Desfiliações são creditadas a posicionamento político de João Amoêdo
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Mais da metade dos brasileiros que se filiaram ao Novo já deixou o partido. Até agora, a Coluna do Estadão apurou que já são registradas 35,5 mil desfiliações, um número que já supera o de filiados atuais, 33,8 mil.

Somente em julho foram mais de mil desfiliações, recorde neste ano. As defecções são entendidas como resultado da crise interna do Novo que divide o partido e põe em xeque o comando da sigla, nascida sob o discurso de modernizar e moralizar a política partidária. As críticas ao governo Bolsonaro também seriam uma explicação para as baixas, informa a coluna.

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Amoêdo empossa dirigentes do Novo de Itabuna || Foto Andreyver Lima

Andreyver Lima

Durante encontro estadual neste sábado (8) em Itabuna, o Novo reuniu cerca de 350 pessoas, com a presença do presidente estadual, Gabriel Venturolli, e do presidente nacional, João Amoêdo. O partido comemorou a fundação do núcleo municipal, tendo atingido a meta de 150 filiados ‘ativos’ e se prepara para lançar candidatos a vereador e prefeito nas eleições do próximo ano.

A novidade é que, para concorrer ao Centro Administrativo Firmino Alves ou a Câmara de Vereadores, os filiados serão submetidos a um processo seletivo, com inscrições abertas em agosto e concluído em outubro. O termo ‘ativo’ significa que, além de filiado, o membro deve estar em dia com sua mensalidade de R$ 29,90, já que o Novo não usa recursos do Fundo Partidário.

O processo passa pela realização de provas e entrevistas, de modo a encontrar candidatos que se encaixem no perfil da sigla e que defenda, especialmente, o liberalismo econômico. Em sua ideologia, o Novo defende mais cidadão e menos Estado. “Temos por princípio não receber dinheiro público. O partido Novo não aceita receber verba do fundo partidário. Então, ele precisa desses 150 filiados ativos para o seu custeio e Itabuna atingiu essa meta”, disse Edmar Margotto, dirigente municipal.

Embora o empresário Ronaldo Abude e o médico Rafael Andrade apareçam como prefeituráveis, Margotto afirma que quem vai decidir o candidato é a convenção municipal, ainda sem data definida. “Para um candidato ser aprovado para uma eleição, não basta ser popular. Antes de mais nada, é preciso ser técnico, ético e capaz. É preciso ter capacidade, porque não adianta só ganhar eleição. Queremos um governante qualificado que entenda a complexidade do cargo que assumiu”.

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João Amoêdo participa de evento e concede entrevista no ICEI, em Itabuna

O presidente nacional do Partido Novo e ex-candidato a presidente da República, João Amoêdo, estará no sul da Bahia neste sábado (8). Durante a manhã, Amoêdo participa de evento no Instituto de Cultura Espírita de Itabuna (ICEI), no Jardim Italamar, Bairro Santo Antônio, ao lado do Colégio Ciomf. A visita de Amoêdo é estratégica para a expansão do partido na região sul do Estado.

Em Itabuna, o Novo conta com 150 filiados, de acordo com a direção da legenda no município. Para o pleito de 2020, a legenda trabalha nomes de prefeituráveis como o empresário e ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna (ACEI), Ronaldo Abude, que chegou a se lançar candidato a deputado federal pelo PMDB em 2018, mas retirou candidatura e deixou o partido dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima.

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