu o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, anunciando que a candidata de Dilma é… Carmelita.

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Neófito em redes sociais e novas tecnologias, o deputado federal Josias Gomes conseguiu – de uma só vez – desagradar a duas campanhas petistas no sul da Bahia: a de Professora Carmelita, em Ilhéus, e de Juçara Feitosa, em Itabuna.

A coordenação da campanha de Carmé não gostou do vídeo artesanal do encontro da candidata com o ex-presidente Lula que o deputado vazou no Facebook. Além de tosco, atrapalhou a ação planejada pelo marketing da petista ilheense e reduziu a meros segundos o que foi altamente positivo para a petista ilheense.

Já pelas bandas de Itabuna, a ex-aliada de Josias não gostou nada de “se ouvir” em toda sua deselegância com fotógrafos. A campanha de Juçara acredita que o deputado jogou o vídeo no ar mais para feri-la do que para levantar a bola de Carmé. Faz sentido.

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A prefeiturável Juçara Feitosa (PT) criou clima ruim, ontem, durante sessão de fotos e filmagem da amiga Professora Carmelita (PT) com o ex-presidente Lula, em São Paulo.

Enquanto Carmelita entregava suvenir à figura máxima do PT, fotógrafos e cinegrafistas buscavam o melhor enquadramento do beija-mão de Lula e Carmé.

No vídeo que está bombando nas redes sociais, porém, o que se destaca é Juçara, “gentilmente”, mandando um dos fotógrafos se reposicionar.

– Sai da frente – ordena a petista em modo nada civilizado.

O profissional até dá uma chance para correção ao responder educadamente: – querida, não dá para sair da frente. A gente tá trabalhando.

Ela não conta conversa nem se corrige: -Eu sei, mas você tá na frente.

Eis o vídeo:

Em tempo: Carmelita escorregou no tomate ao anunciar audiência com Lula. O encontro durou pouco mais que um minuto.

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Após receber presidente nacional do PT, Juçara terá encontro com Lula nesta quarta.

Juçara Feitosa (PT)
10h – Encontro com o ex-presidente Lula (São Paulo)

Vane do Renascer (PRB)
9h – Encontro com lideranças
15h – Votação de projetos (Câmara Municipal de Itabuna)
18h – Panfletagem na Unime (Avenida José Soares Pinheiro)

Pedro Eliodório (PCB)
9h – Grava programa de televisão
16h – Visita a moradores da Rua Santa Maria (Califórnia)
Zem Costa (PSOL)
8h – Grava programa de TV
14h – Reunião com a coordenação de campanha
19h – Panfletagem

Capitão Azevedo (DEM)
15h30min – Visita aos moradores do Núcleo Habitacional da Ceplac

Zé Roberto (PSTU)
9h – Gravação de programa eleitoral
14h – Reunião com coordenação de campanha
19h – Visita a apoiadores no São Caetano

ILHÉUS —-

Carmelita seguiu com Rui Falcão para encontro com ex-presidente Lula.

Professora Carmelita (PT)
10h – Encontro com o ex-presidente Lula em São Paulo

Jorge Luiz (PSOL)
9h – Missa em homenagem a Nossa Senhora da Vitória (Alto Ceará)
16h – Participação na procissão de Nossa Senhora da Vitória

Jabes Ribeiro (PP)
9h – Presença na Missa de Nossa Senhora da Vitória, no bairro Nossa Senhora da Vitória.
15h30min – Corpo a corpo no bairro Nelson Costa, concentração no Cruzado.
19h – Reunião com lideranças

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Dilma, Lula, Lenildo e Wagner.

O prefeito de Ibicaraí, Lenildo Santana, é dos poucos aliados que não dispensaram o apoio do governador Jaques Wagner neste início de campanha eleitoral. As peças publicitárias do candidato à reeleição trazem não apenas o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff entre os seus apoiadores. O “Barbudinho de Ondina” também está lá – bem ao lado do prefeito.

Mas Lenildo, a despeito da fase ruim de Wagner no plano estadual, pode apontar a presença do estado em Ibicaraí nas áreas de urbanização, educação e geração de empregos, além da reconstrução da BR-415, trecho Itabuna (Nova Ferradas)-Ibicaraí.

Bem no sul da Bahia, não se vê o “Barbudinho de Ondina” nas peças de candidatos como Juçara Feitosa (Itabuna) e Professora Carmelita (Ilhéus). Ou até mesmo Nelson Pelegrino, em Salvador.

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Lula ou Dilma: vitória em 1º turno.

Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada hoje revela que tanto Lula como a presidente Dilma Rousseff, ambos do PT, venceriam a disputa à presidência da República em primeiro turno.

A pesquisa da CNT foi realizada de 18 a 22 de julho e ouviu 2 mil pessoas nas cinco regiões do País e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Dilma venceria no primeiro turno com 59% das intenções de voto, segundo a pesquisa. Aécio Neves (PSDB) teria 14,8%. Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, aparece com 6,5%. Outros 15,3% votariam em branco ou em nenhum dos nomes apresentados e 4,4% não responderam.

Se Dilma aparece bem na pesquisa, o seu criador, o ex-presidente Lula (PT), é quase “imbatível”: 69,8% das intenções de voto, ante 11,9% de Aécio Neves e 3,2% de Eduardo Campos.

A pesquisa testou, ainda, cenário de segundo turno. Dilma iria a 63,8% contra 21,5% de Aécio. A presidente alcançaria 69,1% ante os 12,4% de Eduardo Campos.

No embate Lula contra Aécio Neves, o petista leva por 73,4% a 15,2%.  Sendo Lula x Eduardo Campos, dá 76,1% a 8,7% para o petista em um hipotético segundo turno.

A mesma pesquisa também aferiu a popularidade da presidente Dilma Rousseff. Ela é aprovada por 75,7% dos brasileiros, conforme a pesquisa. 17,3% desaprovam a gestão da petista. Já a aprovação ao governo, atinge 56,6%.

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Dilma: aprovação recorde.

A edição dominical da Folha apresenta números da mais recente pesquisa Datafolha sobre a aprovação ao governo da presidenta Dilma Rousseff.
O instituto dos Frias foi às ruas e ouviu 2.575 eleitores nos dias 18 e 19. Para 59% deles, a petista faz um gestão ótima ou boa, 33% a classificam como regular e apenas 6% a consideram ruim ou péssima. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Nem mesmo o ex-presidente Lula obteve feito semelhante. Após um ano de governo, em janeiro de 2004, a gestão de Lula era aprovada por 42% dos brasileiros.
Depois de um ano de gestão, Fernando Henrique Cardoso obteve 41%, início de 1996. Fernando Collor registrava 23% ao final do primeiro ano, em 1992 – exatamente o ano em que sofreu impeachment.

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Veríssimo
As teorias conspiratórias se dividem em plausíveis e nem tanto. É perfeitamente plausível que Israel tenha decidido, em vez de bombardear as instalações nucleares do Irã, bombardear os cientistas nucleares do Irã, um de cada vez, com menos efeitos colaterais. O que explica a série de atentados contra tais cientistas dentro do seu país, onde três ou quatro já foram explodidos.
Menos plausível é a tese de que as doenças que apareceram simultaneamente em vários lideres de esquerda ou de “esquerda” na América Latina – Chávez, Kirchner, Lula, etc – sejam frutos de uma conspiração. De qualquer maneira, por via das dúvidas, recomenda-se a governantes e outros possíveis alvos na região: não aceitem caixas de bombons da CIA!

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A presidente Dilma Rousseff está capa da próxima da revista Newsweek, tanto da edição internacional quanto da americana. Na publicação, tem destaque a participação de Dilma desde o governo Lula, no processo de retomada do desenvolvimento brasileiro. Vida pessoal, infância e a militância contra o regime militar, inclusive sua passagem pela prisão, são abordados na reportagem.
A revista chama a presidente de “Dilma Dinamite”…

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Jaciara Santos
Em 1980, repórter do hoje extinto Jornal da Bahia, eu acompanhava visita do então governador Antonio Carlos Magalhães às obras de construção da Paróquia Nossa Senhora dos Alagados, na Península Itapagipana, uma das áreas de Salvador que, à época, simbolizava a pobreza extrema na cidade. O templo, em estilo contemporâneo e com acabamento em tijolinho aparente, foi construído em três meses para ser inaugurado pelo Papa João Paulo II, quando de sua primeira visita à Bahia, em julho daquele ano.
Estava bem próxima ao governador, quando ele respondeu com uma cotovelada à pergunta de uma repórter da TV Itapoan, do seu arqui-inimigo Pedro Irujo. Não recordo o que a moça perguntou ao velho mandatário, mas jamais esquecerei a expressão dele: imperturbável, manteve no rosto o característico sorriso com que costumava obsequiar seus seguidores. Jovem e inexperiente – não passava de uma “foca”, como se diz no jargão jornalístico – fiquei chocada com a cena. Na categoria, o sentimento era de indignação. Protestamos, lançamos manifestos, vociferamos contra o estilo truculento do governante, que usava a força para tentar calar a voz da imprensa, num claro atentado às liberdades democráticas.
A roda do tempo girou. Ano passado, no finalzinho do segundo mandato, o presidente Lula que adquiriu popularidade por conta de sua relação amistosa com a mídia, engrossou a voz. Sem cerimônia, começou a cuspir no prato em que comeu anos a fio.
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Gerson Menezes | publixcriativo1987@hotmail.com

Geraldo via a conquista desse empreendimento como sendo a educação de nível universitário a principal conquista e da consolidação das vocações de Itabuna.

A criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba) é uma dessas paternidades assumidas por muitos que mal conheciam ou tiveram qualquer relacionamento com a “ideia-mãe”.
Ao ser feito o anúncio da decisão do Ministério da Educação, sobre a criação de mais duas universidades federais na Bahia – uma no Oeste, com sede em Luís Eduardo Magalhães, e outra no Sul da Bahia, com sede na cidade histórica de Porto Seguro ou Itabuna, omitiram que o verdadeiro “pai” da ideia foi o deputado federal Geraldo Simões.
Em 2002, a pedido de Geraldo, quando era prefeito de Itabuna, o então candidato a presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, se comprometeu publicamente em criar a Ufsulba, reconhecendo a dívida que o governo federal tinha com a Bahia, que só dispunha de uma universidade federal, a UFBA, em Salvador.
No seu pedido a Lula, Geraldo via a conquista desse empreendimento como sendo a educação de nível universitário a principal conquista e da consolidação das vocações de Itabuna, ao lado do comércio; da medicina e da prestação de serviços.
A vitória agora anunciada com a decisão do MEC em implantar a Universidade Federal do Sul da Bahia, foi fruto, mais uma vez, da luta silenciosa do deputado Geraldo Simões, ao solicitar ao deputado Nelson Pellegrino, líder da bancada baiana no Congresso Nacional, a reunião realizada no MEC, que contou com a presença de 22 deputados baianos em apoio à medida.
Vinte e um deputados presentes apoiaram o pleito de Geraldo para que a sede (Reitoria) seja instalada no campus de Itabuna ao invés de Porto Seguro, como havia sido definido pelo MEC, apenas levando em conta a questão histórica, ligada ao Descobrimento do Brasil.
Quando for concretizada, a luta iniciada por Geraldo deverá ser vista e considerada como o maior presente recebido por Itabuna, pelo seu centenário. Representará verdadeiramente a consolidação de Itabuna, como polo estadual e regional de educação universitária, abrindo as portas para a criação de um novo polo de desenvolvimento de excelência.
Gerson Menezes é publicitário.

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Gerson Menezes | publixcriativo1987@hotmail.com

Os primeiros passos do governo Dilma estão fazendo nascer o enigma: – O que quer e o que pensa essa mulher?

Se fosse proposto pela presidenta Dilma Rousseff, o enigma da esfinge, caberia muito bem. A “criatura”, a cada passo dado nesse início do seu governo, parece querer se distanciar do seu “criador” ou de, propositadamente, querer consertar os erros por ele praticados.
Apontada que foi como sendo um “poste”, Dilma, a mulher sobre a qual pouco se conhecia (até mesmo do seu passado na clandestinidade até hoje oculto), se mostra capaz de dar passos no exercício do poder. Passos, para muitos, incompreensíveis e até politicamente suicidas. Surpreendente para muitos, talvez seja apenas para poucos uma revelação.
Do pouco que se conhecia da personalidade da presidenta Dilma, era sua pouca flexibilidade em transigir com tudo aquilo que julgava administrativamente incorreto. Intransigência essa que fez nascer a admiração por parte do ex-presidente Lula, acostumado a negociações, e que da ministra Dilma usou e abusou para pôr freio na incompetência que gravitava em torno do seu governo.
Os primeiros passos do governo Dilma estão fazendo nascer o enigma: – O que quer e o que pensa essa mulher? Para os aliados do governo, Dilma está prestes a cometer um suicídio político ao “dizimar” as pretensões – mesmo que espúrias – dos políticos da sua base aliada. Para a oposição, Dilma apenas se utiliza dos recursos “midiáticos”, para aparecer diante da população como a “mãe” da moral e da ética da política brasileira.
Seja qual for a verdadeira Dilma Rousseff, eu, que não votei nela para presidenta, estou entre perplexo e admirado. E se mantiver na prática o discurso moralizador e conseguir manter a economia brasileira ao largo dos percalços da economia mundial, até 2014 o enigma Dilma estará decifrado e então se poderá clamar: – “O rei morreu! Viva o novo rei!”. Ou… rainha.
Gerson Menezes é publicitário.