Fábio Lago interpreta o Coronel Tibúrcio em "O cangaceiro do futuro" || Foto Divulgação
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O ator ilheense Fábio Lago interpreta o antagonista Coronel Tibúrcio na série O cangaceiro do futuro, que estreou nesta semana na Netflix. A história se passa no sertão nordestino e conta a saga do motoboy Virguley (Edmilson Filho), que viaja no tempo após bater a cabeça e volta ao ano de 1927.

No humorístico, Virguley é confundido com o Capitão Virgulino, Lampião. Ele resolve se passar pelo Rei do Cangaço e é acolhido pela jovem Mariá (Chandelly Braz), filha de um cangaceiro morto pela volante, como era chamada a guarnição militar que perseguia os cangaceiros. Tudo vai bem até o Coronel desconfiar da farsa.

O elenco da série conta ainda com Evaldo Macarrão (Frei Menino), Valéria Vitoriano (Zulmira), Dudu Azevedo (Rufino), Haroldo Guimarães (Loquedau) e outros atores e atrizes que despontaram na cena nacional após os filmes Cine Holliúdy 1 e 2. Todos os sete capítulos da primeira temporada já estão disponíveis na plataforma de streaming.

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E o Metaverso está chegando, Prepare-se para ele. Pode parecer até assustador, mas ele não será só um jogo ou um lugar, ele poderá ser a sua próxima vida. Ou não. Esperamos que seja opcional

 

Afonso Dantas

“O Metaverso vem aí”, “Empresa X acaba de entrar no Metaverso”, “O Metaverso tem futuro?”.

Já faz algum tempo que as notícias sobre o Metaverso pululam na mídia, principalmente na internet e, de modo um pouco confuso, nas redes sociais. Afinal, o que é Metaverso e qual seu impacto em nossas vidas?

Vamos lá!

Pra início de conversa, o Metaverso é ainda uma incógnita, um novo mundo, ainda em formação, do qual muitos falam, mas poucos ainda têm a real noção do que ele possa ser de fato.

Alguns o imaginam como um jogo, um local onde você vai passar um tempo, usando alguns equipamentos como um visor e fones, e logo voltará para vida real. Outros o imaginam como no filme Matrix, onde, ao você escolher a pílula vermelha ou a pílula azul, você escolherá entre esse mundo real e o mundo virtual.

Mas, afinal, quem tem razão?

A resposta pode ser surpreendente, pois todos podem ter razão e vou tentar explicar o porquê, pois eu admito que ainda tenho muitos questionamentos sobre esse novo mundo e com certeza esses questionamentos aumentarão com o tempo.

Pensemos na vida como ela é, hoje. Você acorda, olha pro espelho, vê quem você é, ou seja, um humano, e vai fazer suas coisas. Vai trabalhar, namorar, estudar, praticar esportes, fazer compras, passear, ler um livro ou ficar horas na frente de um computador ou teclando um celular. Você faz isso em um mundo real, mesmo na hora do computador e/ou celular.

No Metaverso, segundo alguns, a coisa já começa a mudar na forma em que você se vê – e que outros que estarão lá, o verão também. Você pode ser homem e lá ser uma mulher, ou um camelo, um coelho, um lagarto, um peixe, um dinossauro louro. Lá você pode ser o que você quiser. Pode ser, por exemplo, um elefante verde, que voa.

Mas não para por aí. Você vai fazer as coisas como você faz aqui, lá no Metaverso. Vai trabalhar – lá. Vai estudar, passear, namorar e fazer outras atividades, lá também.

Mas como? Vou colocar o visor e vou fazer essas coisas lá ao invés de fazê-las aqui? Mas a experiência será a mesma? As sensações serão as mesmas?

Aí é que a coisa começa a mudar de figura.

Com as novas tecnologias, o 5G, por exemplo, que é a internet das coisas, podemos imaginar que teremos a internet “das pessoas”. E já se fala no 6G.

E como será isso?

A primeira coisa que mudará será o fim da necessidade de se usar equipamentos para acessar o Metaverso. Nada de celular, nada de visor, nada de coisas que lembrem que você precisa “ter” alguma para acessar o Metaverso. Você terá equipamentos, mas serão implantes de chips ou nanotecnologia dentro do corpo (olhos, cérebro, músculo, pele etc.) que farão você “ser” um equipamento para acessar o Metaverso.

E aí, a evolução dos gráficos, que farão o ambiente do Metaverso parar de parecer um videogame para se parecer com a vida real com todas as suas experiências que virão do virtual para parecerem reais com seus cinco sentidos, visão, audição, olfato, tato e paladar.

Aí, se criará realmente um novo mundo.

Temos uma superfície terrestre com uma dimensão muito grande, mas pense que esse espaço poderá ser multiplicado no Metaverso, e teremos mais espaço para andar, viajar, construir e até morar. Já pensou em morar em Marte, Urano, no Sol ou no fundo do mar?

E já começaremos a ter existências plenas nesse novo mundo, e nossa consciência estará nesse espaço, tendo ou não a capacidade de distinguir se está na vida real ou no Metaverso que também acabará sendo uma vida real.

E aí já começam outras questões, muitas bastante polêmicas e delicadas.

Se a consciência poderá ser “transportada” de um ambiente real para um ambiente virtual, e a consciência de quem está morrendo?

Já se fala nisso, que, ao invés de morrer, faremos um upload de sua consciência para o Metaverso, e você, mesmo morrendo na vida real, viverá nesse novo mundo. (Já tem uma série na Netflix, UPLOAD, que é sobre isso, e existe outro, mais de aventura, juvenil, que é o “Jogador número 1”, que mostra uma alternância entre o mundo real e virtual. E ainda tem o badalado filme “AVATAR”, dentre muitos outros exemplos de filmes que exploram essas possibilidades futurísticas.).

Aí já teremos questões filosóficas, religiosas e até jurídicas, pois se a consciência está ativa e no Metaverso é preciso ter renda, a herança do corpo ficará com os herdeiros ou o “novo ser” o levará com ele? E se ele se casar nesse universo paralelo, valerá para a vida real?

E se a consciência se rebelar contra “o dono” e resolver eliminá-lo na vida real? Se ela “criar vida” independente por algum erro no sistema como um “bug” ou um vírus ou até interferência de hackers? E se a pessoa tiver algum tipo de esquizofrenia e esse ambiente for perfeito para abrigar essas novas personalidades? E se minha vida for melhor na vida virtual do que na real e eu resolver ficar “de vez”?

E pensando nas questões religiosas, a alma é uma coisa e a consciência é outra? A imortalidade será alcançada com a tecnologia? O corpo acabará e a consciência continuará?

A tecnologia – pensando no futuro, nas possibilidades que poderão existir – proporcionará que o corpo do mundo real receba alimentação, líquidos e que faça suas necessidades, sem que tenha que sair do Metaverso. Para isso existirão cabos, tubos, aparelhos etc. (Lembram de Matrix, do corpo com vários tubos conectados?). Será que isso é possível? Não sei. Mas será que isso é impossível? Tem muita coisa que era impossível até a tecnologia mostrar que não era.

Um vento (ou um carinho) que o avatar virtual receber no Metaverso será sentido pelo corpo real, físico. (Pra quem não sabe, avatar no caso do Metaverso é o seu “eu” virtual, quem você será no Metaverso).

Um tetraplégico na vida real poderá ser um triatleta no Metaverso, porque não?

E a economia? Os países ou reinos ou o que for existir no Metaverso? As configurações atuais, como União Europeia, ONU, OPEP, OTAN e outras organizações existirão dessa maneira? Quem os controlará? E as empresas como a META (antigo Facebook), Twitter e Google, terão poder de países? Poderão criar leis próprias? O “cancelamento” que existe hoje nas redes sociais, poderá ser feito no Metaverso, simplesmente deletando a pessoa virtual?

E vamos continuar? Se existe crime no mundo real, é claro que existirá no Metaverso também. E as guerras? As intolerâncias? Serão levadas junto?

Pedofilia, racismo, estelionato, tráfico de drogas virtuais (Sim, essas drogas poderão existir), sequestro de avatares, assassinato, chantagem e todo tipo de coisa ilegal que possa existir e as que ainda poderão ser criadas.

E se for criado um “deep Metaverso”, assim como já existe uma “deep web”, onde todo tipo de gente frequenta, às vezes com as piores das intenções?

Lembro aqui que no Metaverso há economia e que os recursos adquiridos em um universo, poderão ser usado para gastos no outro.

E com tudo isso, uma das perguntas que pode ser feita é: – E por que eu iria para esse tal Metaverso?

As motivações são diversas, desde fazer negócios (Isso já está acontecendo e em grande velocidade, se sua empresa ainda não está lá, pense que a concorrente poderá estar), buscar diversão (imagine ir ao Rock in Rio e assistir ao show como se estivesse na plateia, ou mesmo como se estivesse na banda?) e até nas possibilidades de ser lá o único ambiente onde você possa se sentir à vontade ou que possa realizar coisas que não conseguiria no mundo real. Quer ver um exemplo?

Adolescentes e adultos que já vivem isolados em casa (Seriam os novos náufragos?) e que se sentem à vontade nos ambientes virtuais, seja por causa da timidez, ou por não se enquadrarem no “mundo real” ou por se sentirem inseguros por causa das suas aparências em um mundo que faz pressão para que se siga os padrões estéticos. No Metaverso, como já escrevi, ele ou ela pode ser o que quiser, literalmente.

Pense nas já programadas viagens espaciais que levarão anos, onde os tripulantes fiquem em hibernação, que tal viverem esse tempo em universos virtuais onde estarão (conscientemente ou não) vivendo suas vidas normalmente.

Outro motivo que pode te levar ao Metaverso será o financeiro, onde uma empresa poderá ter preços e serviços diferenciados no Metaverso, como já ocorre hoje nas lojas virtuais que têm preços mais em conta dos que nas lojas físicas, mesmo sendo da mesma empresa. (E já pensou nas experiência que seriam possíveis, como um test-drive de um carro, uma moto ou de uma lancha com sensações reais?)

Então são vários motivos para estar no Metaverso, desde conhecer um novo mundo e suas possibilidades até de mudar a forma de se viver a vida, com várias possibilidades que acontecerão ou não, de acordo com o avanço da tecnologia. Mas que o futuro chegará e o novo sempre virá junto, disso não tenho dúvida. E o Metaverso está chegando, Prepare-se para ele. Pode parecer até assustador, mas ele não será só um jogo ou um lugar, ele poderá ser a sua próxima vida. Ou não. Esperamos que seja opcional.

Afonso Dantas é publicitário, administrador de empresas, especialista em marketing e em gestão cultural, sócio e diretor de criação da Camará Comunicação Total e sócio criativo da Lá ele! Camisas e coisas.

Imagem da minissérie brasileira Cidade Invisível, produção original da Netflix
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Nesta quarta-feira (16), a Netflix anunciou que testará a cobrança de uma tarifa extra aos clientes que emprestam os dados de acesso ao serviço de streaming a moradores de outras casas. A princípio, segundo a empresa, o teste será feito apenas em três países – Chile, Costa Rica e Peru.

Convertidas para o real, as tarifas adicionais serão de R$ 10,00 a R$ 15,00. A fase de teste, que será por tempo indeterminado, vai permitir que a empresa decida se estenderá ou não a nova regra para outros países.

A companhia emitiu comunicado sobre a nova medida. Segundo o texto, o compartilhamento dos dados de acesso diminui a capacidade de investimento em novas produções audiovisuais para os assinantes.  

“Queremos garantir que todos os novos recursos sejam flexíveis e úteis para os membros, cujas assinaturas financiam todos os nossos excelentes programas de TV e filmes”, assegura a empresa.

Psicóloga baiana é finalista de programa da Netflix
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A Bahia está representada no novo reality show brasileiro da Netflix. A psicóloga Luana Braga, de 33 anos, de Santa Maria da Vitória, é uma das finalistas do Casamento às Cegas. A versão brasileira de Love is Blind estreou no último dia 6 na plataforma de streaming.

Luana busca casamento em programa da Netflix

Luana afirma que o seu maior sonho é trabalhar em paralelo com obras sociais e abrir uma ONG.  Ela tem um relacionamento com o empresário Lissio Cruz Fiod, 35 anos, de São Luís, no Maranhão. Eles estão entre os 10 finalistas.  Os dois iniciam o relacionamento… O resto você, telespectador, que ficou curioso, precisa assistir ao programa.

O reality é apresentado pelos atores Camila Queiroz e Klebber Toledo. A atração de relacionamentos não prioriza a aparência. Ao menos, não neste primeiro momento. Os participantes se conhecem sem qualquer contato visual, apenas por meio de conversas em cabines.

São 32 participantes – 16 mulheres e 16 homens topam se jogar de coração aberto ao que propõe Casamento às Cegas Brasil, mas apenas 10 pessoas saem noivas deste experimento único. O programa traz um resumo do período de convivência e preparativos para as cerimônias de casamento…

Fábio Lago encarnando o Curupira de Cidade Invisível
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A Netflix lançou, no dia 5 de fevereiro, a série original Cidade Invisível, do diretor Carlos Saldanha, criador das animações da franquia A era do gelo e Rio. Apresentando versões contemporâneas de personagens do folclore nacional, a história mistura suspense e fantasia. O papel do Curupira, o guardião da floresta, é do ator ilheense Fábio Lago.

Com roteiro de Raphael Draccon e Carolina Munhóz, a trama policial se passa no Rio de Janeiro, transitando entre a vida noturna de um bar na Lapa e uma comunidade ribeirinha ameaçada de remoção por uma construtora.

Os telespectadores veem o desenrolar da maior parte da história pelos olhos de um investigador da Polícia Ambiental, Eric, interpretado por Marco Pigossi. A atriz Alessandra Negrini é a misteriosa Inês, dona do bar Cafofo.

Para o dramaturgo ilheense Ed Paixão, a Netflix acertou em cheio explorando o imaginário do folclore brasileiro “numa pegada mais séria, menos infantil”.

Até o momento, o canal de streaming não confirmou se a produção vai ter segunda temporada. Os sete episódios da primeira estão disponíveis para os assinantes.

Confira trailer da série brasileira da Netflix.

A história será contada em produção da Netflix
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A Netflix anunciou a produção do primeiro drama ficcional sobre o ídolo Ayrton Senna da Silva (1960-1994). O projeto dará aos fãs a chance de cruzar a linha de chegada não com Senna, mas com Beco ou Becão, apelidos carinhosos do piloto entre amigos e familiares. Mais do que relembrar momentos marcantes de sua carreira, a minissérie é um convite a desbravar a personalidade e as relações familiares do tricampeão de Fórmula 1.

Senna personificou de forma profunda a vontade dos brasileiros de vencer — e fez acelerar os corações de jovens, adultos e crianças ao redor do mundo. Retrato do homem por trás do herói nacional, a obra é uma produção da Gullane para a Netflix com a participação ativa da família do piloto.

Locações internacionais se somarão a sets de filmagem intimistas, a exemplo da casa em que Senna cresceu, na Grande São Paulo, e à qual os familiares concederam acesso inédito para a produção da minissérie.

“É muito especial poder anunciar que contaremos a história que poucos conhecem dele. A família Senna está empenhada em fazer deste projeto algo totalmente único e inédito. E ninguém melhor do que a Netflix, que tem um alcance global, para ser nossa parceira neste projeto”, celebrou Viviane Senna, irmã de Ayrton.

“Senna é uma pessoa que precisamos. Um jovem que batalhou por seu sonho e enfrentou inúmeras barreiras para representar uma nação. Senna une o Brasil”, comentam Fabiano e Caio Gullane.

TRAGÉDIA EM ÍMOLA

O ponto de partida será o começo da carreira automobilística de Ayrton, quando ele se muda para a Inglaterra para competir na F1600. Toda a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas. Os bastidores mostrarão o homem por trás do mito até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino.

“Assim como Senna começou sua jornada em São Paulo e conquistou o mundo, estamos honrados em levar sua inspiradora trajetória para todos os seus fãs, onde quer que eles estejam. Ayrton Senna tem um legado que atravessa gerações e fronteiras, e a Netflix se orgulha de poder levar um novo olhar sobre o homem por trás do piloto para os nossos assinantes em mais de 190 países”, afirmou Maria Angela de Jesus, diretora de produções originais internacionais da Netflix no Brasil.

A minissérie, que será gravada em inglês e português, terá oito episódios. A produção está prevista para ser lançada em 2022.

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Pais ganham recursos para maior controle das crianças
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A Netflix lançou, nesta terça-feira (7),  uma série de recursos para controle dos pais em sua plataforma de streaming, incluindo opções para filtrar títulos selecionados e examinar o que as crianças estão assistindo.

A empresa também adicionou um recurso para proteger perfis individuais utilizando uma senha para impedir que crianças acessem conteúdo não adequado a elas. A mais nova medida da empresa visa ganhar mais confiança dos pais, que estão buscando opções para limitar o tempo de tela e escolher programas que possam ser assistidos por seus filhos.

A Netflix também disse que os pais podem remover séries ou filmes individuais nos perfis de seus filhos e examinar aqueles sob “perfil e controle dos pais” dentro das configurações de conta. A pandemia do coronavírus, que tem confinado bilhões de pessoas em todo o mundo em suas casas, tem provocado um boom no uso de plataformas de streaming.

A Netflix liderou, entre as concorrentes, com o maior número de downloads de aplicativos no primeiro trimestre, porém mais tempo foi gasto no serviço Kids do YouTube, indicando que os pais estão deixando as crianças absorverem isso por períodos mais longos, de acordo com pesquisa das empresas Apptopia e Braze divulgado na semana passada. Da Agência Brasil.

Divulgado trailer de mais uma temporada de La Casa De Papel
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Netflix  divulgou, nesta quinta-feira (5), trailer e fotos  da 4ª temporada da série La Casa de Papel, que vai ao ar a partir 3 de abril. O vídeo (assista no final do texto) tem pouco mais de dois minutos e mostra os integrantes do bando chefiado pelo “Professor” em um momento de muita tensão.

Quarta temporada promete muita emoção

As cenas revelam Nairobi baleada, lutando contra morte, enquanto seus parceiros decidem quem será o líder do bando. Apresenta ainda a Inspetora Raquel, encurralada, para escolher entre colaborar com a polícia nas investigações ou passar o resto da vida na prisão.

A gangue de assaltantes mais famosa retorna com Álvaro Morte (Professor), Úrsula Corberó (Tóquio), Pedro Alonso (Berlim), Alba Flores (Nairobi), Itziar Ituño (Lisboa), Miguel Herrán (Rio) , Esther Acebo (Estocolmo), Jaime Lorente (Denver), Darko Peric (Helsinki), Luka Peros (Marseille), Hovik Keuchkerian (Bogotá) e Rodrigo de la Serna (Palermo).

Série promete uma surpresa a cada episódio

Além de Najwa Nimri (Inspetora Sierra), Fernando Cayo (Coronel Tamayo), Juan Fernández (Coronel Prieto), Fernando Soto (Angel) e Mario de la Rosa (Suárez). O elenco principal conta ainda com Pep Munné (Governador), Enrique Arce (Arturo Román), Kiti Manver (Mariví) e José Manuel Poga (Gandía). Confira o trailer:

 

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Toffoli libera exibição de especial da Porta dos Fundos || Foto Nelson Jr./STF

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, concedeu nesta quinta-feira (9) decisão liminar que autorizar a Netflix a exibir o Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo. O especial teve sua veiculação suspensa pela Justiça do Rio de Janeiro, ontem (8), atendendo ao pedido da Associação Centro Dom Bosco de Fé e Cultura. O especial do Porta dos Fundos dá a entender que Jesus Cristo teve uma experiência homossexual ao passar 40 dias no deserto.

“Não se descuida da relevância do respeito à fé cristã (assim como de todas as demais crenças religiosas ou a ausência dela). Não é de se supor, contudo, que uma sátira humorística tenha o condão de abalar valores da fé cristã, cuja existência retrocede há mais de 2 (dois) mil anos, estando insculpida na crença da maioria dos cidadãos brasileiros”, afirmou o ministro Dias Toffoli.

A decisão de Toffoli é provisória e foi tomada em função do recesso do Judiciário. A relatoria do pedido ficou com o ministro Gilmar Mendes, mas foi redistribuída ao presidente da Corte, em caráter liminar.

DECISÃO

Ontem (8), Abicalil determinou que a Netflix retire do ar, imediatamente, o Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo, assim como trailersmaking of, propagandas, ou qualquer alusão publicitária ao filme. A decisão estabelecia ainda que a produtora e distribuidora Audiovisual Porta dos Fundos se abstivesse de autorizar a exibição e/ou divulgação do especial por qualquer outro meio, sob pena de multa diária de R$ 150 mil.

A Netflix argumentou que a decisão violaria a autoridade do STF além de ser inconstitucional. “[A Corte deixou] claro que são inconstitucionais quaisquer tipos de censura prévia, inclusive judicial; e quaisquer outras restrições à liberdade de expressão não previstas constitucionalmente, inclusive quanto à obrigação de veiculação de aviso que não a classificação indicativa”.

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Professor de universidade baiana escreve episódio para Netflix

O professor e pesquisador Felipe Milanez, colaborador do Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) escreveu o roteiro do primeiro episódio da temporada “Guerras do Brasil.doc”, em exibição na Netflix.

O episódio “A Guerra da Conquista”, escrito em parceria com o documentarista Luiz Bolognesi, revela diferentes fatos e versões sobre o processo de colonização europeia em território brasileiro. O episódio dura 26 minutos – mesmo tempo dos outros quatro episódios da série.

O primeiro episódio da série conta a invasão e colonização do Brasil. A chegada dos portugueses nas praias brasileiras em 1500 e sua relação com os índios que ocupavam este território há milhares de anos.

Foram entrevistados líder indígena, ambientalista e escritor brasileiro, Ailton Krenak, os antropólogos e professores titulares da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Fausto e João Pacheco de Oliveira; o historiador Pedro Luis Puntoni e a líder indígena Sônia Guajajara.

Segundo a sinopse do documentário a guerra da conquista ainda não acabou. “Ela já tem mais de 500 anos e continua viva”. O episódio descreve como os portugueses e outros europeus chegaram, ocuparam e colonizaram o País do Pau Brasil; a evangelização, a dominação, a exploração e a resistência indígena e como, ao longo da história, a população indígena foi dizimada e segue sua luta, até os dias de hoje, pela demarcação de terras. “O Brasil que segue em guerra”, explica a sinopse.

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Estreia da terceira temporada será dia 19 de junho

Netflix divulgou, nesta segunda-feira (3), o trailer completo da série La Casa de Papel. Logo no início do vídeo de cerca de dois minutos, o Professor anuncia que acabaram de entrar em águas internacionais e aparecem imagens dos principais personagens da trama.“Conseguimos escapar, mas agora vem o mais difícil: manter-se vivo”, alerta o Professor. Galeria com imagens enviadas aos aos jornalistas do PIMENTA no final da matéria.

Na sequência, o grupo aparece em cenários paradisíacos, aproveitando a boa vida proporcionada pelos milhões que roubaram da Casa da Moeda (resultado do golpe de mestre segunda temporada). Em seguida, aparece a cena em que a polícia encontra e inicia perseguição do jovem casal  Tóquio e Rio. Eles fogem por uma floresta, mas o jovem acaba capturado e amada consegue escapar.

O resumo da trama continua com o Professor recebendo um telefonema em que é informado que um dos membros do grupo foi capturado. Ele decide que a única maneira de resgatá-lo e proteger o esconderijo dos outros é reunir todos para realizar um novo assalto, o maior roubo já pensado.

LANÇAMENTO E ELENCO

Além do trailer, foram liberadas novas fotos dos personagens e de cenas da série, que tem lançamento mundial previsto para o dia 19 de julho. La Casa de Papel  tornou-se a série de língua não inglesa mais assistida mundialmente quando foi lançada pela Netflix em 2018.

Criada por Álex Pina e dirigida por Jesús Colmenar, a série traz no elenco Álvaro Morte, Pedro Alonso, Najwa Nimri, Úrsula Corberó, Jaime Lorente, Alba Flores, Miguel Herran, Esther Acebo, Ituño Ituño, Darko Peric, Rodrigo de la Serna, Hovik Keuchkerian, Luka Peros, Henrique Arce, Kiti Mánver, Juan Fernández Mario de la Rosa, José Manuel Poga e Fernando Cayo. Veja mais imagens.

Série promete muito suspense e ação

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Série baseada em fatos reais será lançada na sexta no Brasil

Antron McCray, Kevin Richardson, Korey Wise, Raymond Santana Jr e Yusef Salaam tiveram a juventude roubada, mas nunca desistiram de lutar pela verdade. A história real será narrada em quatro episódios da série Olhos Que Condenam, que estreia mundialmente nesta sexta-feira (31), na Netflix. Assista ao trailer no final da matéria.

Baseado em uma história real que tomou conta dos Estados Unidos, Olhos que Condenam narra o caso notório de cinco jovens negros, rotulados como os Central Park Five, que foram condenados por um estupro que não cometeram.

A série retrata sobre os adolescentes do Harlem – Antron McCray, Kevin Richardson, Yusef Salaam, Raymond Santana e Korey Wise. Começando na primavera de 1989, quando foram questionados sobre o incidente, os quatro episódios discorrem por 25 anos, destacando a exoneração em 2002 e o acordo firmado com a cidade de Nova York em 2014.

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O Professor está garantido na terceira temporada

A Netflix confirmou para o início do segundo semestre a estreia da terceira temporada de uma das séries de maior sucesso mundial e uma das mais assistidas na plataforma. As cenas da história sobre o novo golpe, que mais uma vez terá um grupo de ladrões como protagonistas, serão  liberadas para os assinantes a partir de 19 de julho.

A terceira temporada será liberada no dia 19 de julho

Para provocar a curiosidade dos fãs, a Netflix enviou para a imprensa um trailer e fotografias de cenas da próxima temporada da série La Casa de Papel, que teve cenas gravadas em destinos como Florença, Tailândia, Panamá e Madri, dentre outros locais. No pequeno trecho de filme, aparecem o Professor, Tóquio, Nairobi, Denver e Rio num local paradisíaco.

Cenas das terceira temporada da série

A terceira temporada deve contar com a volta de Pedro Alonso, “o  Berlim”, que morreu na temporada passada. A série ganhará o reforço de novos personagens, mas nada se sabe sobre o novo golpe. Por enquanto, o PIMENTA publica algumas imagens liberadas pela Netflix para os jornalistas do site.

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‘La casa de papel” ganha nova temporada, agora produzida pela Netflix || Divulgação

A Netflix confirmou a continuidade de um dos maiores sucessos do serviço de filmes e séries por streaming, La casa de papel. Na manhã desta quarta (18), a internet foi “invadida” por personagens para anunciar que haverá a terceira parte do “maior roubo a banco da história”. “Sabemos que vocês estão esperando o mesmo que a gente”, diz a personagem Nairóbi.
A plataforma de filmes e séries somente deverá lançar a 3ª parte da produção espanhola no Brasil somente em 2019. A nova temporada será produzida pela Netflix.
Oito assaltantes, sob o comando do “Professor”, roubam mais de um bilhão de euros da Casa da Moeda da Espanha. Confira o vídeo que anuncia a nota temporada de La casa de papel.

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Sarandos: investimento em jornalismo (Foto Divulgação).
Sarandos: investimento em jornalismo (Foto Divulgação).

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Após incomodar os canais de TV com o lançamento de séries originais como ‘Narcos’, ‘House of Cards’ e ‘Demolidor’, o radar do Netflix parece apontar para novos rumos. O serviço de streaming, que acaba de alcançar 69 milhões de assinaturas ao redor do mundo, divulgou a intenção de produzir conteúdo jornalístico. Em uma videoconferência realizada após a divulgação de resultados do terceiro trimestre da companhia, o CEO Reed Hastings e o diretor de conteúdo da marca, Ted Sarandos, deixaram claro o interesse em investir na área.

A inclusão de programação noticiosa foi abordada inicialmente por Hastings, que questionou Sarandos sobre a possibilidade de competir diretamente com o grupo de mídia online Vice. “Provavelmente alto”, respondeu o executivo. A empresa canadense é apontada como um dos maiores exemplos de jornalismo inovador e dinâmico, usando 30 escritórios globais para elaborar programas e documentários focados no relato dos repórteres. Os bons resultados renderam uma parceria com a HBO para a produção do primeiro noticiário do canal.

“No que se refere ao jornalismo, estamos nos tornando definitivamente mais aventureiros em termos de gêneros do que estamos fazendo agora”, declarou Sarandos. O serviço de streaming já vem demonstrando a afinidade com a área nos últimos anos, após demonstrar apoio a diversos documentários, como ‘Our Planet’, que vai explorar a vida selvagem em localidades remotas ao redor do mundo.

Além disso, o talk-show é outro gênero tem chamado atenção dos executivos do Netflix A primeira produção neste sentido está prevista para 2016, com o comando da comediante americana Chelsea Handler, que é apresentadora do canal E -Entertainment Television. “Estamos interessados em ser capazes de melhorar a experiência de consumo de qualquer tipo de conteúdo que as pessoas estejam assistindo”, disse Sarandos.