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Sádia tem pedido de habeas corpus negado (Foto A Região).

A ministra Maria Tereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), novamente negou habeas corpus à escrivã Sádia Consuelo Pitanga, presa no dia 21 de outubro do ano passado na Operação Themis, que levou para a cadeia mais de dez pessoas ligadas ao tráfico de drogas em Itabuna.

Abdon Abade dos Reis, advogado da escrivã, alegou no pedido que Sádia Pitanga é ré primária, tem endereço e trabalho fixos e a prisão preventiva não mais se justificaria. Não foi esse o entendimento da ministra do STJ, que decidiu por manter Sádia Pitanga atrás das grades.

A escrivã está presa na penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. Ela era lotada na Vara do Júri e Execuções Penais e “caiu” após investigação de vários meses da Polícia Civil e do Judiciário. Um dos fatores que pesaram na decisão da ministra Maria Tereza de Assis em manter Sádia presa foi a acusação de que a escrivã teria delatado testemunhas em ações que envolviam traficantes de drogas. Uma delas acabou executada.

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Do A Região

Traficante complica situação de Sádia (Foto A Região).

A acusada de intermediar a compra de “serviços” judiciais da escrivã da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna, Sádia Consuelo Cândido Pitanga, foi transferida às pressas do Conjunto Penal de Itabuna. Jaqueline Oliveira Queiroz aceitou o benefício da delação premiada e passou de ré à condição de testemunha no processo que investiga o envolvimento da serventuária no esquema que beneficiava traficantes do sul da Bahia.
Jaqueline contou como o esquema funcionava. Ela foi levada para outro estado e será incluída no Programa Nacional de Proteção à Testemunha. Jaqueline é irmã do traficante Gilson Oliveira Queiroz, “Gilson Oclinho”, assassinado no início de 2008 em Itabuna.
“Jack” confirmou ter pago propina à escrivã para transferir o irmão da cadeia para o Conjunto Penal. Nesta semana, a juíza da 1ª Vara Crime de Itabuna, Antonia Marina Faleiros, decretou a prisão preventiva da serventuária e dez pessoas. Entre elas, Bartolomeu Rocha Mangabeira, o “Bartô”, acusado de comandar uma quadrilha de traficantes de drogas no sul da Bahia.
A escrivã Sádia Pitanga está presa desde o dia 21 de outubro e cumpre preventiva na penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. Ela e outras 39 pessoas são investigadas na Operação Themis.

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A serventuária Sádia Pitanga, presa na Operação Themis, teve decretada a sua prisão preventiva nesta quarta, 3, informa o Políticos do Sul da Bahia. Além dela, o decreto também atinge outras dez pessoas. Sádia está presa desde o dia 21 de outubro, acusada de prevaricar em processos envolvendo o tráfico de drogas. Há 14 dias a juíza Antônia Marina Faleiros, da 1ª Vara Crime, havia decretado a prisão temporária, que evoluiu agora para preventiva. A serventuária está presa na penitenciária Lemos de Brito, em Salvador.

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De acordo com informações do site Radar Notícias, o delegado Moisés Damasceno protocolou requerimento, junto à 1ª Vara Crime de Itabuna, para que a serventuária Sádia Consuelo Pitanga continue presa. O período de prisão temporária, decretado pela juíza Antônia Marina Faleiros, expirou nesta terça-feira, 26, mas a funcionária do Poder Judiciário continua detida na Corregedoria do Tribunal de Justiça, em Salvador.
Sádia Pitanga é suspeita de envolvimento com a manipulação de processos e associação ao tráfico, e foi presa pela Operação Themis, que levou 40 pessoas à cadeia no sul da Bahia na semana passada. Nesta segunda-feira, 25, a titular da 1ª Vara Crime acatou pedido de revogação da prisão temporária do advogado Bruno Daneu, que havia sido preso pela mesma operação.
O presidente da subseção itabunense da OAB, Andirlei Nascimento, afirmou que não há prova do envolvimento de Daneu em qualquer ilícito e que ele pretende ingressar com ação por reparação de danos morais e materiais contra o Estado.

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Depois de passar quatro dias preso no Conjunto Penal de Itabuna, o advogado Bruno Daneu foi liberado há pouco. A juíza Antônia Marina Faleiros, da 1ª Vara Crime, acatou pedido de revogação da prisão temporária, apresentado pela subseção itabunense da OAB.
O presidente da subseção, Andirlei Nascimento, considera que houve abuso na prisão, decretada no bojo da Operação Themis. “Não se pode prender alguém sem a existência de provas substanciais”, afirma o advogado. Segundo Nascimento, as gravações que comprometeriam Daneu foram feitas entre 2006 e 2008. Ele diz que algumas pessoas que participaram das conversas gravadas já foram absolvidas.
A prisão temporária do advogado venceria nesta terça-feira, 26, mas a OAB receava que houvesse uma prorrogação da medida restritiva. Nascimento declarou ao Pimenta que Bruno Daneu pretende entrar com uma ação de reparação por danos morais e materiais contra o Estado.
Com a liberação do advogado, o presidente da OAB acredita que a serventuária Sádia Pitanga, que também foi alvo de decreto de prisão temporária na mesma operação, será igualmente liberada. Segundo investigação conduzida pela Polícia Civil, tanto a funcionária da Vara do Júri de Itabuna  quanto o advogado Bruno Daneu são suspeitos de associação ao tráfico.
Outras 38 pessoas foram detidas pela Operação Themis.

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O presidente da subseção itabunense da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Andirlei Nascimento, disse há pouco, no programa “Bom Dia Bahia”, da Rádio Nacional, que vários advogados da cidade estão com seus telefones grampeados. As interceptações telefônicas teriam a ver com a Operação Themis, que levou à cadeia na semana passada o advogado Bruno Daneu e a serventuária Sádia Pitanga, além de outras 38 pessoas. Eles são suspeitos de associação ao tráfico.
Para Nascimento, os grampos dos colegas são ilegais, configuram abuso de poder e desrespeito às prerrogativas dos advogados, asseguradas pela legislação. O presidente disse que pretende solicitar providências ao Conselho Nacional da OAB.

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Presa nesta quinta-feira, 21, pela Operação Themis, a serventuária da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna, Sádia Consuelo Pitanga, é autora de duas ações por assédio moral contra a juíza titular da Vara do Júri, Cláudia Panetta. As ações teriam sido apresentadas à Corregedoria do Tribunal de Justiça e ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Familiares e advogados da serventuária afirmaram que ela vinha sofrendo perseguição, mas não divulgaram detalhes sobre o assunto. Sádia Pitanga está em Salvador, onde seria ouvida na Corregedoria do TJ-BA.
O Pimenta tentou entrar em contato com a juíza Cláudia Panetta, mas foi informado de que ela se encontra em licença-médica.

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A serventuária do Poder Judiciário, Sádia Consuelo Pitanga, presa ontem pela Operação Themis, foi transferida para Salvador, onde será ouvida pela Corregedoria do Tribunal de Justiça.
A funcionária da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna é suspeita de envolvimento em manipulação de processos.
Leia mais sobre o caso:
GRAVAÇÕES COMPROMETEM SERVENTUÁRIA DA JUSTIÇA
ADVOGADO TAMBÉM ESTÁ PRESO
OPERAÇÃO PRENDEU 4O PESSOAS
PROTESTO CONTRA PRISÃO DE SERVENTUÁRIA

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Serventuários suspenderam as atividades em protesto contra a prisão de colega (foto Pimenta)

O Sindicato do Poder Judiciário promove paralisação nesta sexta-feira, 22, em Itabuna. Trata-se de um protesto contra a prisão temporária da serventuária Sádia Consuelo Pitanga, em mandado cumprido ontem (21).
A serventuária é suspeita de envolvimento em um esquema de manipulação de processos, com o objetivo de favorecer líderes de quadrilhas ligadas ao tráfico de drogas em Itabuna. Ela foi uma das 40 pessoas detidas pela Operação Themis.
Além de Sádia Pitanga, a operação levou à cadeia o advogado ilheense Bruno Halla Daneu, que também teria envolvimento com o esquema de controle de processos. Os mandados de prisão foram expedidos pela juíza Antônia Marina Faleiros, da 1ª Vara Crime de Itabuna.

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As gravações de conversas telefônicas realizadas pela Operação Themis registraram pelo menos uma encomenda de crime de morte. O alvo, conforme as investigações, seria o criminalista ilheense Cosme Araújo.
Segundo uma fonte da polícia, este caso teria o envolvimento do advogado Bruno Daneu, uma das 40 pessoas presas na manhã desta quinta-feira pela operação, que desarticulou cinco quadrilhas que agiam no sul e extremo-sul do Estado.