Marcos Gomes é beneficiado com regime semiaberto || Foto Arquivo Neandra Pina
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Condenado pelo assassinado de um vaqueiro, em Floresta Azul, no sul da Bahia, Markson Monteiro de Oliveira, mais conhecido como Marcos Gomes, cumprirá o restante da pena em regime semiaberto. O filho do ex-prefeito de Itabuna Fernando Gomes está preso desde 2022, quando foi detido em Aracaju (SE) e transferido para Itabuna.

Marcos Gomes foi condenado a 13 anos de prisão por torturar e assassinar o vaqueiro Alexandro Honorato em Floresta Azul, em 2006. Como era de uma família influente, Gomes levou 16 anos para começar a cumprir a pena. Ele teve a punição confirmada pelo Tribuna de Justiça da Bahia.

O pedido de prisão definitiva em regime fechado foi feito pela Vara Criminal de Ibicaraí, comarca onde ocorreu o julgamento e condenação de Marcos Gomes. Ele  foi indiciado pelos crimes de tortura, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

A assessoria do Conjunto Penal de Itabuna confirmou que o criminoso teve a prisão revertida para o semiaberto por  ter cumprido parte da pena e apresentado bom comportamento. Além disso, foi aprovado, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para ingressar no ensino superior  na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

Com a prisão em regime semiaberto, Marcos Gomes está autorizado a trabalhar durante o dia e retornar para o Conjunto Penal de Itabuna à noite. Não foi informado para qual curso superior Gomes foi aprovado. Além dele, outros 73 detentos foram aprovados para ingressar em um curso superior nesta edição do Sisu.

Marcos Gomes foi preso em Sergipe, no ano passado, 16 anos após matar vaqueiro
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Markson Monteiro de Oliveira, vulgo Marcos Gomes, já está no Conjunto Penal de Itabuna. O presidiário chegou ao município sul-baiano na tarde desta quinta-feira (13). Ele foi recambiado de Aracaju, ontem (12), para cumprir pena de 13 anos pelo assassinato e ocultação de cadáver do vaqueiro Alexsandro Honorato. O crime ocorreu em um haras da família de Marcos Gomes, filho do ex-prefeito de Itabuna por cinco vezes, Fernando Gomes.

Segundo investigação da Polícia Civil, Marcos Gomes torturou, matou e ocultou o corpo de Alexsandro em dezembro de 2006, quando ocorria uma festa na Fazenda Redenção, em Floresta Azul, a cerca de 50 quilômetros de Itabuna. No crime, ele teve o auxílio do servidor público Ilmar Marinho, da Prefeitura de Itabuna, que também foi condenado.

Após ter sido preso e ter a prisão relaxada pela justiça, Marcos Gomes foi novamente capturado em outubro do ano passado, em São Cristóvão, na Região Metropolitana de Aracaju, três meses depois da morte do pai dele, Fernando Gomes.

ACIDENTE

Ainda na transferência de Aracaju para Itabuna, ontem, houve um acidente sem maior gravidade com o veículo em que o presidiário estava, o que atrasou a chegada dele ao Conjunto Penal de Itabuna, antes prevista para ontem (12). Nem Marcos nem a equipe responsável pela transferência sofreram ferimentos.

Marcos Gomes foi preso em Sergipe || Foto de Neandra Pina/Arquivo
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A Polícia Federal cumpriu mandado de prisão contra o pecuarista Markson Monteiro de Oliveira, conhecido como Marcos Gomes, nesta terça-feira (18), em São Cristóvão, município da Região Metropolitana de Aracaju (SE).

Filho do ex-prefeito de Itabuna Fernando Gomes, que faleceu em julho deste ano, Marcos foi condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato, ocorrido em dezembro de 2006, em Floresta Azul. A condenação, em 28 novembro de 2013, também incluiu os crimes de tortura e cárcere privado.

Na mesma operação, a PF prendeu o ex-servidor público Ilmar Marinho, Mazinho, em Ilhéus, condenado no mesmo processo. Marcos e Mazinho estavam foragidos desde agosto de 2022, quando a juíza Juliana Machado Rabelo, da Vara Criminal de Ibicaraí, determinou a prisão de ambos.

Foto Neandra Pina
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Marcos Gomes é novamente preso pela morte de vaqueiro

Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, está novamente preso no Conjunto Penal de Itabuna em cumprimento a prisão preventiva determinada pelo desembargador Júlio Cezar Lemos Travessa, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A preventiva contra o empresário e ex-servidor comissionado da Prefeitura de Itabuna foi cumprida na manhã desta quinta (5) pelo assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato (confira mais abaixo)

No último dia 20, o Ministério Público Estadual (MP-BA) cumpriu mandado contra Marcos Gomes, quando o filho do prefeito Fernando Gomes foi levado para o presídio de Itabuna. Uma semana depois, o juiz da Comarca de Ibicaraí, Alex Venícius Miranda, revogou a prisão preventiva, convertendo-a em prisão domiciliar no último dia 27 (reveja aqui), sob a alegação de erros do MP-BA.

Marcos Gomes foi condenado a 13 anos de prisão pela tortura, cárcere privado e morte do vaqueiro Alexsandro Honorato, crimes ocorridos em 2 de dezembro de 2006 em Floresta Azul, no sul da Bahia.

Foto Neandra Pina
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O juiz Alex Venicius Campos Miranda revogou a prisão preventiva de Markson Monteiro de Oliveira, mais conhecido como Marcos Gomes, decretada por homicídio qualificado na cidade de Itabuna. Marcos é filho do prefeito Fernando Gomes. Ele havia sido preso no último dia 20 e já foi condenado por tortura, morte e cárcere privado do vaqueiro Alexsandro Honorato em 2 de dezembro de 2006, em Floresta Azul (reveja aqui).

A prisão preventiva havia sido expedida em fevereiro de 2017. Por decisão do juiz Alex Venícius Miranda, Gomes cumprirá prisão domiciliar.

Segundo o pedido da defesa, em fevereiro deste ano, o desembargador Júlio Travessa, da 1ª Turma da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou o encaminhamento das peças necessárias da decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a decisão que revogou a prisão, o ministro determinava a soltura do réu por não haver trânsito em julgado da condenação por homicídio, com a exceção caso existisse alguma prisão cautelar pendente de ser cumprida. O juiz diz que recebeu do desembargador a determinação de soltura sem “qualquer documento que apontasse a existência qualquer outra prisão”. Por isso, o magistrado determinou a soltura no dia 7 de julho de 2020, se por acaso o réu não estivesse preso. “E não estava. Tanto que o cartório procedeu à emissão do competente alvará”, diz no despacho.

O magistrado diz que foi surpreendido com a decisão do desembargador na última terça-feira (20), com a alegação de que o réu foi preso em uma “operação” realizada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).

“Ocorre que, conforme relata a defesa, não há qualquer decretação de preventiva por parte do eminente desembargador. O que ocorre é o que só neste momento, por ordem do referido desembargador, incluiu-se no sistema do Banco Nacional de Mandados de Prisão, um decreto de prisão preventiva de 08/02/2017. Ou seja, a decisão que decretou a preventiva no ano de 2017 não determinou a inclusão do mandado no BNMP, sendo feita apenas na data de 20/10/2020, data do cumprimento da prisão do requerente”, afirma o juiz Alex Venicius.

O magistrado ainda salienta que, em nenhum momento, o MP-BA fez menção ao fato que ele havia determinado a soltura do réu por conta da decisão do ministro Celso de Mello. “Nem no parecer do Ministério Público, nem na decisão do desembargador Júlio Travessa há menção a este fato. Mas, repito: desde 7 de julho de 2020, o requerente encontra solto, sem qualquer notícia de prática de delito ou qualquer outro fato que represente ameaça à ordem pública.Leia Mais

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Marcos Gomes é preso pela morte de vaqueiro || Fotos Neandra Pina/Arquivo

O ex-candidato a deputado estadual Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, foi preso durante uma operação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) nesta terça-feira (20) em Itabuna. O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) expediu a ordem de prisão de Marcos Gomes, informa o Bahia Notícias.

Marcos Gomes foi condenado pelo TJ-BA pela tortura, cárcere privado, morte e ocultação de cadáver do vaqueiro Alexsandro Honorato. O crime ocorreu na Fazenda Redenção, em Floresta Azul, sul da Bahia, em dezembro de 2006. Pelos crimes, o ex-candidato a deputado estadual acabou condenado a 13 anos de prisão.

Ele era considerado foragido da justiça, mas, apesar disso, participou de evento político do pai, Fernando Gomes, no último sábado (17) em Itabuna. A prisão de Marcos Gomes foi determinada pelo desembargador Júlio Travessa, relator de um recurso apresentado pela defesa de Gomes e de Ilmar Marinho, o Mazinho, funcionário da Prefeitura de Itabuna à época do crime. Mais informações em instantes.

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Gomes está foragido.
Gomes está foragido.

O ex-candidato a deputado estadual e agropecuarista Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, foi condenado a 17 anos de prisão em regime fechado, ontem, no julgamento do assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato, informa o Políticos do Sul da Bahia. O crime ocorreu em dezembro de 2006, no Haras Redenção, em Floresta Azul.

Marcos Gomes foi julgado no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, acusado de tortura, cárcere privado, homicídio e ocultação de cadáver.

O julgamento em Salvador foi um pedido apresentado pelo Ministério Público baiano. Gomes deveria ir a júri no fórum de Ibicaraí, mas o clima de comoção e a possibilidade de ameaça a testemunhas fez com que o MP apresentasse o pedido.

Filho do ex-prefeito Fernando Gomes, Marcos foi julgado a revelia e é considerado foragido da Justiça. O vaqueiro foi torturado na frente de várias pessoas durante uma vaquejada em um final de semana no Haras Redenção. Logo após, o corpo desapareceu, sendo encontrado pela polícia na estrada que liga os municípios de Potiraguá e Itapetinga.

O corpo de Honorato chegou a ser enterrado como indigente no cemitério de Itapetinga. Denúncias anônimas levaram à exumação do cadáver. Testemunhas e provas acabaram por apontar Marcos Gomes como o autor da série de crimes, juntamente com o ex-servidor público Ilmar Marinho, o Mazinho.

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faltamazinhoAcusado de participar do assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato, o ex-servidor público Ilmar Marinho, o “Mazinho”, recorrerá em liberdade da condenação a 14 anos e 3 meses de prisão.

O ex-funcionário da Prefeitura de Itabuna foi condenado pelos crimes de cárcere privado e homicídio e absolvido da acusação de, junto com Markson Oliveira, o Marcos Gomes, ter ocultado o cadáver do vaqueiro, após torturar, manter em cárcere privado e executar Honorato em 6 de dezembro de 2006.

Antônio Rosa, advogado de Mazinho, disse ao PIMENTA que o ex-servidor público está em liberdade desde dezembro de 2010, três meses após ter se apresentado à Justiça (relembre aqui). “Nosso cliente recorrerá em liberdade até que o processo seja transitado em julgado”, disse Rosa.

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marcos gomesO empresário Markson Monteiro Oliveira, conhecido como Marcos Gomes, deverá ir a júri popular no dia 29 de novembro, como acusado pela morte do vaqueiro Alexsandro Honorato, ocorrida em dezembro de 2006. A informação é do blog Políticos do Sul da Bahia.

Nesta quarta-feira, 11, Ilmar Marinho, o “Mazinho”, que responde como coautor do homicídio, foi julgado no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, e recebeu a sentença de 14 anos e três meses de reclusão. Segundo o advogado Antônio Rosa, Mazinho vai recorrer em liberdade.

O crime ocorreu em Floresta Azul, após uma vaquejada no Haras Redenção, de propriedade de Marcos Gomes, que é filho do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. O processo está em Salvador em função de um pedido de desaforamento apresentado pelo Ministério Público, para evitar a influência do réu.

Marcos Gomes chegou a ser preso preventivamente em 2009, mas foi solto por decisão do juiz Antônio Carlos Rodrigues de Moraes, que à época respondia pela comarca de Ibicaraí.

Atualizado às 16h51min (13/09)

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O júri do “Caso do Vaqueiro” poderá ser realizado em Salvador, a depender de decisão da presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Telma Brito. O Ministério Público estadual pediu o desaforamento do júri do caso, retirando-o da Comarca de Ibicaraí, para impedir possível influência política e econômica de Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes.
Filho do ex-prefeito e ex-deputado federal Fernando Gomes, Marcos Gomes é acusado de matar o vaqueiro Alexandro Honorato em dois de dezembro de 2006, depois de torturar e mantê-lo em cárcere privado. Dias depois, o corpo foi encontrado numa cova rasa às margens da rodovia Potiraguá-Itapetinga, o que ainda rendeu indiciamento por ocultação de cadáver.
Gomes chegou a ser preso em 2009 pela Polícia Federal, em Salvador, mas foi solto por decisão do juiz de Ibicaraí, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. A liminar que garantia a liberdade do acusado foi revogada no ano passado pelo Tribunal de Justiça da Bahia,  mas Marcos Gomes continua solto. Informações d´A Região.

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O servidor público Ilmar Marinho, o Mazinho, se apresentou nesta manhã de sexta-feira, 17, à polícia de Ilhéus. Ele estava foragido desde março de 2007, após a juíza de Ibicaraí, Ana Cláudia de Jesus, decretar a prisão dele e a do assessor de gabinete da prefeitura de Itabuna, Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, pelo assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato.
A dupla é acusada de torturar, manter em cárcere privado, matar e ocultar o cadáver de Alessandro no dia dois de dezembro de 2006, após uma vaquejada no Haras Redenção, no município de Floresta Azul. O haras é de propriedade de Marcos Gomes, filho do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. À época, testemunhas asseguraram que um carro locados à prefeitura foi usado para suposta ocultação do cadáver da vítima.
Gomes foi preso pela Polícia Federal, em Salvador, no ano passado, mas foi solto por decisão de um juiz da Comarca de Ibicaraí. A liminar que garantia a sua liberdade foi revogada em maio deste ano pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), mas Marcos Gomes continua foragido. O crime atribuído a Mazinho e o empresário chocou a opiniao pública sul-baiana.
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Há dois meses o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) derrubou uma liminar que garantia ao agropecuarista Markson Oliveira, o Marcos Gomes, aguardar, em liberdade, o julgamento pelo crime de cárcere privado, tortura, execução e ocultação do cadáver do vaqueiro Alexsandro Honorato.
Deveria, por essa decisão do dia 28 de junho, estar preso no Conjunto Penal de Itabuna. Porém, neste exato momento, Marcos Gomes curte o mar de Ilhéus numa cabana da zona sul. O crime do qual é acusado ocorreu no dia 2 de dezembro de 2006.

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Marcos Gomes é considerado foragido.
Dois meses depois do Tribunal de Justiça da Bahia determinar a volta de Markson Monteiro Oliveira, o “Marcos Gomes” para a cadeia, a decisão ainda não foi cumprida. E ninguém sabe explicar por que.
Marcos Gomes, como é mais conhecido, continua circulando livremente no estado como se não respondesse a nenhuma acusação de tortura, cárcere privado, assassinato e ocultação de cadáver.
A decisão do Tribunal de Justiça, mandando que o filho do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, espere o julgamento na prisão, foi publicada no Diário do Poder Judiciário no dia 28 de maio.
A reportagem do Jornal das Sete, da rádio Morena FM 98.7, apurou que a notificação sequer saiu do cartório de Ibicaraí. Marcos Gomes é um dos acusados de assassinar, no dia 2 de dezembro de 2006, Alexsandro Honorato.
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Marcos Gomes pode ser julgado ainda este ano

Quase um mês após o Tribunal de Justiça da Bahia ter cassado a liminar que assegurava a liberdade de Markson Monteiro de Oliveira, a polícia ainda não recebeu a ordem judicial para prender o réu. Markson, conhecido como Marcos Gomes, é acusado de torturar, matar e ocultar o cadáver do vaqueiro Alexsandro Honorato, em dezembro de 2006.

Foragido, o filho do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, acabou preso em abril de 2009, mas conseguiu a liberdade graças a uma decisão liminar do juiz substituto Antônio Carlos Rodrigues, da comarca de Ibicaraí. No dia 28 de maio último, o TJ-BA decidiu que Marcos Gomes deve aguardar preso o julgamento.

A expectativa do Ministério Público é de que o juri ocorra no segundo semestre deste ano.

Mais informações no site A Região

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Gomes: reapresentação no Conjunto Penal (Foto A Região).

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) publicou nesta sexta-feira, 28, decisão contra o agropecuarista e ex-assessor da prefeitura de Itabuna, Markson Monteiro de Oliveira, o Marcos Gomes, acusado de tortura, cárcere privado, assassinato e ocultação do cadáver do vaqueiro Alexsandro Honorato.

Por unanimidade, os desembargadores deram provimento ao recurso do Ministério Público estadual que força Marcos Gomes a aguardar, na cadeia, o júri popular pelo assassinato de Alexsandro, ocorrido em 2 de dezembro de 2006. O recurso foi apresentado pelo promotor público Inocêncio de Carvalho Santana.

Legalmente, Gomes já é considerado foragido da Justiça, pois deveria se apresentar, ainda hoje, no Conjunto Penal de Itabuna. O tribunal baiano, assim, cassou decisão que garantia a Gomes esperar o julgamento em liberdade. A decisão de primeira instância foi do juiz substituto de Ibicaraí, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes.

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