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A merenda dos alunos da escola Dom Walfredo Tepe

Os problemas na rede municipal de ensino de Ilhéus vão além do descumprimento do calendário escolar, o que pode inutilizar o ano letivo de 2013. Neste sábado (04), o site Jornal Bahia Online denunciou uma situação grave na escola Dom Walfredo Tepe, localizada no  bairro Nossa Senhora da Vitória.
De acordo com o site, os alunos – que vêm tendo aulas de reposição – receberam, nos três últimos dias da semana passada, um cardápio de baixíssimo valor nutricional na merenda escolar. O “alimento” fornecido a cada criança foi, simplesmente, meia dúzia rosquinhas acompanhadas de refrigerante.
A informação é de que a despensa da escola está abastecida e seria possível fornecer uma merenda de qualidade, porém a funcionária que deveria preparar os alimentos se encontra afastada e não foi providenciado ninguém para substituí-la.
O site lembra que a boa alimentação tem influência no aprendizado dos alunos.

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“O problema na Merenda Escolar surgiu porque a Prefeitura Municipal, devido a crise econômica que afetou duramente os municípios brasileiros, por um período de cinco meses, no ano de 2008 (hã?), não ter conseguido realizar a suplementação, acumulando um passivo em torno de 300 mil reais. O Governo Federal repassa para a Merenda Escolar a importância de R$ 0,22 por aluno lanche/dia, e o município complementa com R$ 0,13 por aluno e fornece o gás”.

Quem afirma isso é o secretário de Educação de Ilhéus, Sebastião Maciel. Em release enviado pela própria prefeitura, ele confirma informação do Pimenta na tarde dessa segunda-feira de que, apesar da tentativa de partidarizar a autoria das denúncias,  nada havia sido explicado. Quem ouviu as explicações do secretário foram os vereadores da bancada da situação (clique aqui).

Sobre a veracidade da denúncia de falta de merenda nas escolas municipais, porém, não houve negativas, só embromation. Fala, secretário: “Entre a Prefeitura Municipal de Ilhéus e o Governo Federal, não há em tramitação nenhuma pendência que envolva denúncias fundamentadas, malversação ou outra que inspire desconfiança no que se refere a execução física e financeira do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Merenda Escolar)”.

O texto da prefeitura fala ainda em má-fé dos denunciantes e da atuação do Conselho da Merenda Escolar, que estaria em situação ilegal. A APPI não teria indicado seus membros e a atual composição não teria legitimidade para fazer as denúncias que está fazendo. A reunião, porém, não apontou solução para as criancinhas que torcem para que os professores consigam fazer a vaquinha da pipoca para tentar enganar-lhes a fome.

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O secretário municipal de Educação, Sebastião Maciel, reuniu vereadores da bancada governista para apresentar a sua versão quanto às denúncias que pipocaram (olha o trocadilho!) na imprensa baiana nos últimos dias.

Sebastião falou, falou, mas não explicou porque alunos de escolas de Ilhéus estão merendando pipoca (e apenas pipoca, comprada pelos professores). Sebastião seguiu a linha de partidarizar as denúncias contra a falta de merenda nas escolas da rede municipal.

Para relembrar, confira o vídeo abaixo. É triste, mas há quem veja política na coisa…

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Prefeito sul-baiano que avançou com fome demais sobre a merenda escolar terá indigestão certeira.

As informações são de que o Ministério Público Estadual finaliza denúncia devastadora contra o traquino.

Milhares de alunos da rede municipal ficaram sem merenda nos primeiro meses do ano letivo tal a fome do prefeito.

Um dia a casa cai.