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Alegando necessidade de manutenção e inserção do novo serviço de gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica, a Secretaria da Fazenda de Itabuna anunciou que a emissão do documento ficará indisponível durante este fim de semana.
A interrupção se dará a partir das 14 horas deste sábado, 29, com promessa de normalização a partir das 6 horas de segunda-feira, dia 1º.

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Após alguns dias sob fogo cerrado por conta da forma como procedeu à mudança do sistema de emissão de nota fiscal eletrônica, a Prefeitura de Itabuna tentará sair das cordas para explicar a lambança. O secretário de Assuntos Governamentais e Comunicação, Walmir Rosário, informa ao Pimenta que uma coletiva à imprensa será concedida nesta quarta-feira (28), a partir das 8 horas, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

Quem está escalado para descascar o abacaxi perante os profissionais de comunicação é o secretário de Planejamento e Tecnologia, Maurício Athayde. Um representante da Secretaria da Fazenda (o secretário está em viagem) também irá participar.

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Matéria publicada na edição deste fim de semana do jornal A Região (pode ser lida na internet) dá a dimensão da ziquizira cometida pelos “gênios” da Prefeitura de Itabuna, a pretexto de criar um sistema próprio e supostamente mais vantajoso de emissão eletrônica de notas fiscais.

O jornal ouviu empresários, entidades e os responsáveis pelo sistema Emaiss, que foi substituído de maneira atabalhoada e irresponsável. Há unanimidade na definição do novo sistema como falho, incompleto, lento e inseguro. Aliás, todo mundo acha isso, menos os “gênios” da Prefeitura.

Entre outros problemas, os clientes estão reclamando de que o serviço recém-implantado, além de ainda não ter incorporado o histórico das notas,também passou a contar as emissões do zero. Isso gera duplicidade, ou seja, notas com a mesma numeração.

Para completar, a Prefeitura acumulou um ano de débitos com a empresa Siapiss, fornecedora do Emaiss. E ainda correu o risco de perder todo o banco de dados dos contribuintes, em função do calote. Na quinta-feira (22), a Siapiss enviou as informações, mas não aposta que o software próprio funcione a contento.