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O juiz Eros Cavalcanti, da Vara da Fazenda Pública, acaba de determinar a interdição do Matadouro Municipal de Itabuna. A central de abate é alvo de denúncias devido à falta de higiene e condições exigidas pela portaria 304/1996, do Ministério da Agricultura.
A decisão judicial atende a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual e define multa diária de R$ 3 mil aplicada à Prefeitura de Itabuna e à empresa que detém a concessão do abate, a Frigocentro.
O município terá que apresentar um plano de modernização para que o matadouro retome as atividades. Município e empresa ainda não foram intimados, o que deve ocorrer até a próxima quarta, 6.

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Os 66 trabalhadores do Matadouro de Itabuna cruzaram os braços nesta quinta-feira (23) em protesto contra o não-pagamento da primeira quinzena de dezembro. “Eles pagaram o décimo, mas não fizeram o adiantamento quinzenal que ocorre a cada dia 20”, reclamava José Carlos Oliveira Silva, do Sindicarne.
O abate foi retomado depois que a Frigocentro se comprometeu a pagar o salário nesta sexta (24), às 10 horas. A empresa detém a concessão para abates no matadouro itabunense.