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A informação partiu de um funcionário graduado da empresa responsável pela limpeza pública de Itabuna. Na semana passada, exatamente na quarta-feira, a empresa recebeu uma ligação da Secretaria Municipal de Saúde. Era um aviso para que providenciasse um veículo a fim de recolher algo como duas toneladas de medicamentos (vencidos) e lançá-las no lixão de Itabuna.

Incineração? Não. O contrato com uma empresa de Camaçari teria sido rompido e a prefeitura se nega a contratar uma empresa itabunense para realizar o serviço. Isso, porque ela pertence a familiares do advogado Renan Moreira, que não goza da simpatia do xerife da Secretaria da Fazenda de Itabuna, Carlos Burgos.