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Da coluna Tempo Presente, d´A Tarde
Opção final
Conversa de repórter com um dos assessores de Paulo Souto, sobre a liminar concedida pelo TRE que barrou os repasses de R$ 5,5 milhões do governo a municípios:
– Vocês querem ganhar no tapetão, é?
– Se for o único jeito….

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Souto desidrata e perde para Wagner: 28% a 62%.

A pesquisa Datafolha aplicada nos dias 8 e 9 de setembro revela que o governador Jaques Wagner (PT) ampliou vantagem sobre o ex-governador Paulo Souto (DEM). No final de agosto, Wagner aparecia com 58% das intenções de voto e Souto, 29%. Agora, Wagner salta para 62% num eventual segundo turno. Souto oscila para 28%.
O levantamento apurou que existem 5% de eleitores pensando votar em branco ou nulo e 6% ainda indecisos. A pesquisa ouviu 1.114 eleitores em 43 municípios baianos e tem margem de erro de 3 pontos percentuais.
No primeiro turno, o Datafolha apurou 48% para Wagner, 18% para Souto e 14% para Geddel (PMDB), além de 1% para Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL), cada. Por estes números, Wagner seria reeleito com 58% dos votos válidos. Souto teria 22% e Geddel, 17%.

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– Wagner mantém 49% de intenções de voto
– Souto cai e empata com Geddel: 15% a 12%

Na terceira pesquisa Ibope/Rede Bahia divulgada há pouco, o governador Jaques Wagner (PT) aparece com os mesmos 49% do levantamento anterior, do dia 27 de agosto.  Paulo Souto (DEM) caiu de 18% para 15% e ficou em situação de empate técnico com Geddel Vieira Lima (PMDB), com 12%. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O levantamento traz ainda Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) com 1%, cada. Os demais candidatos não pontuaram. O Ibope ouviu 1.512 eleitores, de 7 a 9 de setembro na Bahia. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 36.975/2010. É de 7% o percentual de eleitores que pensam em votar branco ou nulo. 16% se dizem indecisos.
REJEIÇÃO
O levantamento do Ibope apurou ainda que o governador Jaques Wagner é dono da menor rejeição. Apenas 13% dos baianos não votariam no petista. O ex-governador Paulo Souto tem 25% de rejeição.
Bassuma é rejeitado por 23% dos eleitores, seguido de Carlos Nascimento (PSTU) – 17%. O peemedebista Geddel Vieira Lima é reprovado por 16% dos eleitores, assim como Sandro Santa Bárbara (PCB). 15% não votariam em Marcos Mendes (PSOL). 15% não rejeitam nenhum candidato e 19% não sabem.

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Por decisão do juiz Rui Brito, do TRE-BA, o governador Jaques Wagner (PT) perdeu 8 minutos e 40 segundos no programa eleitoral na TV nesta segunda-feira, 06. A punição resultou de representações dos candidatos Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM).
Os adversários do petista alegaram que ele usou, em benefício próprio, o tempo da propaganda destinado às coligações proporcionais.

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Souto cumprimenta eleitor na Cinquentenário (Foto Pimenta).

O ex-governador Paulo Souto (DEM) repetiu em Itabuna o discurso de que mostrará a “verdade à população da Bahia” para reverter o quadro que aponta reeleição de Jaques Wagner (PT) ainda no primeiro turno. “Começamos a fazer isso na televisão e está dando muito certo”.
A última pesquisa, divulgada pelo Vox Populi, aponta Wagner com 46% e Souto com 17% (reveja aqui).
Hoje, Souto realizou carreata em Itabuna junto com a chapa majoritária e secretários municipais, como Carlos Burgos (Fazenda), Marcelino Oliveira (Agricultura) e Gustavo Lisboa (Educação). “Essa foi uma cidade que sempre esteve comigo e tenho certeza que aqui teremos
Souto insistiu que, além de falar da “realidade” da Bahia, também falará das suas obras e ações nos dois governos (1995-1998 e 200-2006). “Vamos mostrar o que já fizemos e como esse governo [de Wagner] abandonou a região. O sul da Bahia sofreu crise grande e teve absoluto desprezo do sul da Bahia”.
Entre os planos para o sul da Bahia, o ex-governador falou na polêmica estadualização do Hospital de Base (que o governo de Azevedo rejeita) e duplicação da rodovia Ilhéus-Itabuna.
O democrata disse que, seja qual for o eleito presidente, vai discutir “um plano verdadeiro não só para o cacau, mas para a economia do sul da Bahia”. Ele fez críticas à lentidão do PAC do Cacau, que previa liberação de R$ 2,52 bilhões para a economia regional. O candidato encerraria a carreata com um comício na praça Rio Cachoeira (Beira-Rio).

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O ex-governador Paulo Souto não precisa mais lamentar, em privado, eventual má-vontade da Rede Bahia. É, no mínimo, uma forcinha o que a rede lhe dá com inserções de comercial tevê de aproximadamente 30 segundos, lembrando Antônio Carlos Magalhães, eternizado ACM, em pleno período eleitoral.Souto, lembremos, foi cria do carlismo e a ele recorreu por várias oportunidades neste horário eleitoral na tevê.
Em tempo: nesta sexta, 3, será inaugurado na capital o Instituto Antônio Carlos Magalhães de Ação, Cidadania e Memória (IACM), daí a razão do comercial. Se vivo estivesse, o ex-senador completaria 83 anos no próximo sábado. ACM morreu em 2007, meses depois de ver adversários tomar-lhe o poder na Bahia, via urna!

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Embora as pesquisas apontem fatura liquidada em 3 de outubro, o ex-governador Paulo Souto disse crer que ainda há espaço para que as oposições cresçam e forcem um segundo turno na disputa ao Palácio de Ondina. Nesta terça, 31, o democrata concedeu entrevista ao Bahia no ar, na TV Itapoan/Record.
Para provocar um segundo turno, Souto fala em mostrar a realidade baiana aos eleitores nestes 30 dias que restam de campanha. Segundo ele, o candidato à reeleição, Jaques Wagner, teria paralisado projetos seus por pura “birra”, a exemplo de ações na área de segurança na capital baiana, e emendou com críticas aos setores da segurança pública e saúde. “Não adianta dizer que está construindo hospital novo”.
Ele faz críticas à derrubada de barracas e interrupção do projeto Orla, iniciado na sua gestão. “Prefeitura e governo do estado deveriam ter se preocupado com o drama social daquelas pessoas que trabalhavam naquelas barracas. Era preciso dar uma alternativa [aos barraqueiros]”.
Além de apontar a metralhadora giratória para o petista, o ex-governador admitiu que errou ao não investir na qualidade da educação nos períodos em que administrou a Bahia, dando preferência à inauguração de escolas de ensino médio. Ele também acredita que teria boas relações com a petista Dilma Rousseff, caso ela seja eleita presidenta.

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Acossado pela estabilidade ou queda no percentual das intenções de voto, a depender da pesquisa, o ex-governador Paulo Souto bateu firme no sucessor no horário eleitoral gratuito que foi ao ar às 13 horas na televisão.
Numa sequência, o narrador do programa do democrata batia firme no governo Jaques Wagner. E colou a crítica às imagens da implosão do estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova) para dizer que o Galego só “sabe destruir”.

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Além da vitória do petista Jaques Wagner no primeiro turno, a pesquisa Datafolha sobre a sucessão baiana traz o principal adversário do governador com rejeição cinco pontos percentuais maior do que no levantamento anterior. 31% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Paulo Souto (DEM), enquanto 15% rejeitam Wagner.
O novo levantamento do Datafolha aponta Wagner com 47%, Souto com 23% e Geddel com 11%. Mas há uma tripla novidade na rabeira da pesquisa. Bassuma (PV), Professor Carlos (PSTU) e Sandro Santa Bárbara (PCB) têm 1% das intenções de voto, cada um. Marcos Mendes (PSOL) não pontua.
O percentual de indecisos é de 12% e o de eleitores que pretendem votar em branco ou nulo alcança 5%. A pesquisa “pega” efeitos da primeira e início da segunda semana do horário eleitoral gratuito no rádio e na tevê, mas foi feita antes da visita do presidente Lula a Salvador, ontem, quando defendeu a reeleição do petista.
SEGUNDO TURNO

Afora a pontuação dos “nanicos”, a pesquisa é boa para Wagner quando vista superficialmente. Ele ganhou dois pontos percentuais na estimulada em primeiro turno. Aguardemos os números totais e cruzamentos, além da espontânea.
Já na simulação de segundo turno, Wagner consegue impor uma diferença maior que a obtida na pesquisa divulgada há quase duas semanas. O governador saiu de 54% para 58% das intenções de voto. Souto caiu de 32% para 29%. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais.

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Pelo Facebook, a Folha antecipa que o mais recente levantamento do Datafolha, encomendado pelo jornal paulista, mostra o governador Jaques Wagner com 47% das intenções de voto e  o ex-governador Paulo Souto (DEM) com 23%. Geddel Vieira Lima (PMDB) vai a 11%. Por estes números, o petista seria reeleito no primeiro turno.
Os dados do levantamento serão publicados na edição da Folha desta sexta. O Datafolha ouviu 1.060 eleitores, de 23 a 25 de agosto. No último levantamento, Wagner aparecia com 45%, Souto com iguais 23% e Geddel pontuava com 10%.

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– Instituto não divulgou cenário de 2º turno

Jaques Wagner (PT) cresceu um ponto percentual, Paulo Souto (DEM) estabilizou e Geddel Vieira Lima (PMDB) caiu três pontos na nova pesquisa Datafolha, realizada de 9 a 12 de agosto. O levantamento aponta Wagner reeleito no primeiro turno.
O governador tem 45% das intenções de voto contra 23% de Paulo Souto e 10% de Geddel Vieira Lima. Luiz Bassuma (PV) aparece com 1% e os demais candidatos não pontuaram. O petista tem 11 pontos percentuais a mais que a soma das intenções de votos dos seus adversários (45% contra 34%).
Brancos e nulos somam 5% e o percentual de indecisos é de 14%, percentuais idênticos ao do último levantamento. Foram ouvidas 1.072 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Curiosamente, e apesar de Wagner liderar abaixo dos 50%, o Datafolha não divulgou o cenário de segundo turno em que se confrontam o governador e Paulo Souto.

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Se a coordenação da campanha à reeleição do governador Jaques Wagner (PT) “meter” uma lupa nos recados emitidos pela pesquisa Ibope/TV Bahia, terá motivos para se preocupar com o eleitorado do sul do Estado.
Se em Salvador Wagner atinge 51% das intenções de voto – ante 13% de Paulo Souto (DEM), no sul da Bahia o petista fica com 41% e Souto vai a 37%, configurando situação de empate técnico. O peemedebista Geddel Vieira Lima aparece com 6% na capital e 10% na região sul.
Em tempo: Esta região baiana, aliás, registra o menor percentual de eleitores indecisos da pesquisa. Apenas 5%. Também é no sul da Bahia que o “nanico” Professor Carlos (PSTU) registra o seu maior percentual de intenções de voto, 2%.
O levantamento Ibope/TV Bahia também mostra que 67% dos eleitores que aprovam a gestão de Wagner também tendem a votar no petista. Outros 13% dizem preferir Paulo Souto e 7%, Geddel.

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Acendeu a luz vermelha (ops!) entre seguidores do democrata Paulo Souto. A pesquisa Ibope com o ex-governador baiano pontuando abaixo da casa dos 20% (deu 19%) reacendeu o temor de que ele ou fique de fora de um eventual segundo turno – e seja ultrapassado pelo peemedebista Geddel Vieira Lima (PMDB) – ou veja a fatura sendo liquidada por Jaques Wagner (PT) no “primeiro tempo”, em 3 de outubro. Isso, apesar do recall de ter comandado a Bahia por dois mandatos.
Não foi por acaso que, ontem, Souto apareceu defendendo a continuidade do nome de Bassuma (PV) na disputa pelo Palácio de Ondina. Como se sabe, a Justiça Eleitoral indeferiu o pedido de registro de candidatura de Bassuma. A luz vermelha no DEM piscou já na pesquisa Datafolha, na semana passada.
Como pesquisa quantitativa na Bahia não é coisa levada a sério desde o advento das urnas eletrônicas e da vitória inesperada de Wagner em 2006, os democratas ainda nutrem esperança de reversão de quadro.

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A primeira pesquisa Ibope/Rede Bahia revela que o governador Jaques Wagner seria reeleito no primeiro turno. O petista atingiu 46% das intenções de voto na pesquisa realizada de 31 de julho a 6 de agosto. Paulo Souto (DEM) aparece com 19% e Geddel Vieira Lima (PMDB) com 11%. Professor Carlos (PSTU) aparece com 1% das intenções de voto. Os demais não pontuaram neste levantamento.
Foram ouvidos 1.008 eleitores. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais. O percentual de votos brancos e nulos atingiu 9%; e o de indecisos, 14%.
Segundo a pesquisa Ibope, Paulo Souto tem o maior índice de rejeição. 26% não votariam no democrata. Já 20% dizem que não votariam, de jeito nenhum, em Luiz Bassuma (PV). 17% rejeitam Geddel, próximo do percentual dos que rejeitam Wagner, 16%.
Na sequência, Sandro Santa Bárbara (PCB) tem 15%. O professor Carlos (PSTU) tem 3% de rejeição, percentual igula ao de Marcos Mendes (PSOL).
Atualizada às 19h43min

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Conta o colunista Ilimar Franco, do Globo, que o Ibope apurou situação inusitada na disputa pelo governo do Tocantins. Segundo esta mesma pesquisa, divulgada no último final de semana, o governador Carlos Gaguim (PMDB) sai de 43% para 46% dos votos quando se diz que ele tem apoio da dupla Lula/Dilma Rousseff (PT). O tucano Siqueira Campos, no entanto, perde quando colado à imagem do carequinha José Serra: baixa de 40% para 37%.
Por este dado, entende-se perfeitamente porque o democrata Paulo Souto, candidato ao governo baiano, tenta a todo custo descolar-se do tucano José Serra (relembre). E, também, porque a campanha do presidenciável do PSDB vai bancar os custos de material para que apareça ao lado de “aliados” nos estados, como aqui na Bahia.