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Pesquisa realizada pela empresa Tecnodados, no período de 7 a 9 de janeiro, confirma um momento difícil em termos de popularidade para o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB).
Segundo os números apurados no levantamento, divulgado pelo Políticos do Sul da Bahia, o índice de aprovação do governo – tendo em conta os que o consideram bom ou ótimo – é de minguados 9,9%. Já 57,2% dos que responderam à pesquisa definiram a gestão como ruim ou péssima.
Outros 29,7% ficaram “em cima do muro”, apontando a administração municipal como regular.

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Camila Maciel | Agência Brasil

A exposição frequente a solventes exalados pela gasolina podem provocar danos neurológicos em frentistas de postos de combustível. É o que mostra uma pesquisa do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) com 25 trabalhadores da capital. Foram feitos testes visuais para identificar alterações em grupos de células do cérebro. O pesquisador Thiago Leiros Costa destaca que houve alterações significativas em todas as tarefas sugeridas.

“Usamos a visão para entender se o cérebro tinha sido alterado pela exposição ao solvente. E vimos que a atividade cerebral pode ser afetada de maneira maléfica”, disse Costa. Os testes mediram a discriminação de cores, sensibilidade ao contraste e sensibilidade em diferentes pontos do campo visual. “Na maioria dos testes, o participante tinha que discriminar o estímulo, de um fundo. O estímulo ia se misturando com o fundo até um ponto em que o participante não consegue mais diferenciar. Conseguimos entender como está a sensibilidade para esse tipo de estímulo”, explicou.

Os voluntários passaram por exames oftalmológicos que descartaram qualquer alteração estrutural na córnea, no cristalino ou no fundo do olho. Mesmo assim, eles tiveram um desempenho inferior na comparação com o grupo controle. Em quatro frentistas, a perda de sensibilidade para cores foi tão significativa que foi necessário fazer um exame genético para descartar a possibilidade de daltonismo congênito.

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pesquisa eleitoralO pleito de 2012 em Itabuna levou muita dor de cabeça para institutos de pesquisa. Por aqui, apenas a Sócio-Estatística (Instituto Gasparetto) conseguiu acertar o resultado das urnas em uma pesquisa feita uma semana antes do pleito.

Como se sabe, deu Claudevane Leite (PRB).

Os demais erraram. Um dos institutos que falharam chegou a cravar, na véspera do pleito, a vitória de Capitão Azevedo (DEM) com dez pontos percentuais de vantagem.

Como canja e caldo de galinha não fazem mal a ninguém e 2014 é logo ali, recomenda-se ficar de olho nas pesquisas e no que boa parte delas escondem.

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Pesquisa inédita realizada por um instituto criado para monitorar a realidade das favelas brasileiras – o Data Favela – descobriu que 52% da população que vive nessas comunidades no país têm acesso à internet. Dentro desse universo, 78% dos internautas situam-se na faixa etária dos 16 aos 29 anos e metade costuma usar smartphones para acessar a web, principalmente as redes sociais.  Segundo a pesquisa, 85% dos internautas das favelas têm conta no Facebook.

O diretor-executivo da Favela Holding, empresa que engloba o Data Favela, chama atenção para o potencial de consumo dos moradores da periferia. “As empresas sempre tiveram muito preconceito com a favela, por achar que a renda baixa a impedia de consumir. Mas as favelas brasileiras consomem mais do que o Paraguai e a Bolívia juntos”, afirma.

Serviços antes associados às classes mais abastadas estão presentes hoje nessas comunidades. Em 28% de seus domicílios há contrato de TV por assinatura, e os principais sonhos de consumo, além do smartphone, são a viagem de avião e o carro zero. Com informações do Correio.

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dilma
Presidenta pode ter superado pior fase

Os números indicam que o pior momento do governo Dilma pode estar passando. De acordo com levantamento feito pelo Datafolha de 7 a 9 deste mês, a aprovação ao governo subiu seis pontos em relação à pesquisa anterior. A consulta está publicada na edição deste sábado, 10, do jornal Folha de São Paulo.

Em junho, no auge dos protestos por melhoria dos serviços públicos e mudança na política, os que consideravam o governo bom ou ótimo eram 30%. Agora, são 36%.  Foram ouvidas 2.615 pessoas em 160 cidades, e a margem de erro é de dois pontos.

O percentual dos que veem o governo como regular caiu de 43% para 42%, enquanto a avaliação ruim/péssima diminuiu de 30% para 22%.

O governo teve uma recuperação de sua imagem em todas as regiões do País, porém maior no Norte e no Centro-Oeste (onde a aprovação saltou de 29% para 40%).

Os índices de aprovação ainda são bem inferiores aos do período anterior às manifestações, mas deixam claro que o governo se recupera. O atendimento de reivindicações, como a redução da tarifa dos ônibus em algumas cidades, favorecido por incentivos fiscais, e a discussão sobre a reforma política podem ter contribuído para melhorar a imagem do governo.

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roxa
À esquerda, cupom fiscal do Bompreço, com o quilo da cebola roxa a R$ 5,99. À direita: o mesmo produto saiu por R$ 1,85 em outro supermercado

O corretor de imóveis Nilton Borges descobriu no último fim de semana que a cebola roxa pode fazer mal à saúde do bolso. Mas isso depende de onde se compra o produto.

Borges foi no sábado, 27, ao Hiper Bompreço, em Itabuna, onde comprou 775 gramas de cebola roxa por R$ 4,64. Nesse caso, o quilo do item era comercializado a R$ 5,99.

No dia seguinte, o corretor foi ao Makro, na rodovia Ilhéus – Itabuna,  e tomou um susto quando descobriu que ali o quilo da mesma cebola roxa era vendido a R$ 1,85.  Ou seja, conforme verificou o consumidor, o que ele gastaria para comprar um quilo de cebola roxa no Bompreço daria para levar três quilos no outro supermercado.

Desse jeito, a salada fica indigesta.

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Azevedo: novamente punido pelo TCM.
Azevedo deixou governo com imagem de incompetente, mas hoje é o maior beneficiado com os tropeços de Vane

Confirmando o dito popular de que “o boi morre para alegria do urubu”, a empresa de pesquisas Sócio Estatística tem constatado que o desgaste do governo Vane do Renascer beneficia o ex-prefeito Capitão Azevedo, que comandou o município até dezembro passado.

Quando no governo, Azevedo era visto como um gestor sem comando, desorganizado e que não planejava. Deixou vários “abacaxis” para o sucessor descascar, como débitos com servidores e fornecedores e obras inconclusas. Mas o tempo conspira contra a memória e o esquecimento vira trunfo de quem aprontou no passado e está momentaneamente fora do cenário, à espera da hora de retornar.

Segundo pesquisa da Sócio Estatística, feita entre os dias 19 e 24 de julho, a percepção positiva do governo Vane é de apenas 5,8%; a negativa atinge 61,2%. O que ainda dá um alento ao gestor é a esperança de que as coisas irão melhorar, manifestada por 48% das pessoas consultadas, empatando com a soma dos que acham que vai piorar (27%) e dos que consideram que tudo continuará na mesma (21%).

A conclusão do sociólogo Agenor Gasparetto, diretor da Sócio Estatística, é a seguinte: “como homem religioso que é, Vane precisa ter fé que será capaz de reverter situação, mas fé por si só não será suficiente para confirmar  expectativa da população”.

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Wagner confirma fábrica em Itororó (Foto Pimenta).
Governador Jaques Wagner (Foto Pimenta).

Pesquisa realizada pelo Ibope entre os dias 9 e 12 de julho, sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI), atribui 28% de aprovação dos baianos ao governador Jaques Wagner. O levantamento ouviu 602 pessoas e a margem de erro é de dois por cento.

O índice de 28% corresponde aos entrevistados que consideram o governo bom ou ótimo. Inicialmente o Ibope não divulgou os percentuais de regular, ruim ou péssimo que foram atribuídos à gestão baiana.

A pesquisa CNI/Ibope ouviu opiniões sobre as gestões estaduais em 11 unidades da federação. O governo melhor avaliado é o de Pernambuco, com 58% de aprovação; o pior é o do Rio de Janeiro, aprovado por apenas 12% das pessoas entrevistadas.

Como é a primeira rodada de pesquisas que o CNI/Ibope realiza nos estados, não há parâmetro para comparar os índices.

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Da coluna Painel (Folha de S. Paulo)

Ansiolítico 1 Pesquisa encomendada pelo governo, com 2.000 entrevistas, mostrou aprovação ao programa Mais Médicos, lançado na semana passada e bombardeado por entidades do setor.

Ansiolítico 2 Segundo a pesquisa, 78% aprovam a criação do segundo ciclo, pelo qual estudantes de medicina têm de atuar dois anos no SUS antes de se formar. Já a contratação de médicos estrangeiros é mais polêmica: 51% são a favor e 45% contra.

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Pesquisa contratada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) à MDA revela queda na avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff. A aprovação caiu de 54,2% em junho para 31,3% agora. 29,5% reprovam o governo.

Também houve queda na avaliação pessoal da presidente, de 73,7% para 49,3% entre os levantamentos de junho e o feito de 7 a 10 de julho.

O percentual de reprovação atinge 47,3%. Foram ouvidas 2.002 pessoas, segundo o instituto, em 134 municípios de vinte estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

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Guardada a sete chaves pela equipe de governo, a pesquisa encomendada pelo prefeito Claudevane Leite não trouxe boas notícias para a gestão, mas apontou caminhos a serem trilhados nos próximos meses. Sabe-se que a aprovação ao governo – que já era baixa – piorou. Como reagir?
Diante dos resultados, a equipe preparou uma agenda positiva e corre contra o tempo para ter o que anunciar no mês de aniversário de Itabuna. O município completa 103 anos em 28 de julho. O governo fala em pacote de obras com recursos próprios e tem a esperança de que os projetos apresentados em Brasília caminhem dentro do tempo previsto.
Por enquanto, é unanimidade no governo que a falta de experiência de algumas peças tem travado a gestão. O prefeito indeciso, também.

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A pesquisa que a equipe do prefeito Claudevane Leite encomendou para saber a quantas anda o humor do eleitorado levou preocupação ao núcleo duro. O levantamento foi feito pela respeitada Sócio-Estatística.
Uma fonte assegura que a avaliação de governo piorou em relação ao último levantamento (relembre aqui), mas a população ainda acredita que há tempo de o governo corrigir rumos.
Há quem, de posse do levantamento com 1,8 mil eleitores, defenda mudanças urgentes no primeiro escalão e na forma do governo se relacionar com a comunidade. 

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Aprovação ao Governo Vane atinge 34,5% nos 120 primeiros dias (Foto Gabriel Oliveira).
Aprovação ao Governo Vane atinge 34,5% nos 120 primeiros dias (Foto Gabriel Oliveira).

A aprovação ao Governo Vane atingiu 34,5% após 120 dias de governo. É o que mostra levantamento da MHF feito nos dias 2 e 3 de maio ao qual o PIMENTA teve acesso. Do universo pesquisado, 19% consideram a gestão boa e 15,5% avaliam como ótima.
Já o percentual dos itabunenses acima de 16 anos que considera o governo regular atinge 28,4%.
Na outra ponta, 25,5% reprovam a gestão, dos quais 15,6% a avaliam como péssima e 9,9% a avaliam como ruim. O instituto ouviu 800 itabunenses. A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais. 7,2% dos pesquisados não souberam avaliar e 4,4% não responderam à pesquisa.
A aprovação ao governo é maior nas regiões que menos dependem de serviços públicos e a reprovação aumenta quanto mais periférica for a região, a exemplo da área dos bairros Maria Pinheiro e Ferradas, onde a reprovação atingiu 41,2%. A região onde o Governo Vane obtém o mais alto índice de aprovação é a do Santo Antônio: 50,9%.
AS RAZÕES DO ELEITOR
A pesquisa da MHF buscou as razões de cada eleitor que aprova o governo: 63% disseram que aprovam porque o novo prefeito “está trabalhando”, enquanto 11,2% não souberam ou não responderam porque aprovam a gestão. Na outra ponta, 31,4% dos que reprovam o governo acreditam que Vane não está trabalhando e 16,7% não simpatizam com a nova administração.
Uma pesquisa feita pela Sócio-Estatística ao final dos sessenta primeiros dias de governo mostrava números menos favoráveis para o governo. A comparação com este mais recente levantamento da MHF, no entanto, é imprecisa devido à metodologia de cada instituto. No levantamento do início de março, apenas 23,2% aprovavam o governo (relembre aqui).
A pesquisa da MHF também apurou o humor do eleitorado quanto às eleições de 2014. Deste assunto trataremos em novos posts. Existem algumas surpresas eleitorais. Os nomes mais fortes nas disputas proporcionais são os dos deputados Augusto Castro (estadual) e Geraldo Simões (federal).

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Do Uol
vinganca-contra-call-centerUma pessoa gasta cerca de 43 dias de sua vida esperando por respostas em call centers. A pesquisa, feita pela Research Now e a consultoria Talk To, ouviu 500 consumidores em todo o mundo para chegar a este resultado.
Metade dos entrevistados que utilizam call center gasta entre 10 e 20 minutos por semana aguardando resposta de um atendente. Isso representa 13 horas por ano, totalizando a média de 43 dias de vida.
Além disso, o estudo mostrou que 50% das pessoas afirmaram que os atendentes não são qualificados o bastante para ajudar os consumidores. Sendo assim, quase metade dos usuários (48%) acreditam ser inútil contatar um call center para resolver seus problemas.
No geral, 86% dos entrevistados da pesquisa disseram ter sido “orientados” a esperar quando precisaram de um call center nos últimos meses. “A triste verdade é que estamos envelhecendo na espera do call center”, relatou a Talk To.
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O erro do Ibope no primeiro turno em Salvador resultou em perda de confiabilidade no instituto agora no segundo round da disputa.

Às vésperas do dia 7 de outubro, o Ibope mostrava Pelegrino (PT) com 34%, ante 29% de ACM Neto (DEM). Nas urnas, deu Neto na frente, embora por diferença mínima: 40,17% a 39,73%.

Quem ganhou prestígio foi o Babesp, também chamado DataNilo (pertence ao deputado Marcelo Nilo), que indicou empate técnico no primeiro turno.

Em pesquisa divulgada na semana passada, o Ibope colocou Neto na dianteira, com 47%, contra 38% de Pelegrino, enquanto o Babesp pôs o candidato do DEM com 41,2% e o do PT coladinho, com 40,4%.

Os dois institutos estão com novas pesquisas no forno.