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Wenceslau, Kassab e Davidson discutiram o Pacão de Itabuna.
Wenceslau, Kassab e Davidson discutiram o Pacão de Itabuna.

O ministro Gilberto Kassab (Cidades) assegurou ontem (16) um fluxo de recursos para a retomada das obras de urbanismo em sete bairros da zona oeste de Itabuna, o chamado Pacão. O ministro e presidente nacional do PSD concedeu audiência ao deputado federal Davidson Magalhães e ao vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior. Ambos foram ao encontro com o ministro com um representante da Papini Empreendimentos e Construções, que toca as obras.

– Criamos um grupo de trabalho para que possamos definir, com clareza, o que vai ser feito e quando será feito, no campo do saneamento, da mobilidade, da habilitação, compromissos que a gente quer ajudar a honrar nos próximos três anos – disse o ministro das Cidades.

Segundo Davidson, a obra traz tranquilidade quanto à continuidade das obras do Pacão. Desde o final de dezembro passado, as obras sofreram paralisação com férias dos trabalhadores e, na sequência, falta de repasse do governo federal. A obra está estimada em mais de R$ 32 milhões. Esta foi a segunda audiência, neste mês, com o ministro das Cidades para tratar do Pacão. No início do mês, Kassab já havia assegurado a continuidade da obra ao prefeito Claudevane Leite.

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Jabes: lógica municipal.

O secretário-geral do PP baiano e ex-prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, tentou minimizar o estrago da exoneração de Mário Negromonte no projeto eleitoral do partido em outubro deste ano. Para ele, a perda do Ministério das Cidades não passará despercebida no cenário baiano, mas acredita que prevalecerão os arranjos (alianças) locais no pleito municipal.
– A lógica das eleições municipais é local, depende mais das articulações e das alianças construídas -, afirmou o político em entrevista ao A Tarde. Jabes, assim, prefere não passar recibo. Porém, o PP baiano não terá mais a força de um ministério como o das Cidades para cortejar possíveis aliados. Afinal, o homem indicado para o lugar de Negromonte é de ala oposta ao ex-ministro.

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Do Radar Online/Revista Veja
Com a bolsa de apostas ministerial a todo vapor, Aguinaldo Ribeiro foi ao Planalto conversar com Ideli Salvatti nesta manhã e apresentar eventuais nomes da bancada do PP para a sucessão de Mário Negromonte.
Quem acompanha o andamento das coisas no palácio diz que Dilma Rousseff ainda deve cozinhar Negromonte mais um tempo nas Cidades, até que o PP apresente um nome viável.

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Apesar da revista IstoÉ informar neste final de semana que o secretário-executivo do Ministério das Cidades, Roberto Muniz, estaria de malas prontas para deixar o Governo Dilma e rumaria para a iniciativa privada, o político baiano negou qualquer movimentação nesse sentido. A nota foi repercutida por este blog.
O secretário-executivo disse ao PIMENTA que não deixará o cargo. Permanecerá “exercendo plenamente a função” no governo federal. Além de ocupar o segundo escalão do Ministério das Cidades, Muniz é primeiro-suplente do senador baiano Walter Pinheiro (PT).

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A edição online da revista IstoÉ dá como certa a saída de Roberto Muniz do cargo de secretário-executivo do Ministério das Cidades, comandado por Mário Negromonte.
A publicação informa que Antônio Barreto de Oliveira, atual subsecretário de Planejamento e Orçamento do ministério, substituirá Muniz.
Ex-secretário de Agricultura da Bahia, Roberto Muniz é do PP baiano e primeiro-suplente do senador Walter Pinheiro (PT). Deixa o Governo Dilma para ocupar um posto na iniciativa privada.

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Íntegra da nota “Nomeações em xeque”, da Istoé

Os nomes indicados pelo ministro Mário Negromonte para o segundo escalão do Ministério das Cidades ainda não foram publicados no Diário Oficial. A Casa Civil passa um pente fino sobre os nomes, alguns com processos na Justiça e investigados pela Polícia Federal por envolvimento com a máfia dos Sanguessugas. Mesmo assim, desde janeiro, eles já ocupam salas no ministério e circulam pela Esplanada de carro oficial. É o caso de Roberto Muniz, ex-prefeito de Lauro de Freitas (BA) e candidato a secretário-executivo, e Carlos Batinga, indicado pelo PSC para a secretaria de Mobilidade Urbana.

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Os três ministros baianos no governo de Dilma Rousseff recebem os cargos em solenidades previstas para esta segunda-feira, 3, em Brasília. O primeiro a sentar na cadeira será Afonso Florence, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, às 11 horas. Já Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), toma posse às 14h. O dono do cargo mais poderoso entre os três, Mário Negromonte, assume o Ministério das Cidades em solenidade prevista para as 15h.

Além destes nomes, outros baianos no governo são o itabunense Jorge Hagge (CGU) e José Sérgio Gabrielli (Petrobras). Os dois foram mantidos no cargo.

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Ex-prefeito de Ilhéus, Jabes deve assumir SNH.

O deputado federal reeleito Mário Negromonte (PP) começa a montar equipe para o Ministério das Cidades. O ex-prefeito de Ilhéus e ex-deputado federal Jabes Ribeiro é o nome escolhido para comandar a Secretaria Nacional de Habitação do ministério.
A definição ocorreu no almoço, ontem, no Barbacoa. O nome será sacramentado após uma radiografia a ser feita pela equipe da nova presidenta Dilma Rousseff.

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Moacyr e Negromonte (Foto Ulgo Oliveira).

Moacyr Leite e o futuro ministro das Cidades, Mário Negromonte, ambos do PP, almoçaram nesta quarta-feira (22) no Barbacoa, em Salvador. Prefeito de Uruçuca e presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste (Amurc), Moacyr será o principal interlocutor dos prefeitos sul-baianos no ministério.
O prefeito acredita que o sul da Bahia terá ainda mais atenção da Pasta no governo Dilma, dada a ótima relação de Negromonte com a região.

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O deputado federal Mário Negromonte foi escolhido para suceder a Márcio Fortes no Ministério das Cidades a partir de 1º de janeiro já no Governo Dilma. Pernambucano de origem e baiano por adoção, o deputado pepista já pertenceu à base carlista, hoje é dos mais fiéis ao governador Jaques Wagner e assumirá o cargo por indicação da bancada federal do PP, da qual foi líder por várias vezes. O Ministério das Cidades tem orçamento menor somente que os da Educação e da Saúde.