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Newton Lima, o discriminado.

Algo mudou drasticamente na relação entre a Secretaria de Turismo do Estado, comandada por Domingos Leonelli (PSB), e a Prefeitura de Ilhéus, desde que o prefeito Newton Lima trocou o PSB pelo PT.
Nesta terça-feira, 10, o secretário municipal de Turismo, Paulo Moreira, tentou desesperadamente falar com Leonelli na capital do Estado. Queria apoio para o Carnaval de Ilhéus, mas não conseguiu encontrar meio de ser recebido.
Em Ilhéus, a desfeita foi vista como represália. O governo neopetista se sente retaliado e lembra que a Secretaria do Turismo do Estado também negou apoio à festa de Réveillon em Ilhéus, que fora concedido na virada de 2010 para 2011.
Detalhe: naquela época Newton Lima e Domingos Leonelli eram correligionários.

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Gurita, o autor da lei.

O vereador Alzimário Belmonte, o Gurita (PP), provocou um furdunço em Ilhéus com a lei que torna obrigatório rezar o Pai Nosso em todas as escolas do município. Há pouco, ele concedeu entrevista ao jornalista Daniel Thame, do Blog do Thame, e diz que o termo “obrigatório” teria de constar na lei, mas ninguém será punido se não rezar.
Embora inconstitucional, o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, foi aprovado em plenário e, depois, a lei foi sancionada pelo prefeito Newton Lima (PT).
Confira trechos da entrevista.
BLOG DO THAME- Qual o objetivo de um projeto de lei que obriga os estudantes a rezar o Pai Nosso antes do início das aulas?
GURITA – O que eu pretendo é despertar as crianças, os adolescentes, a juventude a importância da oração em sua formação enquanto ser humano. E o Pai Nosso é uma oração que nos liga diretamente à Deus.
Mas num estado laico como o brasileiro, em que a liberdade religiosa é garantida pela Constituição, não é contraditório obrigar os estudantes a professar uma fé que nem todos seguem?
Eu entendo que  vivemos num estado laico. Por isso, nenhum aluno será obrigado a rezar o Pai Nosso se professar outra religião. Ele pode ficar em silêncio durante a oração.
Mas vereador, o projeto de lei é claríssimo quando cita a questão da obrigatoriedade…
É que no projeto tem que constar a palavra Obrigatório. Mas em momento algum a lei fala em punição para quem não rezar o Pai Nosso. Isso vai depender do bom senso dos professores.
Leia a íntegra da entrevista hilária no Blog do Thame

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Do Jornal Bahia Online:
O prefeito licenciado de Ilhéus, Newton Lima, já recebeu alta do Hospital Espanhol, em Salvador. Ele apresenta um quadro clínico satisfatório de recuperação e depende de mais alguns exames, que serão realizados nesta quarta-feira (14), para definir a data do seu retorno a Ilhéus.
Numa conversa mantida em Salvador nesta terça (13) com o prefeito em exercício, Mário Alexandre, Newton disse que, caso os médicos o liberem, ele está disposto a retornar imediatamente ao cargo, descartando qualquer possibilidade de renúncia.

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O prefeito em exercício de Ilhéus tem razões de sobra para querer tornar o secretário municipal de Finanças, Jorge Bahia, a primeira vítima de sua caneta. A atitude de Bahia, que pediu licença do cargo por 25 dias, sem deixar instruções nem delegar atribuições, irritou Mário Alexandre. Principalmente porque não é a primeira vez que o secretário apronta uma dessa.
Outras ocasiões em que Marão substituiu Newton Lima foram aproveitadas por Bahia para ausentar-se de sua repartição. Esta seria uma forma de protesto, sutil, mas de complicadas consequências.
Agora, por exemplo, o sumiço do secretário coincide com o atraso da folha de pagamento dos servidores comissionados. Passados 14 dias do mês de setembro, os barnabés de confiança ainda esperam o salário de agosto…
Mas o “faz-me rir” está a gosto de Bahia.

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Newton: improbidade administrativa.

O Ministério Público estadual ingressou com ação de improbidade contra o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, e pediu a indisponibilidade dos bens do gestor. A ação é relativa ao calote do governo em bancos nos quais servidores municipais contraíram empréstimos consignados. A prefeitura descontava parcelas mensais do funcionalismo e não as repassava aos bancos.
De acordo com a promotora Karina Cherubini, o montante da dívida chega a R$ 1.096.104,00 com diversas instituições. A ação de improbidade versa sobre o convênio da prefeitura com o Banco Paraná.
A prefeitura descontou R$ 224.544,01 dos servidores da Saúde, mas o banco alegou não ter recebido os repasses, ingressando com ação. O município acabou reconhecendo a dívida e afirmou que os recursos da saúde eram suficientes “apenas para pagar a folha líquida”.
A confissão acabou motivando a ação por improbidade administrativa do MP contra o prefeito, afastado do cargo desde a semana passada por problemas de saúde.
– O demandado não adotou qualquer providência contra qualquer secretário municipal que tenha deliberado em deixar de fazer o repasse -, anota a promotoria, que complementa lembrando, ainda, que a prática representa lesão aos cofres municipais.
A promotora Karina Cherubini assinala que a dívida é resultado da “conduta omissiva” do prefeito Newton Lima. O débito ocorreu entre 2008 e este ano. A promotoria também observa que o prefeito, nem mesmo diante da alta rotatividade de secretários, determinou qualquer “auditoria e regularização das contas públicas” da Pasta.
O MP requer a indisponibilidade dos bens de Newton Lima até o valor da ação (R$ 225 mil) que corre na 2ª Vara Cível e Privativa da Fazenda Pública da Comarca de Ilhéus. Uma servidora atingida pelo calote da prefeitura diz que teve prejuízos, pois o nome dela foi incluído no Serasa. “É um desrespeito da prefeitura, que desconta do nosso salário e não repassa ao banco”.

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O prefeito de Ilhéus já deixou a UTI do Hospital Espanhol, mas continua internado em um apartamento da mesma instituição de saúde na capital baiana. A previsão é de que Newton Lima fique fora do cargo por um período de três meses, cumprindo recomendação médica, mas familiares do gestor ilheense defendem que ele não mais retorne ao comando do município.
Newton passou mal quando despachava em seu gabinete, na terça-feira, 6. Ele recebeu o primeiro atendimento na Policlínica de Ilhéus e foi depois levado para a UTI do Hospital São José. Na madrugada do feriado de 7 de setembro, o prefeito seguiu para Salvador, numa UTI aérea. Segundo informações, ele sofre com uma úlcera e tem outros problemas decorrentes de stress.
O vice-prefeito Mário Alexandre, do PSDB, foi empossado no cargo nesta quinta-feira, 8.

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O fato mais comentado no meio político em Ilhéus, ontem, era a felicidade do prefeito em exercício, Mário Alexandre, o Marão (PSD), durante a Parada do 7 de Setembro. A descontração do vice destoava do momento vivido pelo prefeito de fato e direito, Newton Lima (PSB), internado desde terça (6) numa UTI e logo depois transferido para Salvador. Confira a sequência de fotos do Jornal Bahia Online:

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O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São José, e pode ser transferido ainda hoje para Salvador, apesar do quadro estável. A suspeita inicial da equipe médica é de que a forte dor sentida na região abdominal tenha sido causada por uma úlcera.
O prefeito passa por ultrassonografia e está praticamente sedado para atenuar os efeitos das dores. Newton Lima chegou ao Palácio Paranaguá, no início da tarde, queixando-se de dores e tomou chá – o que não resolveu.
A crise aumentou instantes após o prefeito encerrar uma audiência com dirigentes do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus, quando foi socorrido pelo chefe de Gabinete, José Nazal. Ele foi levado às pressas para a Policlínica Centro, e logo encaminhado para a UTI do São José (reveja aqui).
A pressão arterial do prefeito atingiu 20 por 11 quando aferida ainda na clínica particular. As dores não diminuíam e o prefeito acabou sendo levado para o São José.
O mandatário ilheense passou por exames laboratoriais e cardiológicos, que descartaram qualquer problema cardíaco. Médicos e familiares analisam a necessidade de encaminhá-lo para exames mais sofisticados na capital baiana, o que vai depender da reação do prefeito aos medicamentos nestas próximas horas.

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Newton Lima: enquanto ele aprende a governar, os ratos passeiam…

Nenhum ilheense poderia alimentar a esperança de que Newton Lima fosse um grande político. Mas, quando o povo o escolheu para segurar a “alça de caixão” deixada por Valderico Reis, esperava ao menos que ele fosse um administrador razoável. E o prefeito não chega nem perto disso…
Enquanto arrasta penosamente seu governo, já tendo manifestado algumas vezes a intenção de largá-lo nas mãos do vice, o prefeito deixa a administração entregue a espécies nocivas aos cofres públicos.
Há poucos dias, um empresário lamentava a dificuldade para manter um empreendimento em Ilhéus, em função da voracidade (e quantidade) de agentes que exigem “comissões”. E pior que o fazem utilizando o nome do gestor.
Um funcionário de segundo escalão causou surpresa em certo estabelecimento comercial, ao pedir desconto no preço. Ouviu o seguinte do vendedor: “pois isso pra mim é novidade, o pessoal da Prefeitura sempre pede pra aumentar o valor da mercadoria”. Por motivos óbvios…
A questão que cobra resposta é: ou o prefeito sabe de tudo isso e é, portanto, conivente… Ou ele não sabe nada e é um néscio. Não tem meio termo.
 

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Carlos Freitas mostra que se livrar dele não é assim tão fácil

Quem retornou com toda desenvoltura ao Palácio Paranaguá foi o intrépido secretário do Desenvolvimento Urbano, Carlos Freitas. Na prefeitura, já dão como líquido e certo que Newton Lima não entregará a cabeça de Carlinhos numa bandeja aos inimigos do secretário (o que inclui quase toda a Câmara de Vereadores e boa parte do próprio secretariado municipal).
Newton, em recente encontro com integrantes de seu primeiro escalão, fez elogios rasgados ao amigo Carlinhos. Segundo o prefeito, ele é o seu melhor colaborador, o que não combina com a opinião do restante da equipe e nem mesmo do partido do prefeito, o PSB.
Na semana passada, o vereador socialista Alcides Kruschewsky, ex-secretário de Governo, deixou claro que Newton deveria escolher entre Carlos Freitas e o apoio da legenda. Como já se previa, o titular da pasta do Desenvolvimento Urbano ganha a parada com facilidade.

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"Ninguém me ama, ninguém me quer…"

Não é à toa que os partidos ocupantes de cargos no governo Newton Lima fazem contorcionismo para explicar sua situação política. Todos alegam que, apesar de integrar a gestão, não têm compromisso de seguir as diretrizes do líder no processo sucessório.
Aliás, Newton Lima não se comporta como líder e faz que não ouve as declarações de aliados, indicativas de que há fidelidade aos cargos, mas não ao dono da caneta, e que em 2012 eles querem distância do administrador apático, lento e sem apetite para o exercício do poder.
A resistência a qualquer identificação com o prefeito ganhou outro forte motivo. Pesquisa encomendada pelo Governo do Estado para conferir a situação dos gestores das maiores cidades baianas confirmou o que todos já desconfiavam: Newton Lima ostenta o maior índice de rejeição entre todos os prefeitos avaliados.

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Carlinhos Freitas já fazia falta em Newton Lima quando ambos jogavam no mesmo time de futebol

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PSB), vive um dilema que lhe corrói: o que fazer com o ainda secretário de Desenvolvimento Urbano do Município, Carlos Freitas…
O secretário deixou o cargo, afirmando que saía apenas temporariamente, mas todo o governo diz que se trata de adeus e não até breve. Freitas, na linha do “vocês vão ter que me engolir”, disparou telefonemas para a imprensa, avisando que logo estará de volta. Quem também recebe longos, chorosos e demorados telefonemas do secretário é o prefeito Newton Lima, que chama Freitas de “Carlinhos” e lhe tem uma amizade que vem dos tempos em que ambos jogavam no mesmo time de futebol amador.
Aqui, um parêntese: o prefeito já disse a muita gente, até rindo da piração, que “Carlinhos”, mesmo quando jogavam na mesma equipe, aplicava entradas violentas no próprio companheiro. Como permanece do mesmo jeito no governo, fica patente uma inclinação do prefeito para o masoquismo.
Na semana passada, o vereador e ex-secretário de Governo Alcides Kruschewsky, do mesmo partido do prefeito, disse que Newton Lima terá que escolher entre as travas da chuteira de “Carlinhos” e o PSB. Tem gente apostando que, de um jeito ou de outro, o prefeito sairá dessa com a canela detonada.

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Aquele deputado estadual de coturno sonhou que havia encontrado uma lâmpada mágica, a qual naturalmente esfregou e, por óbvio, viu sair um gênio de turbante e braços cruzados sobre o peito.
Quando a sorridente e misteriosa aparição pensou em dizer quem era e a que vinha, o deputado bateu os calcanhares e se antecipou:
– Fique calado, não diga nada, o senhor está aqui para cumprir ordens!
O gênio, não acostumado com tanta autoridade, perdeu totalmente a graça. Disse:
– Calma, senhor, eu sou o gênio e minha missão é atender três desejos seus, o que concedo a todos aqueles que têm a sorte de encontrar esta lâmpada e a diligência de esfregá-la.
O deputado ouviu impaciente, já achando que esse negócio da mesma quantidade de desejos para todas as pessoas, sem distinção de raça, credo ou classe social, era coisa de comunista. Pensava em dar voz de prisão ao gênio, quando este insistiu todo educado:
– Senhor, por gentileza, peça o que quiser e eu atenderei na hora.
Diante de um ser humano tão prestativo, o milico aliviou a barra e decidiu fazer seus pedidos:
– O primeiro é o seguinte: quero que seja criado o Reino Independente da Região Cacaueira; o segundo é que eu seja instituído o monarca absoluto, vitalício e plenipontenciário desta nova nação. Em consequência, o que não é um novo pedido, mas repercussão natural e lógica do anterior, ficam proibidas quaisquer contestações à minha autoridade, extintos os partidos políticos, bem como essa bobagem de conselhos de saúde, assistência social e outros colegiados inúteis da mesma natureza…
O gênio até pensou em questionar, mas, assustado e temendo ser enjaulado com lâmpada e tudo, perguntou qual seria então o terceiro pedido. E o milico:
– Quero que um certo capitão da PM , hoje prefeito , seja destituído do cargo e rebaixado a soldado raso…
Como prometido, todos os pedidos foram atendidos… Mas era só um sonho! Quando acordou na condição de mero deputado, sem poderes absolutos e irrevogáveis, o sujeito amargou uma terrível frustração e ficou a pensar com saudade nos tempos das baionetas e do pau-de-arara.
 
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Depois que o vereador Roberto de Souza (PR) emplacou a patroa na presidência da FICC (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania), outros membros da base aliada passaram a enfrentar problemas sérios com suas respectivas.
É que as não-contempladas descobriram que não precisa ter perfil adequado para ocupar qualquer cargo na administração municipal e passaram a cobrar indicação.
Tem rolado briga feia e alguns já recorreram à terapia de casais. Por enquanto, “beleza, beleza, beleza” só está mesmo na casa do homem do PR.
 
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Por falar na FICC, a informação que rola é a seguinte: após colocar a cultura de Itabuna nas mãos de sua senhora, Roberto de Souza tem pensado em entregar a gestão financeira da fundação àquele ex-diretor de Recursos Humanos da Câmara de Vereadores.
O homem é 100% cultura: além de ser bom com os números, é um artista de mão cheia…
 
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A deputada Ângela Sousa, que não pode ver uma data comemorativa, deu o que falar com a homenagem ao Dia dos Pais. Um outdoor, no qual ela aparece ao lado do filho Marão, diz o seguinte: “Pai, uma pequena palavra de imenso significado”.
A frase inspirou a seguinte observação de um ilheense chateado com a política: “Deputada, uma grande palavra, que às vezes não significa nada”.
 
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Sugeriram ao prefeito Newton Lima, de Ilhéus, uma solução para evitar problemas com o amigo Carlos Freitas, que está demissionário da Secretaria de Desenvolvimento Urbano. O jeito pode ser mudar o homem de setor e é possível que ele vá parar na Saúde.
Dizem que Freitas opera bem…

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O ainda secretário de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Ilhéus, Carlos Freitas, esquentou o ouvido de tanto falar ao celular com alguns blogueiros na tarde desta quinta-feira, 18. Queria, a todo custo, desmentir a informação de que foi catapultado do cargo.
Freitas disse que há cinco anos não goza férias, por isso pediu uma folga ao prefeito Newton Lima. Aliás, enquanto trabalha esse guerreiro carrega pedras, já que – segundo ele mesmo diz – encontra-se em Goiânia em contato com uma fábrica de caminhões e compactadores. O homem planeja dar uma guaribada na frota de veículos pesados da Prefeitura.
O PIMENTA entrou em contato com um homem forte do governo, que desmentiu o desmentido. Segundo nossa fonte, Freitas não está em Goiânia, mas sim em Salvador. E não realiza qualquer trabalho determinado pelo prefeito.
“Newton Lima não o quer mais no governo, mas ele está pressionando”, revelou um dos agentes políticos mais graduados do governo. Ele afirmou ainda que “se o prefeito aceitar a pressão e deixar Freitas Prefeitura, se desmoraliza de vez”.