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Os últimos acontecimentos revelam que nada será como antes no uso das mídias na política e quem quiser se eleger, terá que se adaptar.

Andreyver Lima || andreyver@gmail.com

Nesta semana o Whatsapp surpreendeu, quando fez um anúncio dando um prazo aos usuários para aceitar ou não os novos termos de privacidade. Ou seja, quem não aceitar até lá, é convidado a apagar o aplicativo.

Em 2014, quando comprado pelo Facebook, o aplicativo fez uma grande revisão e atualizou os termos de uso, compartilhando dados como localização e contatos. O debate sobre quando e como as redes sociais podem utilizar nossos dados está só começando.

Sem dúvida, as plataformas de mídias sociais podem desestabilizar países e tanto poder na mão de empresas representa um sério risco para a democracia. Entretanto, a presença digital nunca foi tão importante para o sucesso de comunicação de uma marca ou figura pública.

Como exemplos do bom uso da presença digital na política temos Barack Obama, Trump e Bolsonaro. O fato é que os dois últimos souberam utilizar a linguagem dos memes, do Twitter e Whatsapp muito antes de outras vertentes políticas se apropriarem.

Os memes são peças de comunicação da internet com poder de síntese. Uma frase ou imagem pode representar mensagens e ideias. Um artigo, por exemplo, não tem como competir com o efeito viral do meme. Daí, o motivo das fake news invadirem os celulares.

Os últimos acontecimentos revelam que nada será como antes no uso das mídias na política e quem quiser se eleger, terá que se adaptar.

O fato das redes sociais banirem Trump, após convocar grupos em direção ao Capitólio, pode indicar que muita coisa anda mudando na internet e na política.

Andreyver Lima é comentarista político no Jornal Interativa News 93,7FM e editor do site sejailimitado.com.br
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Michele e Barack Obama desembarcam na capital cubana (Foto Michael Reynolds/EPA-Agência Brasil).
Michele e Barack Obama desembarcam em Havana (Foto Michael Reynolds/EPA-A. Brasil).

O presidente norte-americano, Barack Obama, desembarcou no fim da tarde de hoje (20) em Havana. Com a chegada à ilha, ele torna-se o primeiro líder dos Estados Unidos a visitar Cuba nos últimos 88 anos.

O Air Force One, avião presidencial norte-americano, aterrissou cerca de 16h15, horário local (17h15, em Brasília) no aeroporto Jose Martí, nome do pai da independência da antiga colônia espanhola. Ao pousar, ele mostrou-se ansioso para conhecer o povo cubano.

Numa curta mensagem em seu perfil no Twitter, divulgada pouco depois de aterrissar, Obama escreveu em espanhol, usando uma expressão popular para perguntar como estão os cubanos (“Que bolá Cuba?”), e disse estar “ansioso para conhecer e ouvir diretamente o povo cubano”.

Barack Obama tornou-se hoje o primeiro presidente norte-americano, depois de Calvin Coolidge em 1928, a visitar Cuba, procurando acabar com décadas de animosidade relacionada à Guerra Fria. Com informações das agências Brasil e Lusa.

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Os efeitos da bisbilhotice na internet são notados na decisão do Governo Federal de oferecer e-mail gratuito, e supostamente seguro, para todos os brasileiros. A expectativa é de que a novidade, desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), seja oferecida pelos Correios até o fim do ano.

De acordo com o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, o novo e-mail funcionará nos mesmos moldes do Expresso Livre, que o Serpro já oferece a clientes corporativos. A maior segurança, segundo ele, é possível porque o sistema utilizará software livre e infraestrutura própria, além de ser um e-mail criptografado.

“A gente tem um domínio maior. No mundo da tecnologia, não podemos dizer que todas as portas estão fechadas, mas é (um sistema) auditável porque usa software livre”, explica Mazoni.

O presidente do Serpro diz que este órgão cuida da parte técnica do projeto, juntamente com os Correios. Já a viabilização da infraestrutura para atender a todo o País está a cargo do Ministério das Comunicações. Com informações da Agência Brasil

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O governador Jaques Wagner inaugura nesta quarta-feira, 23, no aterro sanitário de Salvador, uma usina de energia elétrica a partir do metano, que é o gás gerado a partir do lixo.  Segundo Wagner, o investimento representa o compromisso de garantir energia para o desenvolvimento do Estado, aliado à preocupação com o meio ambiente.

Esse é um dos assuntos do programa Conversa com o Governador desta terça-feira, que aborda ainda a visita do presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, entre outros temas.

Ouça:

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Marco Wense
É evidente que José Serra, candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, nunca vai dizer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal adversário no processo sucessório de 2010, é “o cara”.
Mas na entrevista no Jornal Nacional, na telinha da TV Globo, o tucano só faltou dizer que concorda com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que andou dizendo que Lula é “o cara”.
Aliás, o candidato do tucanato evita fazer qualquer crítica ao presidente Lula, que vive o seu melhor momento político, com uma popularidade lá no céu e uma fantástica aprovação ao seu governo.
RENATO COSTA
Muitos fernandistas, incluindo aí alguns ex-secretários municipais do então governo Fernando Gomes, estão otimistas em relação a uma boa votação do médico Renato Costa no sul da Bahia, especificamente em Itabuna.
Renato, que tem o apoio de Fernando Gomes, que é o coordenador-mor da candidatura de Geddel na região cacaueira, busca uma vaga na concorrida eleição para o Parlamento estadual.
Alguns históricos fernandistas, como, por exemplo, os empresários Carlinhos da Bavil e Mané Cem, podem seguir um caminho diferente do chefe político. Ou seja, apoiar o também candidato Coronel Santana (PTN).
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.